Tâninos e flavonóides em plants medicinais da caatinga: um estudo de etnobotânica quantitativa
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3231 |
Resumo: | Na última década vários modelos para análises quantitativas de dados etnobotânicos e etnofarmacológicos têm sido propostos e são, em sua maioria, baseados no consenso dos informantes. Neste trabalho nós procuramos testar a eficiência de diferentes estratégias metodológicas, comparando um índice (Valor de Importância Sindrômica - VIS) com os critérios de priorização baseado na lista livre e duas formas aleatórias para escolha de plantas dentro da abordagem etnodirigida. Essa eficiência foi avaliada por meio dos teores de taninos e flavonóides, associado com plantas que sugerem atividade cicatrizante e antiinflamatória. Para isso, realizamos entrevistas em uma comunidade rural na Caatinga do Nordeste do Brasil. Verificamos que o VIS demonstrou ser uma ferramenta eficaz ao revelar plantas com altos teores de taninos. Observamos que na comunidade estudada, os teores de flavonóides não estão relacionados com plantas indicadas no tratamento de inflamações e como cicatrizantes. Concluímos, entre outras coisas, que plantas medicinais da Caatinga conhecidas e/ou usadas para atividade antiinflamatória e cicatrizante são um bom critério para encontrar espécies com altos teores de taninos, porém este mesmo critério não serve para revelar plantas com altos teores de flavonóides |
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Essa eficiência foi avaliada por meio dos teores de taninos e flavonóides, associado com plantas que sugerem atividade cicatrizante e antiinflamatória. Para isso, realizamos entrevistas em uma comunidade rural na Caatinga do Nordeste do Brasil. Verificamos que o VIS demonstrou ser uma ferramenta eficaz ao revelar plantas com altos teores de taninos. Observamos que na comunidade estudada, os teores de flavonóides não estão relacionados com plantas indicadas no tratamento de inflamações e como cicatrizantes. Concluímos, entre outras coisas, que plantas medicinais da Caatinga conhecidas e/ou usadas para atividade antiinflamatória e cicatrizante são um bom critério para encontrar espécies com altos teores de taninos, porém este mesmo critério não serve para revelar plantas com altos teores de flavonóidesporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEtnofarmacologiaConsenso dos informantesConhecimento tradicionalLista livreTâninos e flavonóides em plants medicinais da caatinga: um estudo de etnobotânica quantitativainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo2107_1.pdf.jpgarquivo2107_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1328https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3231/4/arquivo2107_1.pdf.jpgfdfdf40b1ec61532c7bbee997e9d2ebeMD54ORIGINALarquivo2107_1.pdfapplication/pdf1132966https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3231/1/arquivo2107_1.pdf3ba7e4d71933c9f45f0bd23c5c2ffd92MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3231/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo2107_1.pdf.txtarquivo2107_1.pdf.txtExtracted texttext/plain109808https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3231/3/arquivo2107_1.pdf.txtd2f9a603976d4b93e70bb3df4c85c31dMD53123456789/32312019-10-25 11:29:01.077oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3231Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T14:29:01Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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