Estrutura, petrologia e geocronologia do batólito brejo da Madre de Deus (Estado de Pernambuco), relações com a zona de cisalhamento Pernambuco Leste, Nordeste Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Carvalho Melo, Silvana
Data de Publicação: 2002
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6585
Resumo: O batólito Brejo da Madre de Deus (BBMD) representa a porção central do batólito cálcio alcalino de alto potássio Caruaru-Arcoverde, localizado na porção centro-leste do Estado de Pernambuco. Ele intrude dominantemente ortognaisses graníticos a dioríticos e é constituído por três fácies: anfibólio biotita monzogranito a sienogranito grosso a porfirítico, anfibólio biotita sienogranito equigranular médio e quartzo diorito. A fácies porfirítico é dominante sendo intrudido pela fácies equigranular e apresentando feições de contemporaneidade com a fácies diorítico. Estudos de campo e de anisotropia de susceptibilidade magnética mostram que as tramas magmática e magnética são semelhantes, com foliações de direção preferencial EW a NE-SW e mergulhos suaves a moderados. Na porção sul a foliação magmática é superimposta por uma foliação milonítica dada pela zona de cisalhamento Pernambuco. Nas três fácies, os valores de K2O􀁥Na2O são maiores que um; os padrões de elementos terras raras (ETR) mostram enriquecimento de ETR leves em relação aos pesados e discretas anomalias negativa de Eu; e spiderdiagrams de elementos traço exibem depressões de Ba, Nb, Sr e Ti. Estas características sugerem magmatismo de subducção, porém como na área de estudo não existem evidencias desse processo, elas devem ter sido herdadas de eventos magmáticos pretéritos. Datações pelo método Pb-Pb em monozircão indicam idades médias de 591􀁲5 Ma e 583􀁲5 Ma para a fácies porfirítico e equigranular, respectivamente, corroborando os dados de campo. Os ortognaisses apresentaram idades que variam de 2070 Ma a 2090 Ma, tanto na porção norte como no sul, sugerindo que o BBMD não se alojou no limite de terrenosO BBMD apresenta caráter metaluminoso, teores de sílica em torno 70% para a fácies equigranular médio, 65 a 72% para a fácies porfirítico de 51 a 59% para a fácies máfico. A fácies grossa a porfirítico é cedo tectônico à atuação da zona de cisalhamento Pernambuco leste, e a fácies equigranular não apresentam deformação tectônica
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A fácies porfirítico é dominante sendo intrudido pela fácies equigranular e apresentando feições de contemporaneidade com a fácies diorítico. Estudos de campo e de anisotropia de susceptibilidade magnética mostram que as tramas magmática e magnética são semelhantes, com foliações de direção preferencial EW a NE-SW e mergulhos suaves a moderados. Na porção sul a foliação magmática é superimposta por uma foliação milonítica dada pela zona de cisalhamento Pernambuco. Nas três fácies, os valores de K2O􀁥Na2O são maiores que um; os padrões de elementos terras raras (ETR) mostram enriquecimento de ETR leves em relação aos pesados e discretas anomalias negativa de Eu; e spiderdiagrams de elementos traço exibem depressões de Ba, Nb, Sr e Ti. Estas características sugerem magmatismo de subducção, porém como na área de estudo não existem evidencias desse processo, elas devem ter sido herdadas de eventos magmáticos pretéritos. Datações pelo método Pb-Pb em monozircão indicam idades médias de 591􀁲5 Ma e 583􀁲5 Ma para a fácies porfirítico e equigranular, respectivamente, corroborando os dados de campo. Os ortognaisses apresentaram idades que variam de 2070 Ma a 2090 Ma, tanto na porção norte como no sul, sugerindo que o BBMD não se alojou no limite de terrenosO BBMD apresenta caráter metaluminoso, teores de sílica em torno 70% para a fácies equigranular médio, 65 a 72% para a fácies porfirítico de 51 a 59% para a fácies máfico. A fácies grossa a porfirítico é cedo tectônico à atuação da zona de cisalhamento Pernambuco leste, e a fácies equigranular não apresentam deformação tectônicaConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPetrologiaASMGeotectônicaGeocronologiaGeoquímicaEstrutura, petrologia e geocronologia do batólito brejo da Madre de Deus (Estado de Pernambuco), relações com a zona de cisalhamento Pernambuco Leste, Nordeste Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo6913_1.pdf.jpgarquivo6913_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1175https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6585/4/arquivo6913_1.pdf.jpg5ae4c1f85522c31c7876459f2439084cMD54ORIGINALarquivo6913_1.pdfapplication/pdf4029073https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6585/1/arquivo6913_1.pdf82c26aefd4f5cdda825dec92b3b85d9cMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6585/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo6913_1.pdf.txtarquivo6913_1.pdf.txtExtracted texttext/plain188773https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6585/3/arquivo6913_1.pdf.txtacb6e11695d9433712596e6a2d3d7234MD53123456789/65852019-10-25 03:35:55.407oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6585Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:35:55Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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