A importância do espaço geográfico na construção e funcionamento de redes científicas na área de farmácia em Pernambuco fomentadas pela Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (PNCTIS)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Allison Bezerra
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11090
Resumo: A criação da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Saúde em 2004 proporcionou um novo marco no estímulo ao desenvolvimento científico e tecnológico da saúde no Brasil. Pela primeira vez uma política pública brasileira desta natureza insere em suas diretrizes o estímulo para a criação de redes de pesquisa científica entre pesquisadores localizados no Brasil e fora dele como método para a obtenção de melhores resultados no campo da saúde. Para tal a política admite que o trabalho cooperativo em rede amplifica os resultados a medida em que pesquisadores com conhecimentos complementares trabalham de forma cooperativa, além da compreensão de que os atuais desdobramentos das redes só são permitidos graças aos avanços tecnológicos nas comunicações e transportes. Assim, nossa investigação parte do pressuposto que as relações envoltas na pesquisa em rede possuem forte enraizamento local, exigindo proximidade geográfica entre os membros que cooperam, além de contatos presenciais em determinados momentos da pesquisa. Consideramos também, que o espaço geográfico deve ser compreendido enquanto temporalidades, enquanto contextos históricos e que a relações que envolvem a construção e o funcionamento de redes de pesquisa científica são bem mais complexos que se possa julgar. Desta forma, selecionamos a área de farmácia como recorte para a pesquisa e o período compreendido entre 2000 e 2010, antes e depois da atuação política. Realizamos uma pesquisa baseada no mapeamento das relações em rede entre pesquisadores da área mencionada antes e depois da atuação da PNCTIS, além da análise das redes sociais. Procuramos verificar os desníveis entre projetos aprovados para a pesquisa em Rede no estado de Pernambuco e no restante do país, verificamos os principais impactos da política na produção de conhecimento e aumento de pesquisadores trabalhando em rede, além de verificarmos a importância da proximidade geográfica e dos contatos face a face na pesquisa em rede na área de farmácia. Os resultados sugerem não só pouca compreensão por parte da política sobre o espaço geográfico, como ratificaram a importância espacial do fenômeno.
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Para tal a política admite que o trabalho cooperativo em rede amplifica os resultados a medida em que pesquisadores com conhecimentos complementares trabalham de forma cooperativa, além da compreensão de que os atuais desdobramentos das redes só são permitidos graças aos avanços tecnológicos nas comunicações e transportes. Assim, nossa investigação parte do pressuposto que as relações envoltas na pesquisa em rede possuem forte enraizamento local, exigindo proximidade geográfica entre os membros que cooperam, além de contatos presenciais em determinados momentos da pesquisa. Consideramos também, que o espaço geográfico deve ser compreendido enquanto temporalidades, enquanto contextos históricos e que a relações que envolvem a construção e o funcionamento de redes de pesquisa científica são bem mais complexos que se possa julgar. Desta forma, selecionamos a área de farmácia como recorte para a pesquisa e o período compreendido entre 2000 e 2010, antes e depois da atuação política. 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