Circulação hidrodinâmica na região costeira dos municípios de Recife e Jaboatão dos Guararapes durante o verão austral

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SOUZA, Patrícia Façanha Rocha de
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8099
Resumo: O sistema de modelos SisBaHiA foi utilizado para analisar a circulação hidrodinâmica e o potencial de transporte de partículas da região costeira dos municípios de Recife e Jaboatão dos Guararapes durante o verão austral. Na primeira parte do trabalho, os resultados do modelo hidrodinâmico foram comparados com os dados experimentais obtidos em campo com o perfilador de correntes Acoustic Doppler Current Profiler (ADCP). Para isso foram traçados, perpendicularmente à linha de costa, 13 perfis de correntes, eqüidistantes a 1 km e limitados por isóbatas de 15 m com o uso da carta náutica n° 930. Os vetores resultantes de velocidade da corrente marítima foram calculados a partir das componentes vetoriais horizontais de corrente (U e V) para cada estágio de maré (baixa-mar e preamar) e escala de profundidade (superfície, meio e fundo da coluna d água) de cada perfil. A análise comparativa mostra que o modelo representou melhor a situação real na superfície da coluna d água nas áreas sul e central do domínio modelado durante a baixa-mar e a preamar, respectivamente. Estes resultados se devem à batimetria mais detalhada nestas áreas e à profundidade da coluna d água para os respectivos estágios de maré. Posteriormente, foram analisados os resultados numéricos. Tais resultados evidenciaram que as correntes foram mais intensas nos estágios de maré mais energéticos (vazante e enchente) e na parte sul da área de estudo, devido à forte influência da foz do rio Jaboatão. As intensidades mais baixas ocorreram durante os estágios de maré preamar e baixa-mar, como também próximo à costa, sobre os bancos de recifes submersos (regiões com pouca profundidade), e nas áreas de transição de sentido de corrente. As direções das correntes superficiais durante a enchente foram preponderantemente para SO. Os demais estágios de maré (preamar, vazante e baixa-mar) apresentaram correntes para NO em quase toda a área de estudo, apresentando próximo à área estuarina vetores de corrente para O (preamar e vazante) e SO (baixamar). No meio e no fundo da coluna d água, as direções das correntes durante a preamar e enchente foram para NO, SO e NE ao norte, sul e extremo leste da área de estudo respectivamente. Já durante a baixa-mar e a vazante, as direções preponderantes das correntes foram NE (em quase toda a área de estudo) e SO (na área estuarina). Na segunda parte do trabalho, duas simulações de transporte Lagrangeano foram realizadas em Barra de Jangadas (aporte continental e litorâneo) para retratar o transporte de sedimentos na área de estudo. A pluma de sedimentos permaneceu no domínio modelado durante dois dias, sendo conduzida principalmente pelo movimento oscilatório da maré
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Para isso foram traçados, perpendicularmente à linha de costa, 13 perfis de correntes, eqüidistantes a 1 km e limitados por isóbatas de 15 m com o uso da carta náutica n° 930. Os vetores resultantes de velocidade da corrente marítima foram calculados a partir das componentes vetoriais horizontais de corrente (U e V) para cada estágio de maré (baixa-mar e preamar) e escala de profundidade (superfície, meio e fundo da coluna d água) de cada perfil. A análise comparativa mostra que o modelo representou melhor a situação real na superfície da coluna d água nas áreas sul e central do domínio modelado durante a baixa-mar e a preamar, respectivamente. Estes resultados se devem à batimetria mais detalhada nestas áreas e à profundidade da coluna d água para os respectivos estágios de maré. Posteriormente, foram analisados os resultados numéricos. Tais resultados evidenciaram que as correntes foram mais intensas nos estágios de maré mais energéticos (vazante e enchente) e na parte sul da área de estudo, devido à forte influência da foz do rio Jaboatão. As intensidades mais baixas ocorreram durante os estágios de maré preamar e baixa-mar, como também próximo à costa, sobre os bancos de recifes submersos (regiões com pouca profundidade), e nas áreas de transição de sentido de corrente. As direções das correntes superficiais durante a enchente foram preponderantemente para SO. Os demais estágios de maré (preamar, vazante e baixa-mar) apresentaram correntes para NO em quase toda a área de estudo, apresentando próximo à área estuarina vetores de corrente para O (preamar e vazante) e SO (baixamar). No meio e no fundo da coluna d água, as direções das correntes durante a preamar e enchente foram para NO, SO e NE ao norte, sul e extremo leste da área de estudo respectivamente. Já durante a baixa-mar e a vazante, as direções preponderantes das correntes foram NE (em quase toda a área de estudo) e SO (na área estuarina). Na segunda parte do trabalho, duas simulações de transporte Lagrangeano foram realizadas em Barra de Jangadas (aporte continental e litorâneo) para retratar o transporte de sedimentos na área de estudo. 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