Estrutura genética de três populações alopátricas de Lutzmyia (Nyssomyia) umbratilis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FREITAS, Moisés Thiago de Souza
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12504
Resumo: Lutzomyia umbratilis é o principal transmissor do parasito Leishmania guyanensis na América do Sul, uma das espécies envolvidas na Leishmaniose Tegumentar Americana. No Brasil há registros desse vetor na região amazônica e uma população isolada no estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Neste estudo amostras de Lutzomyia umbratilis de três localidades no Brasil foram estudados para avaliar a estrutura filogeográfica. Posteriormente, as amostras foram processadas de modo a obter sequências correspondentes ao gene Citocromo Oxidase I. As análises filogenéticas mostraram a presença de dois clados monofiléticos distintos, um constituído por Recife (PE) e Rio Preto da Eva (AM), e outro formado com amostras de Manacapuru (AM). Os testes de neutralidade foram negativos e não significativos para todas as populações, indicando um desvio do modelo neutro favorecendo a hipótese de que estas populações estão passando por uma expansão recente. Os índices de divergência interpopulacional foram altos quando comparada a população de Manacapuru com Recife e Rio Preto da Eva. As análises de estruturação genética indicaram que as populações estudadas são divididas em dois grupos, uma delas com Manacapuru e a outra com Recife e Rio Preto da Eva.
id UFPE_661c046a4ef6631ea27e0c161aec188c
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/12504
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling FREITAS, Moisés Thiago de SouzaBALBINO, Valdir de Queiroz2015-03-13T15:12:45Z2015-03-13T15:12:45Z2014-01-31https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12504Lutzomyia umbratilis é o principal transmissor do parasito Leishmania guyanensis na América do Sul, uma das espécies envolvidas na Leishmaniose Tegumentar Americana. No Brasil há registros desse vetor na região amazônica e uma população isolada no estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Neste estudo amostras de Lutzomyia umbratilis de três localidades no Brasil foram estudados para avaliar a estrutura filogeográfica. Posteriormente, as amostras foram processadas de modo a obter sequências correspondentes ao gene Citocromo Oxidase I. As análises filogenéticas mostraram a presença de dois clados monofiléticos distintos, um constituído por Recife (PE) e Rio Preto da Eva (AM), e outro formado com amostras de Manacapuru (AM). Os testes de neutralidade foram negativos e não significativos para todas as populações, indicando um desvio do modelo neutro favorecendo a hipótese de que estas populações estão passando por uma expansão recente. Os índices de divergência interpopulacional foram altos quando comparada a população de Manacapuru com Recife e Rio Preto da Eva. As análises de estruturação genética indicaram que as populações estudadas são divididas em dois grupos, uma delas com Manacapuru e a outra com Recife e Rio Preto da Eva.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessLutzomyia umbratilisComplexo de espéciesAnálises filogenéticasDNA barcodeEstrutura genética de três populações alopátricas de Lutzmyia (Nyssomyia) umbratilisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Moisés Thiago Freitas.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Moisés Thiago Freitas.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1196https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12504/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Mois%c3%a9s%20Thiago%20Freitas.pdf.jpgfbbdda912b9b5d26bad2a009c4f66efeMD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Moisés Thiago Freitas.pdfDISSERTAÇÃO Moisés Thiago Freitas.pdfapplication/pdf1148174https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12504/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Mois%c3%a9s%20Thiago%20Freitas.pdf0b379665e3ccc49343bd588c6f26416eMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12504/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12504/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDISSERTAÇÃO Moisés Thiago Freitas.pdf.txtDISSERTAÇÃO Moisés Thiago Freitas.pdf.txtExtracted texttext/plain75309https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12504/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Mois%c3%a9s%20Thiago%20Freitas.pdf.txtdeabc21877965d762763a8969ca78b83MD54123456789/125042019-10-25 17:35:17.652oai:repositorio.ufpe.br:123456789/12504TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T20:35:17Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estrutura genética de três populações alopátricas de Lutzmyia (Nyssomyia) umbratilis
title Estrutura genética de três populações alopátricas de Lutzmyia (Nyssomyia) umbratilis
spellingShingle Estrutura genética de três populações alopátricas de Lutzmyia (Nyssomyia) umbratilis
FREITAS, Moisés Thiago de Souza
Lutzomyia umbratilis
Complexo de espécies
Análises filogenéticas
DNA barcode
title_short Estrutura genética de três populações alopátricas de Lutzmyia (Nyssomyia) umbratilis
title_full Estrutura genética de três populações alopátricas de Lutzmyia (Nyssomyia) umbratilis
title_fullStr Estrutura genética de três populações alopátricas de Lutzmyia (Nyssomyia) umbratilis
title_full_unstemmed Estrutura genética de três populações alopátricas de Lutzmyia (Nyssomyia) umbratilis
title_sort Estrutura genética de três populações alopátricas de Lutzmyia (Nyssomyia) umbratilis
author FREITAS, Moisés Thiago de Souza
author_facet FREITAS, Moisés Thiago de Souza
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv FREITAS, Moisés Thiago de Souza
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv BALBINO, Valdir de Queiroz
contributor_str_mv BALBINO, Valdir de Queiroz
dc.subject.por.fl_str_mv Lutzomyia umbratilis
Complexo de espécies
Análises filogenéticas
DNA barcode
topic Lutzomyia umbratilis
Complexo de espécies
Análises filogenéticas
DNA barcode
description Lutzomyia umbratilis é o principal transmissor do parasito Leishmania guyanensis na América do Sul, uma das espécies envolvidas na Leishmaniose Tegumentar Americana. No Brasil há registros desse vetor na região amazônica e uma população isolada no estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Neste estudo amostras de Lutzomyia umbratilis de três localidades no Brasil foram estudados para avaliar a estrutura filogeográfica. Posteriormente, as amostras foram processadas de modo a obter sequências correspondentes ao gene Citocromo Oxidase I. As análises filogenéticas mostraram a presença de dois clados monofiléticos distintos, um constituído por Recife (PE) e Rio Preto da Eva (AM), e outro formado com amostras de Manacapuru (AM). Os testes de neutralidade foram negativos e não significativos para todas as populações, indicando um desvio do modelo neutro favorecendo a hipótese de que estas populações estão passando por uma expansão recente. Os índices de divergência interpopulacional foram altos quando comparada a população de Manacapuru com Recife e Rio Preto da Eva. As análises de estruturação genética indicaram que as populações estudadas são divididas em dois grupos, uma delas com Manacapuru e a outra com Recife e Rio Preto da Eva.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-01-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-03-13T15:12:45Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-03-13T15:12:45Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12504
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12504
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12504/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Mois%c3%a9s%20Thiago%20Freitas.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12504/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Mois%c3%a9s%20Thiago%20Freitas.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12504/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12504/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12504/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Mois%c3%a9s%20Thiago%20Freitas.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv fbbdda912b9b5d26bad2a009c4f66efe
0b379665e3ccc49343bd588c6f26416e
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
deabc21877965d762763a8969ca78b83
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310852612718592