O desenvolvimento da consciência metatextual e a alfabetização
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8107 |
Resumo: | O presente estudo investigou o desenvolvimento da consciência metatextual em crianças e a influência da aquisição da leitura e da escrita (alfabetização) neste desenvolvimento. A literatura mostra que em outros tipos de consciência metalinguística, como a fonológica, a lexical e a sintática, a alfabetização desempenha papel importante; no entanto, não há pesquisas que indiquem se o mesmo ocorreria em relação à consciência metatextual, sendo este o objetivo deste estudo. Inicialmente, a criança apresenta apenas conhecimentos tácitos sobre a língua, que foram adquiridos em contatos informais (comportamento epilinguístico). Na medida em que a criança é submetida à instrução formal, ela começa a refletir deliberadamente sobre a língua (comportamento metalinguístico). Seria este padrão de desenvolvimento também aplicável à consciência metatextual? A alfabetização também seria fator importante neste processo? Para responder essas questões foram investigadas 52 crianças de escolas públicas com sete anos de idade, igualmente divididas em dois grupos: crianças alfabetizadas e não-alfabetizadas. Primeiramente, aplicou-se o Teste de Desempenho Escolar (TDE) com o objetivo de conhecer o nível de aquisição de leitura e escrita dos participantes e então formar os dois grupos. Todas as crianças foram individualmente entrevistadas em duas sessões, sendo solicitadas a realizarem quatro tarefas: duas de natureza epilinguística e duas de natura metalinguística. Nas tarefas epilinguísticas, as crianças deveriam apenas identificar gêneros textuais diversos e a incompletude de histórias. Nas tarefas metalinguísticas, além de identificar a ausência e a presença de partes de histórias, as crianças ainda deveriam justificar suas respostas. A hipótese era que as crianças não-alfabetizadas teriam um desempenho melhor nas tarefas de natureza epilinguística, porém teriam dificuldades nas tarefas de natureza metalinguística propriamente ditas. Por outro lado, as crianças alfabetizadas teriam um bom desempenho tanto nas tarefas epilinguísticas como nas metalinguísticas. Os resultados indicaram que as crianças não-alfabetizadas conseguiam realizar competentemente as atividades epilinguísticas, entretanto, como esperado, apresentaram dificuldades nas atividades metalinguísticas. Além disso, quando solicitadas a justificarem suas respostas, as crianças desse grupo pautavam-se predominantemente em critérios indefinidos ou relacionados ao conteúdo do texto, demonstrando que seus conhecimentos sobre a estrutura textual típica de histórias ainda são de natureza epilinguística. As crianças alfabetizadas, por sua vez, não tiveram dificuldades na realização de nenhuma das tarefas propostas e justificaram suas respostas mediante critérios de natureza lingüística voltados para a estrutura prototípica de histórias. Conclui-se que crianças alfabetizadas apresentam uma consciência metatextual mais sofisticada do que crianças não alfabetizadas, confirmando a hipótese inicial de que a alfabetização é fator importante na transição de comportamentos epilinguísticos para comportamentos metalinguísticos, no que se refere ao conhecimento sobre textos |
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Inicialmente, a criança apresenta apenas conhecimentos tácitos sobre a língua, que foram adquiridos em contatos informais (comportamento epilinguístico). Na medida em que a criança é submetida à instrução formal, ela começa a refletir deliberadamente sobre a língua (comportamento metalinguístico). Seria este padrão de desenvolvimento também aplicável à consciência metatextual? A alfabetização também seria fator importante neste processo? Para responder essas questões foram investigadas 52 crianças de escolas públicas com sete anos de idade, igualmente divididas em dois grupos: crianças alfabetizadas e não-alfabetizadas. Primeiramente, aplicou-se o Teste de Desempenho Escolar (TDE) com o objetivo de conhecer o nível de aquisição de leitura e escrita dos participantes e então formar os dois grupos. Todas as crianças foram individualmente entrevistadas em duas sessões, sendo solicitadas a realizarem quatro tarefas: duas de natureza epilinguística e duas de natura metalinguística. Nas tarefas epilinguísticas, as crianças deveriam apenas identificar gêneros textuais diversos e a incompletude de histórias. Nas tarefas metalinguísticas, além de identificar a ausência e a presença de partes de histórias, as crianças ainda deveriam justificar suas respostas. A hipótese era que as crianças não-alfabetizadas teriam um desempenho melhor nas tarefas de natureza epilinguística, porém teriam dificuldades nas tarefas de natureza metalinguística propriamente ditas. Por outro lado, as crianças alfabetizadas teriam um bom desempenho tanto nas tarefas epilinguísticas como nas metalinguísticas. Os resultados indicaram que as crianças não-alfabetizadas conseguiam realizar competentemente as atividades epilinguísticas, entretanto, como esperado, apresentaram dificuldades nas atividades metalinguísticas. Além disso, quando solicitadas a justificarem suas respostas, as crianças desse grupo pautavam-se predominantemente em critérios indefinidos ou relacionados ao conteúdo do texto, demonstrando que seus conhecimentos sobre a estrutura textual típica de histórias ainda são de natureza epilinguística. As crianças alfabetizadas, por sua vez, não tiveram dificuldades na realização de nenhuma das tarefas propostas e justificaram suas respostas mediante critérios de natureza lingüística voltados para a estrutura prototípica de histórias. 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