Modelagem e simulação da dose absorvida pela tiróide devido à contaminação por isótopos de iodo de meia-vida curta em acidentes nucleares

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pumilla Botêlho Campos, Laélia
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
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Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9637
Resumo: Em casos de acidentes envolvendo centrais nucleares, isótopos radioativos de iodo são liberados em grandes quantidades no meio-ambiente e, por sua alta volatilidade e mobilidade, a exposição a esses radioisótopos demanda uma atenção especial em termos de radioproteção. De fato, a capacidade da tiróide em concentrar o iodo faz deste órgão um dos mais vulneráveis em acidentes dessa natureza. Para a população exposta, o modo de incorporação de iodo é por inalação nos primeiros dias após um acidente nuclear, e por ingestão apenas a partir do 5º dia. Por outro lado, uma dosimetria retrospectiva em situações envolvendo contaminação interna acidental não é uma tarefa fácil, devido geralmente à ausência de informações sobre as condições de exposição. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi o de avaliar a contribuição para a dose absorvida pelos folículos tiroideanos e pela tiróide como órgão inteiro a partir da contaminação interna pelos isótopos de iodo. O cálculo da dose absorvida foi realizado para o 131I e os isótopos de meia-vida curta (132I, 133I, 134I e 135I), com o auxílio do código para transporte de partículas MCNP4C. Os folículos e a tiróide foram modelados através de formas geométricas básicas e simulados usando a mesma densidade de tecido mole (ρ = 1,04 g.cm-3), auxiliados por dados experimentais com animais, que evidenciou a biodistribuição de iodo na tiróide, a partir de um protocolo sistemático de contaminação e retirada da tiróide. Os resultados mostraram que, em casos de acidentes nucleares, as contribuições dos iodos de meia-vida curta para a dose absorvida são da ordem de 42% para a tiróide como órgão inteiro e de, aproximadamente, 70% a nível folicular. Essas contribuições não podem ser, portanto, desprezadas, quando de uma avaliação prospectiva dos riscos associados à contaminação interna por iodo radioativo
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spelling Pumilla Botêlho Campos, Laéliade Jesus Amaral, Ademir 2014-06-12T23:15:36Z2014-06-12T23:15:36Z2005Pumilla Botêlho Campos, Laélia; de Jesus Amaral, Ademir. Modelagem e simulação da dose absorvida pela tiróide devido à contaminação por isótopos de iodo de meia-vida curta em acidentes nucleares. 2005. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Energéticas e Nucleares, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9637ark:/64986/001300000kf6mEm casos de acidentes envolvendo centrais nucleares, isótopos radioativos de iodo são liberados em grandes quantidades no meio-ambiente e, por sua alta volatilidade e mobilidade, a exposição a esses radioisótopos demanda uma atenção especial em termos de radioproteção. De fato, a capacidade da tiróide em concentrar o iodo faz deste órgão um dos mais vulneráveis em acidentes dessa natureza. 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