Na linha do metrô : um estudo dos sentidos do trabalho para as mulheres que atuam como ambulantes nas estações do metrô do Recife

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Claudia Alexandre da Silva, Ana
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8314
Resumo: Esta é uma dissertação na linha de pesquisa de Processos Psicossociais, Poder e Práticas Coletivas, que teve como objetivo central compreender e analisar os sentidos que as mulheres atribuem as atividades remuneradas que realizam como ambulantes. Para isso, procurou-se compreender os motivos que as levaram a ser ambulantes no Metrô; conhecer a importância que elas dão ao dinheiro que recebem como ambulantes e o valor deste para suas famílias; entender se cada uma delas considera as atividades que realizam na estação como seu trabalho; compreender o que elas vão fazer se chegarem a ser expulsas do Metrô; e identificar as suas expectativas profissionais futuras. Esta dissertação teve como referencial teórico a Psicologia Social de cunho Construcionista e o estudo das práticas discursivas e a produção de sentidos. Dois níveis de aproximação com o tema abordado foram utilizados como metodologia: a observação realizada na Estação do Metrô Joana Bezerra, na cidade do Recife, registrando as informações no diário de campo e as entrevistas realizadas com 10 mulheres que são ambulantes nessa mesma estação. Como resultado, observou-se que as mulheres do Metrô consideram o que fazem como trabalho. Para elas, ser ambulante é o seu trabalho, é o seu meio de sobrevivência. Essas trabalhadoras ficam no Metrô de segunda a sábado, umas de domingo a domingo, e obedecem a um horário de chegada e saída. Dessa forma, concluiu-se que apesar dessas ambulantes saberem da precariedade do trabalho que realizam, sem as garantias que um vínculo com carteira assinada oferece, elas lutam por seu espaço no Metrô, resistindo às dificuldades, como a concorrência, a falta de dinheiro para repor as mercadorias e a ameaça de serem expulsas da estação. Observou-se, também, mulheres que, mesmo considerando o que fazem como trabalho, sonham em ter um emprego bonzinho, de carteira assinada , outras que gostariam de ter um negócio próprio e muitas que nem sonham mais, apenas vão levando a vida e, portanto, não querem sair da estação, fazendo da atividade que desenvolve como ambulante no Metrô seu único meio de sobrevivência, seu único trabalho
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Para isso, procurou-se compreender os motivos que as levaram a ser ambulantes no Metrô; conhecer a importância que elas dão ao dinheiro que recebem como ambulantes e o valor deste para suas famílias; entender se cada uma delas considera as atividades que realizam na estação como seu trabalho; compreender o que elas vão fazer se chegarem a ser expulsas do Metrô; e identificar as suas expectativas profissionais futuras. Esta dissertação teve como referencial teórico a Psicologia Social de cunho Construcionista e o estudo das práticas discursivas e a produção de sentidos. Dois níveis de aproximação com o tema abordado foram utilizados como metodologia: a observação realizada na Estação do Metrô Joana Bezerra, na cidade do Recife, registrando as informações no diário de campo e as entrevistas realizadas com 10 mulheres que são ambulantes nessa mesma estação. Como resultado, observou-se que as mulheres do Metrô consideram o que fazem como trabalho. Para elas, ser ambulante é o seu trabalho, é o seu meio de sobrevivência. Essas trabalhadoras ficam no Metrô de segunda a sábado, umas de domingo a domingo, e obedecem a um horário de chegada e saída. Dessa forma, concluiu-se que apesar dessas ambulantes saberem da precariedade do trabalho que realizam, sem as garantias que um vínculo com carteira assinada oferece, elas lutam por seu espaço no Metrô, resistindo às dificuldades, como a concorrência, a falta de dinheiro para repor as mercadorias e a ameaça de serem expulsas da estação. Observou-se, também, mulheres que, mesmo considerando o que fazem como trabalho, sonham em ter um emprego bonzinho, de carteira assinada , outras que gostariam de ter um negócio próprio e muitas que nem sonham mais, apenas vão levando a vida e, portanto, não querem sair da estação, fazendo da atividade que desenvolve como ambulante no Metrô seu único meio de sobrevivência, seu único trabalhoFaculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de PernambucoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessTrabalho FemininoTrabalho InformalInformalidadeDivisão Sexual do TrabalhoNa linha do metrô : um estudo dos sentidos do trabalho para as mulheres que atuam como ambulantes nas estações do metrô do Recifeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo3616_1.pdf.jpgarquivo3616_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1259https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8314/4/arquivo3616_1.pdf.jpg056edf38cc7a23c7b42303b5c30e4ffaMD54ORIGINALarquivo3616_1.pdfapplication/pdf1088689https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8314/1/arquivo3616_1.pdfd3e32df72e32db7d4fd087f977fb7b7eMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8314/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo3616_1.pdf.txtarquivo3616_1.pdf.txtExtracted texttext/plain256574https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8314/3/arquivo3616_1.pdf.txt722d02aa9009978ba03096dc344096a4MD53123456789/83142019-10-25 03:58:37.243oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8314Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:58:37Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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