Controle biológico de isolados de Sclerotinia sclerotiorum por Trichoderma spp. e Ulocladium atrum e patogenicidade ao feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.)
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/770 |
Resumo: | Dentre as doenças que afetam a cultura do feijão, o mofo branco causado por Sclerotinia sclerotiorum é uma das mais importantes, principalmente em sistemas de cultivo que adotam a agricultura irrigada. Quatro isolados de Sclerotinia sclerotiorum, sendo três provenientes de plantas cultivadas com sintomas do mofo branco (Ss11-feijão; Ss17-alface e Ss5-soja) e um de solo (806), foram avaliados quanto a patogenicidade a plantas de feijão, variedade IPA-10. Todos os isolados testados revelaram-se patogênicos e apenas o isolado Ss5 foi estatisticamente inferior aos demais. Também foi avaliado o controle biológico in vitro pelo método de pareamento em placas de Petri utilizando-se oito isolados de Trichoderma e um de Ulocladium atrum, além do controle químico in vitro, por meio do crescimento micelial dos isolados de S. sclerotiorum em meio BDA, acrescido dos fungicidas Cercobin (Tiofanato metílico), Rovral (Iprodione) e Derosal (Carbendazim) em quatro concentrações distintas do ingrediente ativo (1, 10, 50 e 100 ppm). Com exceção de U. atrum, todos os isolados de Trichoderma revelaram potencial antagônico contra S. sclerotiorum, destacando-se T. harzianum (3601) como o de melhor desempenho. Quanto ao controle químico, Cercobin (Tiofanato metílico) foi o mais eficiente inibindo de forma satisfatória o crescimento micelial do patógeno, sendo este fungicida e o isolado 3601 selecionados para a comparação entre os controles químico e biológico in vivo de S. sclerotiorum em plantas de feijão, variedade IPA-10, em casa-de-vegetação. O antagonista foi aplicado ao solo veiculado em arroz autoclavado, numa concentração de 2 g/Kg de solo em diferentes períodos (antes do patógeno, juntamente com o patógeno e após o patógeno), enquanto o fungicida foi aplicado de acordo com as recomendações do fabricante. Houve diferença estatística entre os tratamentos, sendo a aplicação do fungicida e do antagonista realizadas antes do patógeno os mais eficientes, reduzindo o percentual de patogenicidade em 32,94% e 37,04%, respectivamente |
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Soares de Figueirêdo, GirleneTinti de Oliveira, Neiva 2014-06-12T15:05:20Z2014-06-12T15:05:20Z2005Soares de Figueirêdo, Girlene; Tinti de Oliveira, Neiva. Controle biológico de isolados de Sclerotinia sclerotiorum por Trichoderma spp. e Ulocladium atrum e patogenicidade ao feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/770ark:/64986/0013000000q2fDentre as doenças que afetam a cultura do feijão, o mofo branco causado por Sclerotinia sclerotiorum é uma das mais importantes, principalmente em sistemas de cultivo que adotam a agricultura irrigada. Quatro isolados de Sclerotinia sclerotiorum, sendo três provenientes de plantas cultivadas com sintomas do mofo branco (Ss11-feijão; Ss17-alface e Ss5-soja) e um de solo (806), foram avaliados quanto a patogenicidade a plantas de feijão, variedade IPA-10. Todos os isolados testados revelaram-se patogênicos e apenas o isolado Ss5 foi estatisticamente inferior aos demais. Também foi avaliado o controle biológico in vitro pelo método de pareamento em placas de Petri utilizando-se oito isolados de Trichoderma e um de Ulocladium atrum, além do controle químico in vitro, por meio do crescimento micelial dos isolados de S. sclerotiorum em meio BDA, acrescido dos fungicidas Cercobin (Tiofanato metílico), Rovral (Iprodione) e Derosal (Carbendazim) em quatro concentrações distintas do ingrediente ativo (1, 10, 50 e 100 ppm). Com exceção de U. atrum, todos os isolados de Trichoderma revelaram potencial antagônico contra S. sclerotiorum, destacando-se T. harzianum (3601) como o de melhor desempenho. 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Houve diferença estatística entre os tratamentos, sendo a aplicação do fungicida e do antagonista realizadas antes do patógeno os mais eficientes, reduzindo o percentual de patogenicidade em 32,94% e 37,04%, respectivamenteporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSclerotinia sclerotiorumControle biológico por Trichoderma spp. e Ulocladium atrumPhaseolus vulgaris L.(feijoeiro)Controle biológico de isolados de Sclerotinia sclerotiorum por Trichoderma spp. e Ulocladium atrum e patogenicidade ao feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo4542_1.pdf.jpgarquivo4542_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1340https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/770/4/arquivo4542_1.pdf.jpga79f6f1b988bf55e1a22e754c11337ceMD54ORIGINALarquivo4542_1.pdfapplication/pdf1133484https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/770/1/arquivo4542_1.pdf03b12c365166ce3194891b4f41966c86MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/770/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo4542_1.pdf.txtarquivo4542_1.pdf.txtExtracted texttext/plain101102https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/770/3/arquivo4542_1.pdf.txtf2f962d25cf7a7a18cb13c57a67a37b7MD53123456789/7702019-10-25 04:14:23.407oai:repositorio.ufpe.br:123456789/770Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T07:14:23Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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