Tudo junto e misturado: violência, sexualidade e muito mais nos significados do funk pernambucano “É nós do Recife para o mundo”

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gomes, Jaciara Josefa
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11347
Resumo: Nessa pesquisa, buscamos responder a seguinte questão: que significados são desvelados no funk, além dos eixos de violência e sexualidade, e como se dá a construção destes? Investigamos os significados representacionais, os identificacionais e os acionais. Para tanto, nos pautamos em estudos críticos do discurso, especificamente em Fairclough, como também nas ideias de Giddens, sobre a modernidade, e de Thompson sobre ideologia que são basilares para aquele no processo de construção de significados em práticas sociais situadas. De gênero musical importado até se tornar um relevante elemento da cultura juvenil em periferias brasileiras, o funk e muitos de seus produtores e consumidores continuam sofrendo com estigmas como música de preto, favelado, bem como continuam sendo responsabilizados por propagar a violência e a prática de sexo livre. Esse é o recorte social que nos leva a investigar produções desse gênero em Pernambuco, estado de múltiplas riquezas culturais, onde não é difícil surgirem novidades na discografia. O funk pernambucano, embora muito influenciado pelas produções cariocas, mostra traços identitários bem particulares, sobretudo ao se fundir ao (tecno)brega e acentuar a temática da sexualidade. As letras analisadas são principalmente do MC Leozinho do Recife, mas também estudamos produções gravadas pelo MC Sheldon e pelos MCs Metal e Cego. Tais composições apresentam elementos bem característicos da modernidade em que processos de deslocamentos são constantes favorecendo a (re)criação de diferentes identidades, bem como a realização de várias ações não devendo então ser rotuladas de forma fixa, nem rígida, nem colocadas em fronteiras classificatórias estanques, já que é extremamente movediço o universo em que os sujeitos constituem a si próprios e constroem o mundo em que vivem. Mostramos ainda que o funk não se furta a promover reflexividade e que resulta de um processo de hibridização cultural bastante intenso, em que os atores sociais, normalmente, se comprometem com o dito, seja para estabelecer, manter ou resistir a situações de dominação.
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Esse é o recorte social que nos leva a investigar produções desse gênero em Pernambuco, estado de múltiplas riquezas culturais, onde não é difícil surgirem novidades na discografia. O funk pernambucano, embora muito influenciado pelas produções cariocas, mostra traços identitários bem particulares, sobretudo ao se fundir ao (tecno)brega e acentuar a temática da sexualidade. As letras analisadas são principalmente do MC Leozinho do Recife, mas também estudamos produções gravadas pelo MC Sheldon e pelos MCs Metal e Cego. Tais composições apresentam elementos bem característicos da modernidade em que processos de deslocamentos são constantes favorecendo a (re)criação de diferentes identidades, bem como a realização de várias ações não devendo então ser rotuladas de forma fixa, nem rígida, nem colocadas em fronteiras classificatórias estanques, já que é extremamente movediço o universo em que os sujeitos constituem a si próprios e constroem o mundo em que vivem. Mostramos ainda que o funk não se furta a promover reflexividade e que resulta de um processo de hibridização cultural bastante intenso, em que os atores sociais, normalmente, se comprometem com o dito, seja para estabelecer, manter ou resistir a situações de dominação.CAPES, CNPqporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFunk pernambucanoSignificados representacionaisSignificados identificacionaisSignificados acionaisTudo junto e misturado: violência, sexualidade e muito mais nos significados do funk pernambucano “É nós do Recife para o mundo”info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTese Jaciara JG.pdf.jpgTese Jaciara JG.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1343https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11347/5/Tese%20Jaciara%20JG.pdf.jpg9101731978f367929be395a4fcb354feMD55ORIGINALTese Jaciara JG.pdfTese Jaciara JG.pdfapplication/pdf1716710https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11347/1/Tese%20Jaciara%20JG.pdf3c8180aa15e81e34287644c7692eb4f5MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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