A natureza do comércio das regiões brasileiras no Mercosul

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FEISTEL, Paulo Ricardo
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4472
Resumo: O Brasil, na última década, iniciou uma política de liberalização do comércio externo para atender às expectativas de inserção das economias globalizadas. O processo foi realizado juntamente com a promoção da estabilidade da economia brasileira, principalmente o controle da inflação e o surgimento e inserção do Brasil no Mercosul. A nova conjuntura da economia mundial e a política macroeconômica interna alteraram as relações de comércio do Brasil com seus parceiros comercias e com os demais membros do Mercosul. Como no Brasil as disparidades regionais são reais, é natural que se investigue o comportamento do comércio internacional das regiões brasileiras, em particular das Regiões Nordeste, Sudeste e Sul, as quais conjuntamente, são responsáveis por mais de 90,0% do comércio internacional brasileiro e 95,0% para o Mercosul. Assim, a investigação deste trabalho foi voltada para o comércio dessas regiões para com o Mercosul. Para isto, foi analisado o fluxo de comércio dessas regiões no padrão do comércio internacional tradicional, onde predomina a explicação do comércio interindústria e o fluxo do comércio intra-indústria, explicadas pelas economias de escala e pela diferenciação de produtos. Em particular, objetivou-se analisar as características do fluxo de comércio internacional das regiões Nordeste, Sudeste e Sul, em termos de intensidades fatoriais dentro das condições da teoria tradicional do comércio. Por outro lado, procurou-se averiguar a contribuição do comércio intra-indústria no crescimento do fluxo de comércio intra-bloco e as características deste tipo de comércio em cada uma destas regiões do Brasil. Os resultados mostram que em termos de comércio global, nas três regiões analisadas, as importações apresentaram maior intensidade de capital que as exportações, corroborando com os preceitos da teoria tradicional do comércio internacional. Com relação ao uso dos fatores, nas exportações da Região Nordeste para o resto do mundo e para o Mercosul, parece existir um comportamento paradoxal no aproveitamento das vantagens comparativas, pois há uma expressiva participação dos bens intensivos em capital em detrimento dos bens intensivos em recursos naturais e mão-de-obra. Nos resultados para a região Sul, na relação trabalho-recursos naturais, as exportações são intensivas em recursos naturais, portanto condizentes com os preceitos das vantagens comparativas para esta região. No entanto, suas exportações também se mostraram intensivas em capital corroborando os resultados encontrados para as Regiões Nordeste e Sudeste. Quanto ao comércio intra-indústria, os resultados mostram que os índices totais de comércio para as regiões analisadas foram sensíveis à implementação do Mercosul. Apesar dos problemas enfrentados por este bloco, houve aumento no comércio intra-indústria entre as Regiões Sudeste, Nordeste e Sul com os países do Mercosul. Com relação aos determinantes do comércio intra-indústria, os coeficientes encontrados indicam que este tipo de comércio está relacionado ao nível de renda mais alto e onde as barreiras tarifárias são menores.
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