Distribuição espacial e ecologia de macrófitas aquáticas do Rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Valéria Verônica dos
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11077
Resumo: Distribuição espacial e ecologia de macrófitas aquáticas do rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil). Macrófitas aquáticas compreende um grupo de planta diverso bem conhecido devido os seus usos, por exemplo, são usadas na alimentação humana, ração animal, medicina, produção de cercas, esteiras, bolsas, artefatos pessoais e decorativos; cultural, jardins aquáticos, aquários. Estudo com macrófitas aquáticas indicam a importância dessas plantas como indicador da eutrofização artificial. O rio Ipojuca é um importante manancial de Pernambuco e o atual estudo foi realizado ao longo de seu eixo principal em suas quatro mesorregiões do estado: Sertão, Agreste, Zona da Mata e Litoral, na qual foram desenvolvidas sete excursões em 11 pontos diferentes. Além disso, foram coletados dados de nutrientes (fosfato e nitrogênio) em três desses pontos. No total foram registradas 52 espécies distribuídas em 37 gêneros e 23 famílias. O ponto do município de Gravatá apresentou os mais elevados valores de nutrientes e Pombos exibiu a maior riqueza específica. A estação chuvosa apresentou maior riqueza de espécies que a estação seca, assim 72,73% dos pontos amostrados exibiram maior riqueza na estação chuvosa; 9,09% na estação seca e 18,18% não mostrou diferença. No total das espécies estudadas, 46,15% foram pouco frequentes, 32,69% esporádicas, 15,38% frequentes e 5,77% muito frequentes. Em relação às formas biológicas, 42,31% foram emergentes, 30,77% anfíbias, 15,38% flutuantes livres, 9,62% flutuantes fixas, 3,85% epífitas e 1,92% submersa fixa. Os resultados mostram que o rio Ipojuca tem uma flora rica de macrófitas aquáticas e indicam que a água do rio requer adequado tratamento devido sua baixa qualidade.
id UFPE_7afc18bccc83514a778b31de6700f8ea
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11077
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling SANTOS, Valéria Verônica dosBARROS, Iva Carneiro LeãoMOURA JÚNIOR, Alfredo Matos2015-03-06T13:21:57Z2015-03-06T13:21:57Z2014-02-20https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11077Distribuição espacial e ecologia de macrófitas aquáticas do rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil). Macrófitas aquáticas compreende um grupo de planta diverso bem conhecido devido os seus usos, por exemplo, são usadas na alimentação humana, ração animal, medicina, produção de cercas, esteiras, bolsas, artefatos pessoais e decorativos; cultural, jardins aquáticos, aquários. Estudo com macrófitas aquáticas indicam a importância dessas plantas como indicador da eutrofização artificial. O rio Ipojuca é um importante manancial de Pernambuco e o atual estudo foi realizado ao longo de seu eixo principal em suas quatro mesorregiões do estado: Sertão, Agreste, Zona da Mata e Litoral, na qual foram desenvolvidas sete excursões em 11 pontos diferentes. Além disso, foram coletados dados de nutrientes (fosfato e nitrogênio) em três desses pontos. No total foram registradas 52 espécies distribuídas em 37 gêneros e 23 famílias. O ponto do município de Gravatá apresentou os mais elevados valores de nutrientes e Pombos exibiu a maior riqueza específica. A estação chuvosa apresentou maior riqueza de espécies que a estação seca, assim 72,73% dos pontos amostrados exibiram maior riqueza na estação chuvosa; 9,09% na estação seca e 18,18% não mostrou diferença. No total das espécies estudadas, 46,15% foram pouco frequentes, 32,69% esporádicas, 15,38% frequentes e 5,77% muito frequentes. Em relação às formas biológicas, 42,31% foram emergentes, 30,77% anfíbias, 15,38% flutuantes livres, 9,62% flutuantes fixas, 3,85% epífitas e 1,92% submersa fixa. Os resultados mostram que o rio Ipojuca tem uma flora rica de macrófitas aquáticas e indicam que a água do rio requer adequado tratamento devido sua baixa qualidade.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEcossistema aquáticoEutrofizaçãoFormas biológicasNordeste brasileiroSazonalidadeDistribuição espacial e ecologia de macrófitas aquáticas do Rio Ipojuca, Pernambuco, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Valéria Verônica dos Santos.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Valéria Verônica dos Santos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1177https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11077/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Val%c3%a9ria%20Ver%c3%b4nica%20dos%20Santos.pdf.jpg6263e718ad83796076fefc8cd7e6bbe4MD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Valéria Verônica dos Santos.pdfDISSERTAÇÃO Valéria Verônica dos Santos.pdfapplication/pdf5668193https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11077/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Val%c3%a9ria%20Ver%c3%b4nica%20dos%20Santos.pdf270d7a3d08b400d092235fac1bcff178MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11077/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11077/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDISSERTAÇÃO Valéria Verônica dos Santos.pdf.txtDISSERTAÇÃO Valéria Verônica dos Santos.pdf.txtExtracted texttext/plain136816https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11077/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Val%c3%a9ria%20Ver%c3%b4nica%20dos%20Santos.pdf.txt7a82b8c1c330c09ead346f8d92785282MD54123456789/110772019-10-25 16:41:52.348oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11077TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T19:41:52Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Distribuição espacial e ecologia de macrófitas aquáticas do Rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil
title Distribuição espacial e ecologia de macrófitas aquáticas do Rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil
spellingShingle Distribuição espacial e ecologia de macrófitas aquáticas do Rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil
SANTOS, Valéria Verônica dos
Ecossistema aquático
Eutrofização
Formas biológicas
Nordeste brasileiro
Sazonalidade
title_short Distribuição espacial e ecologia de macrófitas aquáticas do Rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil
title_full Distribuição espacial e ecologia de macrófitas aquáticas do Rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil
title_fullStr Distribuição espacial e ecologia de macrófitas aquáticas do Rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil
title_full_unstemmed Distribuição espacial e ecologia de macrófitas aquáticas do Rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil
title_sort Distribuição espacial e ecologia de macrófitas aquáticas do Rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil
author SANTOS, Valéria Verônica dos
author_facet SANTOS, Valéria Verônica dos
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv SANTOS, Valéria Verônica dos
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv BARROS, Iva Carneiro Leão
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv MOURA JÚNIOR, Alfredo Matos
contributor_str_mv BARROS, Iva Carneiro Leão
MOURA JÚNIOR, Alfredo Matos
dc.subject.por.fl_str_mv Ecossistema aquático
Eutrofização
Formas biológicas
Nordeste brasileiro
Sazonalidade
topic Ecossistema aquático
Eutrofização
Formas biológicas
Nordeste brasileiro
Sazonalidade
description Distribuição espacial e ecologia de macrófitas aquáticas do rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil). Macrófitas aquáticas compreende um grupo de planta diverso bem conhecido devido os seus usos, por exemplo, são usadas na alimentação humana, ração animal, medicina, produção de cercas, esteiras, bolsas, artefatos pessoais e decorativos; cultural, jardins aquáticos, aquários. Estudo com macrófitas aquáticas indicam a importância dessas plantas como indicador da eutrofização artificial. O rio Ipojuca é um importante manancial de Pernambuco e o atual estudo foi realizado ao longo de seu eixo principal em suas quatro mesorregiões do estado: Sertão, Agreste, Zona da Mata e Litoral, na qual foram desenvolvidas sete excursões em 11 pontos diferentes. Além disso, foram coletados dados de nutrientes (fosfato e nitrogênio) em três desses pontos. No total foram registradas 52 espécies distribuídas em 37 gêneros e 23 famílias. O ponto do município de Gravatá apresentou os mais elevados valores de nutrientes e Pombos exibiu a maior riqueza específica. A estação chuvosa apresentou maior riqueza de espécies que a estação seca, assim 72,73% dos pontos amostrados exibiram maior riqueza na estação chuvosa; 9,09% na estação seca e 18,18% não mostrou diferença. No total das espécies estudadas, 46,15% foram pouco frequentes, 32,69% esporádicas, 15,38% frequentes e 5,77% muito frequentes. Em relação às formas biológicas, 42,31% foram emergentes, 30,77% anfíbias, 15,38% flutuantes livres, 9,62% flutuantes fixas, 3,85% epífitas e 1,92% submersa fixa. Os resultados mostram que o rio Ipojuca tem uma flora rica de macrófitas aquáticas e indicam que a água do rio requer adequado tratamento devido sua baixa qualidade.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-02-20
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-03-06T13:21:57Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-03-06T13:21:57Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11077
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11077
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11077/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Val%c3%a9ria%20Ver%c3%b4nica%20dos%20Santos.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11077/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Val%c3%a9ria%20Ver%c3%b4nica%20dos%20Santos.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11077/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11077/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11077/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Val%c3%a9ria%20Ver%c3%b4nica%20dos%20Santos.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 6263e718ad83796076fefc8cd7e6bbe4
270d7a3d08b400d092235fac1bcff178
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
7a82b8c1c330c09ead346f8d92785282
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310878437048320