Que pedra é essa na clínica do CAPS AD? Um estudo das representações sociais sobre usuários de crack para técnicos de referência de CAPS AD

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ALMEIDA JÚNIOR, Flávio Romero Pedrosa de
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11111
Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo investigar as representações sociais sobre usuários de crack para técnicos que trabalham em CAPS de Álcool e outras Drogas na Região Metropolitana do Recife. Para o desenvolvimento da temática proposta, buscou-se embasamento na Teoria das Representações Sociais, de Serge Moscovici. Trata-se de uma pesquisa pluri-metodológica, possibilitando a escolha de variados recursos de coleta e análise de dados para seu desenvolvimento. Os sujeitos da pesquisa foram profissionais de saúde mental que trabalham em CAPS AD: médicos clínicos, psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais e enfermeiros. A coleta de dados ocorreu em duas etapas: primeiramente foi realizada a transcrição e análise da evolução técnica de 68 prontuários de usuários de crack admitidos em um CAPS Ad da região metropolitana do Recife no período de janeiro de 2008 a janeiro de 2009. Na segunda etapa, utilizou-se associação livre através de um questionário que foi respondido por 70 profissionais. A análise dos prontuários foi realizada com o suporte do software ALCESTE. A Classificação Hierárquica Descendente fez emergir seis classes, denominadas de: anamnese, riscos à saúde, dificuldades de abstinência, estratégias para manter-se abstêmio, reconquista da família e relato das perdas. Os questionários de evocação foram analisados com recurso do software EVOC (Ensemble de ProgrammesPermettantl’AnalysedesÉvocations), que permitiu delinear a estrutura das representações sociais a partir de três grupos semânticos: usuário,definição de crack e consequências de uso. No que se refere às justificativas dos questionários surgiram os seguintes grupos semânticos: crack e saúde, dependência e sofrimento e problema de política pública. Tais resultados sugerem que os participantes concretizam suas práticas tendo como referência as orientações da política de saúde, entretanto, embora com menor frequência, estão presentes discursos que expressam o medo dos técnicos na medida em que colocam o usuário no campo moral ou da justiça baseados em noções do senso comum que classificam os usuários de crack num lugar estigmatizado, marginalizado
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A coleta de dados ocorreu em duas etapas: primeiramente foi realizada a transcrição e análise da evolução técnica de 68 prontuários de usuários de crack admitidos em um CAPS Ad da região metropolitana do Recife no período de janeiro de 2008 a janeiro de 2009. Na segunda etapa, utilizou-se associação livre através de um questionário que foi respondido por 70 profissionais. A análise dos prontuários foi realizada com o suporte do software ALCESTE. A Classificação Hierárquica Descendente fez emergir seis classes, denominadas de: anamnese, riscos à saúde, dificuldades de abstinência, estratégias para manter-se abstêmio, reconquista da família e relato das perdas. Os questionários de evocação foram analisados com recurso do software EVOC (Ensemble de ProgrammesPermettantl’AnalysedesÉvocations), que permitiu delinear a estrutura das representações sociais a partir de três grupos semânticos: usuário,definição de crack e consequências de uso. 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