Aplicação da espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) à toxicologia forense

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soares de Araújo Filho, Vanduir
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2034
Resumo: A Ressonância Magnética Nuclear (RMN) e a Cromatografia em fase gasosa acoplada à espectrometria de massas (GC/MS) fornecem informações sobre a estrutura química de substâncias, bem como, sobre a constituição qualitativa e quantitativa de amostras sem a necessidade de padrões de análise ou pré-tratamento de amostras. Uma jovem estudante de 19 anos morreu de forma súbita após inalar um aerossol cujo componente principal, o 1-1-dicloro-1-fluoretano (HCFC-141b), foi identificado por meio de RMN e GC/MS. Nas vísceras e no sangue da vítima não foram detectados venenos, álcool ou outras drogas. Os resultados dos exames necroscópico, toxicológico e microscópico não excluem a hipótese de morte por inalação do HCFC-141b e estabelecem dois mecanismos de morte como viáveis: asfixia e arritmia cardíaca. As análises realizadas e os dados do inquérito policial suportam probabilisticamente a hipótese de morte por arritmia cardíaca fatal que pode ter ocorrido de forma associada com asfixia. Algumas técnicas de RMN como ¹H, ¹³C, Distortionless Enhancement by Polarization Transfer (DEPT), Cross-Polarization and Magic Angle Spinning (CP/MAS) and Dipolar Dephasing (DD) foram usadas para caracterizar amostras de cocaína. Os deslocamentos químicos dos espectros obtidos foram atribuídos por meio de Heteronuclear Correlation (HETCOR) e Heteronuclear Multiple Bond Correlation (HMBC). As amostras foram primariamente caracterizadas por espectrometria de massas cujos espectros foram comparados com dados obtidos na literatura. Os resultados obtidos indicam que ¹H, ¹³C e DEPT são técnicas bastante eficientes para caracterização de amostras ilícitas de cocaína no estado líquido e que por meio de CP/MAS e CP/MAS/DD RMN é possível distinguir o crack do cloridrato de cocaína de uma maneira não destrutiva. Portanto, a RMN é uma excelente ferramenta para caracterização de amostras ilícitas de cocaína
id UFPE_7a5fdcad9615faeb9d9767d3c472e0b2
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/2034
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling Soares de Araújo Filho, VanduirCassandra Breitenbach Barroso Coelho, Luana 2014-06-12T15:54:00Z2014-06-12T15:54:00Z2006Soares de Araújo Filho, Vanduir; Cassandra Breitenbach Barroso Coelho, Luana. Aplicação da espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) à toxicologia forense. 2006. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2034A Ressonância Magnética Nuclear (RMN) e a Cromatografia em fase gasosa acoplada à espectrometria de massas (GC/MS) fornecem informações sobre a estrutura química de substâncias, bem como, sobre a constituição qualitativa e quantitativa de amostras sem a necessidade de padrões de análise ou pré-tratamento de amostras. Uma jovem estudante de 19 anos morreu de forma súbita após inalar um aerossol cujo componente principal, o 1-1-dicloro-1-fluoretano (HCFC-141b), foi identificado por meio de RMN e GC/MS. Nas vísceras e no sangue da vítima não foram detectados venenos, álcool ou outras drogas. Os resultados dos exames necroscópico, toxicológico e microscópico não excluem a hipótese de morte por inalação do HCFC-141b e estabelecem dois mecanismos de morte como viáveis: asfixia e arritmia cardíaca. As análises realizadas e os dados do inquérito policial suportam probabilisticamente a hipótese de morte por arritmia cardíaca fatal que pode ter ocorrido de forma associada com asfixia. Algumas técnicas de RMN como ¹H, ¹³C, Distortionless Enhancement by Polarization Transfer (DEPT), Cross-Polarization and Magic Angle Spinning (CP/MAS) and Dipolar Dephasing (DD) foram usadas para caracterizar amostras de cocaína. Os deslocamentos químicos dos espectros obtidos foram atribuídos por meio de Heteronuclear Correlation (HETCOR) e Heteronuclear Multiple Bond Correlation (HMBC). As amostras foram primariamente caracterizadas por espectrometria de massas cujos espectros foram comparados com dados obtidos na literatura. Os resultados obtidos indicam que ¹H, ¹³C e DEPT são técnicas bastante eficientes para caracterização de amostras ilícitas de cocaína no estado líquido e que por meio de CP/MAS e CP/MAS/DD RMN é possível distinguir o crack do cloridrato de cocaína de uma maneira não destrutiva. Portanto, a RMN é uma excelente ferramenta para caracterização de amostras ilícitas de cocaínaporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessHCFC-141bInalantesCocaínaCrackRMNDEPTCP/MASDipolar DephasingAplicação da espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) à toxicologia forenseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo5189_1.pdf.jpgarquivo5189_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1529https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2034/4/arquivo5189_1.pdf.jpg5af3537b82ae4b53dc6535b47f1662c0MD54ORIGINALarquivo5189_1.pdfapplication/pdf2087717https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2034/1/arquivo5189_1.pdf1718a5a73d49c7021a82fe893f78dbfeMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2034/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo5189_1.pdf.txtarquivo5189_1.pdf.txtExtracted texttext/plain119457https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2034/3/arquivo5189_1.pdf.txt859ab45b8afff5c471693aedf692cbd7MD53123456789/20342019-10-25 12:49:26.422oai:repositorio.ufpe.br:123456789/2034Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T15:49:26Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Aplicação da espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) à toxicologia forense
title Aplicação da espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) à toxicologia forense
spellingShingle Aplicação da espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) à toxicologia forense
Soares de Araújo Filho, Vanduir
HCFC-141b
Inalantes
Cocaína
Crack
RMN
DEPT
CP/MAS
Dipolar Dephasing
title_short Aplicação da espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) à toxicologia forense
title_full Aplicação da espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) à toxicologia forense
title_fullStr Aplicação da espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) à toxicologia forense
title_full_unstemmed Aplicação da espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) à toxicologia forense
title_sort Aplicação da espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) à toxicologia forense
author Soares de Araújo Filho, Vanduir
author_facet Soares de Araújo Filho, Vanduir
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Soares de Araújo Filho, Vanduir
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Cassandra Breitenbach Barroso Coelho, Luana
contributor_str_mv Cassandra Breitenbach Barroso Coelho, Luana
dc.subject.por.fl_str_mv HCFC-141b
Inalantes
Cocaína
Crack
RMN
DEPT
CP/MAS
Dipolar Dephasing
topic HCFC-141b
Inalantes
Cocaína
Crack
RMN
DEPT
CP/MAS
Dipolar Dephasing
description A Ressonância Magnética Nuclear (RMN) e a Cromatografia em fase gasosa acoplada à espectrometria de massas (GC/MS) fornecem informações sobre a estrutura química de substâncias, bem como, sobre a constituição qualitativa e quantitativa de amostras sem a necessidade de padrões de análise ou pré-tratamento de amostras. Uma jovem estudante de 19 anos morreu de forma súbita após inalar um aerossol cujo componente principal, o 1-1-dicloro-1-fluoretano (HCFC-141b), foi identificado por meio de RMN e GC/MS. Nas vísceras e no sangue da vítima não foram detectados venenos, álcool ou outras drogas. Os resultados dos exames necroscópico, toxicológico e microscópico não excluem a hipótese de morte por inalação do HCFC-141b e estabelecem dois mecanismos de morte como viáveis: asfixia e arritmia cardíaca. As análises realizadas e os dados do inquérito policial suportam probabilisticamente a hipótese de morte por arritmia cardíaca fatal que pode ter ocorrido de forma associada com asfixia. Algumas técnicas de RMN como ¹H, ¹³C, Distortionless Enhancement by Polarization Transfer (DEPT), Cross-Polarization and Magic Angle Spinning (CP/MAS) and Dipolar Dephasing (DD) foram usadas para caracterizar amostras de cocaína. Os deslocamentos químicos dos espectros obtidos foram atribuídos por meio de Heteronuclear Correlation (HETCOR) e Heteronuclear Multiple Bond Correlation (HMBC). As amostras foram primariamente caracterizadas por espectrometria de massas cujos espectros foram comparados com dados obtidos na literatura. Os resultados obtidos indicam que ¹H, ¹³C e DEPT são técnicas bastante eficientes para caracterização de amostras ilícitas de cocaína no estado líquido e que por meio de CP/MAS e CP/MAS/DD RMN é possível distinguir o crack do cloridrato de cocaína de uma maneira não destrutiva. Portanto, a RMN é uma excelente ferramenta para caracterização de amostras ilícitas de cocaína
publishDate 2006
dc.date.issued.fl_str_mv 2006
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-06-12T15:54:00Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-06-12T15:54:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Soares de Araújo Filho, Vanduir; Cassandra Breitenbach Barroso Coelho, Luana. Aplicação da espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) à toxicologia forense. 2006. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2034
identifier_str_mv Soares de Araújo Filho, Vanduir; Cassandra Breitenbach Barroso Coelho, Luana. Aplicação da espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) à toxicologia forense. 2006. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2034
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2034/4/arquivo5189_1.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2034/1/arquivo5189_1.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2034/2/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2034/3/arquivo5189_1.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5af3537b82ae4b53dc6535b47f1662c0
1718a5a73d49c7021a82fe893f78dbfe
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
859ab45b8afff5c471693aedf692cbd7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310674654691328