A justiça criminal no período imperial : o caso de Pernambuco (1831-1850)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CUNHA, Monica Maria de Padua Souto da
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39025
Resumo: Em 1830 foi publicado o Código Criminal do Império, que seria o primeiro código genuinamente brasileiro. Ele trouxe, juntamente com o Código do Processo Criminal de 1832, regras para regular o julgamento de crimes no Brasil depois da Independência. Eles ainda traziam semelhanças com a legislação portuguesa, apesar das diferenças. A estrutura e a organização disposta nessas normas foram reformadas em 1841, com a Lei nº 261, que foi logo regulamentada em 1842. Tudo isso fazia parte de um contexto social vivido no Brasil da primeira metade do Oitocentos. Esta tese tem o objetivo de analisar, principalmente por meio de 100 processos criminais do fundo Tribunal da Relação de Pernambuco, durante os anos de 1831 até 1850, data em que se dividiu a Justiça em entrâncias, o funcionamento interno da Justiça criminal da província pernambucana, procurando conhecer o perfil dos acusados e a política das decisões dos magistrados. Nesse momento, na administração da Justiça conviviam tensões entre os interesses particulares e o público, este último muitas vezes divergente, a depender do alinhamento político a que se vinculava. Quem julgava as ações criminais normalmente se originava das elites locais, caso dos juízes, pois os desembargadores vinham tanto de Pernambuco quanto de outras províncias brasileiras, entretanto também estavam comprometidos com os mesmos grupos sociais. Defende-se que foram encaminhadas à Relação de Pernambuco demandas para julgamento de conflitos que ocorreram entre homens livres e que a maior parte dos acusados se originavam das camadas médias da sociedade.
id UFPE_750ad57236d95893ea77e2a2506f69d6
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/39025
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling CUNHA, Monica Maria de Padua Souto dahttp://lattes.cnpq.br/6754290381620645http://lattes.cnpq.br/3129308742912649CARVALHO, Marcus Joaquim Maciel de2021-01-11T18:06:42Z2021-01-11T18:06:42Z2020-02-18CUNHA, Mônica Maria de Pádua Souto da. A justiça criminal no período imperial: o caso de Pernambuco (1831-1850). 2020. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39025Em 1830 foi publicado o Código Criminal do Império, que seria o primeiro código genuinamente brasileiro. Ele trouxe, juntamente com o Código do Processo Criminal de 1832, regras para regular o julgamento de crimes no Brasil depois da Independência. Eles ainda traziam semelhanças com a legislação portuguesa, apesar das diferenças. A estrutura e a organização disposta nessas normas foram reformadas em 1841, com a Lei nº 261, que foi logo regulamentada em 1842. Tudo isso fazia parte de um contexto social vivido no Brasil da primeira metade do Oitocentos. Esta tese tem o objetivo de analisar, principalmente por meio de 100 processos criminais do fundo Tribunal da Relação de Pernambuco, durante os anos de 1831 até 1850, data em que se dividiu a Justiça em entrâncias, o funcionamento interno da Justiça criminal da província pernambucana, procurando conhecer o perfil dos acusados e a política das decisões dos magistrados. Nesse momento, na administração da Justiça conviviam tensões entre os interesses particulares e o público, este último muitas vezes divergente, a depender do alinhamento político a que se vinculava. Quem julgava as ações criminais normalmente se originava das elites locais, caso dos juízes, pois os desembargadores vinham tanto de Pernambuco quanto de outras províncias brasileiras, entretanto também estavam comprometidos com os mesmos grupos sociais. Defende-se que foram encaminhadas à Relação de Pernambuco demandas para julgamento de conflitos que ocorreram entre homens livres e que a maior parte dos acusados se originavam das camadas médias da sociedade.The Criminal Code of the Empire, which would come to be the first genuinely Brazilian code, was published in 1830. Along with the Code of Criminal Procedure from 1832, it brought rules to regulate prosecutions in Brazil after its Independence. Despite some differences, they still bore similarities to Portuguese law. The structure and organization set out in these norms were reformed in 1841, with Law n. 261, which was soon regulated in 1842. This was all part of the social context in Brazil in the first half of the 1800s. This dissertation aims to analyze, mainly through 100 criminal cases of the Pernambuco Court of Justice from 1831 to 1850 (date in which the system was divided into jurisdictional grades), the internal functioning of the criminal justice of the province of Pernambuco in order to understand the profile of the accused, and the magistrates' decision-making policies. At that time there were tensions between private and public interests, and the latter were often divergent, depending on its political alignment. Those who judged criminal actions usually came from local elites, as was the case of judges, since even the ones coming from Brazilian provinces other than Pernambuco were also committed to the same social groups. This work argues that the Pernambuco Court of Justice received trials involving free men and that most of the accused came from the middle classes of society.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em HistoriaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPernambuco - HistóriaHistória socialDireitoJustiçaA justiça criminal no período imperial : o caso de Pernambuco (1831-1850)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisdoutoradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALTESE Mônica Maria de Pádua Souto da Cunha.pdfTESE Mônica Maria de Pádua Souto da Cunha.pdfapplication/pdf4048210https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39025/1/TESE%20M%c3%b4nica%20Maria%20de%20P%c3%a1dua%20Souto%20da%20Cunha.pdf79eec18b62b0f799e706b6aa343987d3MD51TEXTTESE Mônica Maria de Pádua Souto da Cunha.pdf.txtTESE Mônica Maria de Pádua Souto da Cunha.pdf.txtExtracted texttext/plain780860https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39025/4/TESE%20M%c3%b4nica%20Maria%20de%20P%c3%a1dua%20Souto%20da%20Cunha.pdf.txt5c39d3146a5057138bdafd65567dca89MD54THUMBNAILTESE Mônica Maria de Pádua Souto da Cunha.pdf.jpgTESE Mônica Maria de Pádua Souto da Cunha.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1211https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39025/5/TESE%20M%c3%b4nica%20Maria%20de%20P%c3%a1dua%20Souto%20da%20Cunha.pdf.jpg82451f01ec1f10f3c029e06877f5dc5fMD55CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39025/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82310https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39025/3/license.txtbd573a5ca8288eb7272482765f819534MD53123456789/390252021-01-12 02:13:31.477oai:repositorio.ufpe.br:123456789/39025TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91IGFjb3Jkby4KCkEgVUZQRSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGF1dG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212021-01-12T05:13:31Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A justiça criminal no período imperial : o caso de Pernambuco (1831-1850)
title A justiça criminal no período imperial : o caso de Pernambuco (1831-1850)
spellingShingle A justiça criminal no período imperial : o caso de Pernambuco (1831-1850)
CUNHA, Monica Maria de Padua Souto da
Pernambuco - História
História social
Direito
Justiça
title_short A justiça criminal no período imperial : o caso de Pernambuco (1831-1850)
title_full A justiça criminal no período imperial : o caso de Pernambuco (1831-1850)
title_fullStr A justiça criminal no período imperial : o caso de Pernambuco (1831-1850)
title_full_unstemmed A justiça criminal no período imperial : o caso de Pernambuco (1831-1850)
title_sort A justiça criminal no período imperial : o caso de Pernambuco (1831-1850)
author CUNHA, Monica Maria de Padua Souto da
author_facet CUNHA, Monica Maria de Padua Souto da
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6754290381620645
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3129308742912649
dc.contributor.author.fl_str_mv CUNHA, Monica Maria de Padua Souto da
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv CARVALHO, Marcus Joaquim Maciel de
contributor_str_mv CARVALHO, Marcus Joaquim Maciel de
dc.subject.por.fl_str_mv Pernambuco - História
História social
Direito
Justiça
topic Pernambuco - História
História social
Direito
Justiça
description Em 1830 foi publicado o Código Criminal do Império, que seria o primeiro código genuinamente brasileiro. Ele trouxe, juntamente com o Código do Processo Criminal de 1832, regras para regular o julgamento de crimes no Brasil depois da Independência. Eles ainda traziam semelhanças com a legislação portuguesa, apesar das diferenças. A estrutura e a organização disposta nessas normas foram reformadas em 1841, com a Lei nº 261, que foi logo regulamentada em 1842. Tudo isso fazia parte de um contexto social vivido no Brasil da primeira metade do Oitocentos. Esta tese tem o objetivo de analisar, principalmente por meio de 100 processos criminais do fundo Tribunal da Relação de Pernambuco, durante os anos de 1831 até 1850, data em que se dividiu a Justiça em entrâncias, o funcionamento interno da Justiça criminal da província pernambucana, procurando conhecer o perfil dos acusados e a política das decisões dos magistrados. Nesse momento, na administração da Justiça conviviam tensões entre os interesses particulares e o público, este último muitas vezes divergente, a depender do alinhamento político a que se vinculava. Quem julgava as ações criminais normalmente se originava das elites locais, caso dos juízes, pois os desembargadores vinham tanto de Pernambuco quanto de outras províncias brasileiras, entretanto também estavam comprometidos com os mesmos grupos sociais. Defende-se que foram encaminhadas à Relação de Pernambuco demandas para julgamento de conflitos que ocorreram entre homens livres e que a maior parte dos acusados se originavam das camadas médias da sociedade.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-02-18
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-01-11T18:06:42Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-01-11T18:06:42Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CUNHA, Mônica Maria de Pádua Souto da. A justiça criminal no período imperial: o caso de Pernambuco (1831-1850). 2020. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39025
identifier_str_mv CUNHA, Mônica Maria de Pádua Souto da. A justiça criminal no período imperial: o caso de Pernambuco (1831-1850). 2020. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39025
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Historia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39025/1/TESE%20M%c3%b4nica%20Maria%20de%20P%c3%a1dua%20Souto%20da%20Cunha.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39025/4/TESE%20M%c3%b4nica%20Maria%20de%20P%c3%a1dua%20Souto%20da%20Cunha.pdf.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39025/5/TESE%20M%c3%b4nica%20Maria%20de%20P%c3%a1dua%20Souto%20da%20Cunha.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39025/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39025/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 79eec18b62b0f799e706b6aa343987d3
5c39d3146a5057138bdafd65567dca89
82451f01ec1f10f3c029e06877f5dc5f
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
bd573a5ca8288eb7272482765f819534
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310717965074432