Metodologia para inspeção de sistemas fotovoltaicos através da termografia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SOUZA JÚNIOR, Luiz Carlos Pires de
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55228
Resumo: Toda energia gerada durante o ciclo de vida de uma usina solar dependerá da forma em que ocorre a manutenção e operação, da disponibilidade da irradiação solar e da degradação do módulo fotovoltaico (FV). Então, para otimizar o desempenho de uma usina FV (fotovoltaica) é necessário conhecer e diagnosticar preventivamente potenciais anomalias funcionais. Portanto, foram testados e verificados procedimentos termográficos e elétricos para diagnósticos térmicos e elétricos de modulos e sistemas FV. Foram testados dois arranjos FV constituídos de duas tecnologias distintas de módulos fotovoltaicos. O primeiro arranjo constituído por módulos FV policristalinos PWX 500 (Photowatt® International S.A.) e o segundo com módulos monocristalinos IS- 75 S/12 (Isofotón©). Os módulos dos dois arranjos apresentavam 15 anos e 10 anos de prévia operação, respectivamente. A análise dos termogramas, realizadas tanto no solo quanto embarcados em drone, mostraram que são totalmente consistentes e identificaram as mesmas células quentes nos diversos módulos dos arranjos. Em síntese, permitiu identificar um subconjunto de módulos mais gravemente afetados que no caso de uma inspeção preventiva seriam prioritariamente testados do ponto de vista elétrico. Dos quinze módulos Photowatt® testados, nenhum apresentou gradiente de temperatura maior que 20°C (ponto quente), quatorze apresentarem um gradiente de temperatura entre 10-20°C (célula aquecida) e somente uma unidade menor que 10°C (célula normal). Esse lote de módulos foi filtrado anteriormente de um lote inicial total de trinta, dos quais quinze foram eliminados. Cabe lembrar que no caso de módulos com ponto quente, a recomendação IEA é sua substituição e no caso de módulos com células aquecidas, manter um registro para acompanhamento nas próximas inspeções termográficas. Quanto aos módulos Isofotón©, apenas uma unidade apresentou gradiente acima de 20°C e outro abaixo 10°C. As outras dez unidades apresentaram gradiente entre 10-20°C. Este lote também tinha cerca de trinta unidades das quais vinte unidades não foram testadas. As taxas de degradação dos módulos Photowatt® e Isofotón© situaram respectivamente nas faixas de 0,60%/ano a 1,31%/ano e 0,97%/ano a 1,48/ano. As taxas de degradação medidas foram altas com referência a um estudo experimental com duas tecnologias FV, fabricados antes de 2012 (ou seja, com uma relativa contemporaneidade com os tratados aqui) que relatou uma taxa de degradação média resultante de 0,5%/ano.
id UFPE_6fdaa8c9804118f0e5f4872d02fe3ce4
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/55228
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling SOUZA JÚNIOR, Luiz Carlos Pires dehttp://lattes.cnpq.br/2869407176330143http://lattes.cnpq.br/9914659189514029http://lattes.cnpq.br/5999856120645214TIBA, ChigueruBARBOSA, Elielza Moura de Souza2024-02-28T16:27:42Z2024-02-28T16:27:42Z2023-02-24SOUZA JÚNIOR, Luiz Carlos Pires de. Metodologia para inspeção de sistemas fotovoltaicos através da termografia. 2023. Dissertação (Mestrado em Tecnologias Energéticas e Nucleares) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55228Toda energia gerada durante o ciclo de vida de uma usina solar dependerá da forma em que ocorre a manutenção e operação, da disponibilidade da irradiação solar e da degradação do módulo fotovoltaico (FV). Então, para otimizar o desempenho de uma usina FV (fotovoltaica) é necessário conhecer e diagnosticar preventivamente potenciais anomalias funcionais. Portanto, foram testados e verificados procedimentos termográficos e elétricos para diagnósticos térmicos e elétricos de modulos e sistemas FV. Foram testados dois arranjos FV constituídos de duas tecnologias distintas de módulos fotovoltaicos. O primeiro arranjo constituído por módulos FV policristalinos PWX 500 (Photowatt® International S.A.) e o segundo com módulos monocristalinos IS- 75 S/12 (Isofotón©). Os módulos dos dois arranjos apresentavam 15 anos e 10 anos de prévia operação, respectivamente. A análise dos termogramas, realizadas tanto no solo quanto embarcados em drone, mostraram que são totalmente consistentes e identificaram as mesmas células quentes nos diversos módulos dos arranjos. Em síntese, permitiu identificar um subconjunto de módulos mais gravemente afetados que no caso de uma inspeção preventiva seriam prioritariamente testados do ponto de vista elétrico. Dos quinze módulos Photowatt® testados, nenhum apresentou gradiente de temperatura maior que 20°C (ponto quente), quatorze apresentarem um gradiente de temperatura entre 10-20°C (célula aquecida) e somente uma unidade menor que 10°C (célula normal). Esse lote de módulos foi filtrado anteriormente de um lote inicial total de trinta, dos quais quinze foram eliminados. Cabe lembrar que no caso de módulos com ponto quente, a recomendação IEA é sua substituição e no caso de módulos com células aquecidas, manter um registro para acompanhamento nas próximas inspeções termográficas. Quanto aos módulos Isofotón©, apenas uma unidade apresentou gradiente acima de 20°C e outro abaixo 10°C. As outras dez unidades apresentaram gradiente entre 10-20°C. Este lote também tinha cerca de trinta unidades das quais vinte unidades não foram testadas. As taxas de degradação dos módulos Photowatt® e Isofotón© situaram respectivamente nas faixas de 0,60%/ano a 1,31%/ano e 0,97%/ano a 1,48/ano. As taxas de degradação medidas foram altas com referência a um estudo experimental com duas tecnologias FV, fabricados antes de 2012 (ou seja, com uma relativa contemporaneidade com os tratados aqui) que relatou uma taxa de degradação média resultante de 0,5%/ano.CNPqAll energy generated during the life cycle of a solar panel depend on the way in wich maintenance and operation take place, on the availability of solar radiation and on the photovoltaic (PV) module. So, to optimize the performance of a PV plant it is necessary to know and diagnose potential anomalies preventively. Thus, thermographic and eletrical procedures for thermal and eletrical diagnostics of PV modules and systems were tested and verified. Two PV arrays consisting of two different PV module technologies were tested. The first array was assembled with polycristalline PV modules PWX 500 (Photowatt® International S.A.) and the second with monocrystalline PV modules IS-75 S/12 (Isofotón©). The modules had 15 years and 10 years of prior operation, respectively. This analysis of the thermograms, carried out both on the ground and on a board drone, showed that they are completely consistent and identified the same hot cells in the different modules of the arrays. In short, it made it possible to identify a subset of the most seriously affected modules that, in the case of a preventive inspection, would be primarily tested from an eletrical point of view. Of the fifteen Photowatt® modules tested, none showed a temperature gradient greater than 20o C (hot spot), fourteen showed a temperature gradient between 10-20o C (heated cell) and only one unit less han 10o C (normal cell). This batch of modules was previously filtered out of a total initial batch of thirty, of wich fifteen were dropped. It should be remembered that in the case of the modules with a hot spot, the IEA recommendation is to replace them and in the case of modules with heated cells, keep a record for follow-up in the next thermographic inspections. A for the the Isofotón© modules, only one unit had a gradient above 20o C and another below 10o C. The other ten units showed a gradient between 10-20o C. This batch also had about thirty units of which twenty units were untested. The degradation rates o the Photowatt® and Isofotón© modules ranged from 0.06%/year to 1.31%/year and 0.9%/year to 1.48%/year, respectively. The measured degradation rates were high with reference to an experimental study with two PV technologies, manufactured before 2012 (i.e. with relative comtemporaneity with those treated here) which reported a resulting average degradation rate of 0.5%/year.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Tecnologias Energeticas e NuclearUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEngenharia de energia solarGeração distribuídaUsina solarManutençãoTermografiaDroneCaracterização elétricaMetodologia para inspeção de sistemas fotovoltaicos através da termografiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALDISSERTAÇÃO Luiz Carlos Pires de Souza Junior.pdfDISSERTAÇÃO Luiz Carlos Pires de Souza Junior.pdfapplication/pdf5626283https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55228/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Luiz%20Carlos%20Pires%20de%20Souza%20Junior.pdfc26d30457c6d83edefc1013ea1d2686aMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55228/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82362https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55228/3/license.txt5e89a1613ddc8510c6576f4b23a78973MD53TEXTDISSERTAÇÃO Luiz Carlos Pires de Souza Junior.pdf.txtDISSERTAÇÃO Luiz Carlos Pires de Souza Junior.pdf.txtExtracted texttext/plain158048https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55228/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Luiz%20Carlos%20Pires%20de%20Souza%20Junior.pdf.txt5b8723201c0cc2e047f66fb23bf58906MD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Luiz Carlos Pires de Souza Junior.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Luiz Carlos Pires de Souza Junior.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1249https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55228/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Luiz%20Carlos%20Pires%20de%20Souza%20Junior.pdf.jpge2dac69222cedf2cef0fb1f751c03001MD55123456789/552282024-02-29 02:24:21.395oai:repositorio.ufpe.br:123456789/55228VGVybW8gZGUgRGVww7NzaXRvIExlZ2FsIGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2l6YcOnw6NvIGRlIERvY3VtZW50b3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRQoKCkRlY2xhcm8gZXN0YXIgY2llbnRlIGRlIHF1ZSBlc3RlIFRlcm1vIGRlIERlcMOzc2l0byBMZWdhbCBlIEF1dG9yaXphw6fDo28gdGVtIG8gb2JqZXRpdm8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRvcyBkb2N1bWVudG9zIGRlcG9zaXRhZG9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBEaWdpdGFsIGRhIFVGUEUgZSBkZWNsYXJvIHF1ZToKCkkgLSBvcyBkYWRvcyBwcmVlbmNoaWRvcyBubyBmb3JtdWzDoXJpbyBkZSBkZXDDs3NpdG8gc8OjbyB2ZXJkYWRlaXJvcyBlIGF1dMOqbnRpY29zOwoKSUkgLSAgbyBjb250ZcO6ZG8gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIMOpIGRlIHJlc3BvbnNhYmlsaWRhZGUgZGUgc3VhIGF1dG9yaWE7CgpJSUkgLSBvIGNvbnRlw7pkbyDDqSBvcmlnaW5hbCwgZSBzZSBvIHRyYWJhbGhvIGUvb3UgcGFsYXZyYXMgZGUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgZm9yYW0gdXRpbGl6YWRvcywgZXN0YXMgZm9yYW0gZGV2aWRhbWVudGUgcmVjb25oZWNpZGFzOwoKSVYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIG9icmEgY29sZXRpdmEgKG1haXMgZGUgdW0gYXV0b3IpOiB0b2RvcyBvcyBhdXRvcmVzIGVzdMOjbyBjaWVudGVzIGRvIGRlcMOzc2l0byBlIGRlIGFjb3JkbyBjb20gZXN0ZSB0ZXJtbzsKClYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIFRyYWJhbGhvIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28sIERpc3NlcnRhw6fDo28gb3UgVGVzZTogbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gY29ycmVzcG9uZGUgw6AgdmVyc8OjbyBmaW5hbCBkbyB0cmFiYWxobzsKClZJIC0gcXVhbmRvIHRyYXRhci1zZSBkZSBUcmFiYWxobyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvLCBEaXNzZXJ0YcOnw6NvIG91IFRlc2U6IGVzdG91IGNpZW50ZSBkZSBxdWUgYSBhbHRlcmHDp8OjbyBkYSBtb2RhbGlkYWRlIGRlIGFjZXNzbyBhbyBkb2N1bWVudG8gYXDDs3MgbyBkZXDDs3NpdG8gZSBhbnRlcyBkZSBmaW5kYXIgbyBwZXLDrW9kbyBkZSBlbWJhcmdvLCBxdWFuZG8gZm9yIGVzY29saGlkbyBhY2Vzc28gcmVzdHJpdG8sIHNlcsOhIHBlcm1pdGlkYSBtZWRpYW50ZSBzb2xpY2l0YcOnw6NvIGRvIChhKSBhdXRvciAoYSkgYW8gU2lzdGVtYSBJbnRlZ3JhZG8gZGUgQmlibGlvdGVjYXMgZGEgVUZQRSAoU0lCL1VGUEUpLgoKIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvOgoKTmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIGF1dG9yIHF1ZSByZWNhZW0gc29icmUgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8sIGZ1bmRhbWVudGFkbyBuYSBMZWkgZGUgRGlyZWl0byBBdXRvcmFsIG5vIDkuNjEwLCBkZSAxOSBkZSBmZXZlcmVpcm8gZGUgMTk5OCwgYXJ0LiAyOSwgaW5jaXNvIElJSSwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkIChhcXVpc2nDp8OjbykgYXRyYXbDqXMgZG8gc2l0ZSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gRGlnaXRhbCBkYSBVRlBFIG5vIGVuZGVyZcOnbyBodHRwOi8vd3d3LnJlcG9zaXRvcmlvLnVmcGUuYnIsIGEgcGFydGlyIGRhIGRhdGEgZGUgZGVww7NzaXRvLgoKIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gUmVzdHJpdG86CgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgYXV0b3IgcXVlIHJlY2FlbSBzb2JyZSBlc3RlIGRvY3VtZW50bywgZnVuZGFtZW50YWRvIG5hIExlaSBkZSBEaXJlaXRvIEF1dG9yYWwgbm8gOS42MTAgZGUgMTkgZGUgZmV2ZXJlaXJvIGRlIDE5OTgsIGFydC4gMjksIGluY2lzbyBJSUksIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgUGVybmFtYnVjbyBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGdyYXR1aXRhbWVudGUsIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCAoYXF1aXNpw6fDo28pIGF0cmF2w6lzIGRvIHNpdGUgZG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRSBubyBlbmRlcmXDp28gaHR0cDovL3d3dy5yZXBvc2l0b3Jpby51ZnBlLmJyLCBxdWFuZG8gZmluZGFyIG8gcGVyw61vZG8gZGUgZW1iYXJnbyBjb25kaXplbnRlIGFvIHRpcG8gZGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb25mb3JtZSBpbmRpY2FkbyBubyBjYW1wbyBEYXRhIGRlIEVtYmFyZ28uCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212024-02-29T05:24:21Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Metodologia para inspeção de sistemas fotovoltaicos através da termografia
title Metodologia para inspeção de sistemas fotovoltaicos através da termografia
spellingShingle Metodologia para inspeção de sistemas fotovoltaicos através da termografia
SOUZA JÚNIOR, Luiz Carlos Pires de
Engenharia de energia solar
Geração distribuída
Usina solar
Manutenção
Termografia
Drone
Caracterização elétrica
title_short Metodologia para inspeção de sistemas fotovoltaicos através da termografia
title_full Metodologia para inspeção de sistemas fotovoltaicos através da termografia
title_fullStr Metodologia para inspeção de sistemas fotovoltaicos através da termografia
title_full_unstemmed Metodologia para inspeção de sistemas fotovoltaicos através da termografia
title_sort Metodologia para inspeção de sistemas fotovoltaicos através da termografia
author SOUZA JÚNIOR, Luiz Carlos Pires de
author_facet SOUZA JÚNIOR, Luiz Carlos Pires de
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2869407176330143
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9914659189514029
dc.contributor.advisor-coLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5999856120645214
dc.contributor.author.fl_str_mv SOUZA JÚNIOR, Luiz Carlos Pires de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv TIBA, Chigueru
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv BARBOSA, Elielza Moura de Souza
contributor_str_mv TIBA, Chigueru
BARBOSA, Elielza Moura de Souza
dc.subject.por.fl_str_mv Engenharia de energia solar
Geração distribuída
Usina solar
Manutenção
Termografia
Drone
Caracterização elétrica
topic Engenharia de energia solar
Geração distribuída
Usina solar
Manutenção
Termografia
Drone
Caracterização elétrica
description Toda energia gerada durante o ciclo de vida de uma usina solar dependerá da forma em que ocorre a manutenção e operação, da disponibilidade da irradiação solar e da degradação do módulo fotovoltaico (FV). Então, para otimizar o desempenho de uma usina FV (fotovoltaica) é necessário conhecer e diagnosticar preventivamente potenciais anomalias funcionais. Portanto, foram testados e verificados procedimentos termográficos e elétricos para diagnósticos térmicos e elétricos de modulos e sistemas FV. Foram testados dois arranjos FV constituídos de duas tecnologias distintas de módulos fotovoltaicos. O primeiro arranjo constituído por módulos FV policristalinos PWX 500 (Photowatt® International S.A.) e o segundo com módulos monocristalinos IS- 75 S/12 (Isofotón©). Os módulos dos dois arranjos apresentavam 15 anos e 10 anos de prévia operação, respectivamente. A análise dos termogramas, realizadas tanto no solo quanto embarcados em drone, mostraram que são totalmente consistentes e identificaram as mesmas células quentes nos diversos módulos dos arranjos. Em síntese, permitiu identificar um subconjunto de módulos mais gravemente afetados que no caso de uma inspeção preventiva seriam prioritariamente testados do ponto de vista elétrico. Dos quinze módulos Photowatt® testados, nenhum apresentou gradiente de temperatura maior que 20°C (ponto quente), quatorze apresentarem um gradiente de temperatura entre 10-20°C (célula aquecida) e somente uma unidade menor que 10°C (célula normal). Esse lote de módulos foi filtrado anteriormente de um lote inicial total de trinta, dos quais quinze foram eliminados. Cabe lembrar que no caso de módulos com ponto quente, a recomendação IEA é sua substituição e no caso de módulos com células aquecidas, manter um registro para acompanhamento nas próximas inspeções termográficas. Quanto aos módulos Isofotón©, apenas uma unidade apresentou gradiente acima de 20°C e outro abaixo 10°C. As outras dez unidades apresentaram gradiente entre 10-20°C. Este lote também tinha cerca de trinta unidades das quais vinte unidades não foram testadas. As taxas de degradação dos módulos Photowatt® e Isofotón© situaram respectivamente nas faixas de 0,60%/ano a 1,31%/ano e 0,97%/ano a 1,48/ano. As taxas de degradação medidas foram altas com referência a um estudo experimental com duas tecnologias FV, fabricados antes de 2012 (ou seja, com uma relativa contemporaneidade com os tratados aqui) que relatou uma taxa de degradação média resultante de 0,5%/ano.
publishDate 2023
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-02-24
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-02-28T16:27:42Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-02-28T16:27:42Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SOUZA JÚNIOR, Luiz Carlos Pires de. Metodologia para inspeção de sistemas fotovoltaicos através da termografia. 2023. Dissertação (Mestrado em Tecnologias Energéticas e Nucleares) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55228
identifier_str_mv SOUZA JÚNIOR, Luiz Carlos Pires de. Metodologia para inspeção de sistemas fotovoltaicos através da termografia. 2023. Dissertação (Mestrado em Tecnologias Energéticas e Nucleares) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55228
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Tecnologias Energeticas e Nuclear
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55228/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Luiz%20Carlos%20Pires%20de%20Souza%20Junior.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55228/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55228/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55228/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Luiz%20Carlos%20Pires%20de%20Souza%20Junior.pdf.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55228/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Luiz%20Carlos%20Pires%20de%20Souza%20Junior.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv c26d30457c6d83edefc1013ea1d2686a
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
5e89a1613ddc8510c6576f4b23a78973
5b8723201c0cc2e047f66fb23bf58906
e2dac69222cedf2cef0fb1f751c03001
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310604812189696