Myrtaceae Juss. Em uma área de transição do Nordeste brasileiro : riqueza, aspectos taxonômicos e distribuição geográfica potencial
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Data de Publicação: | 2021 |
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Resumo: | Myrtaceae é uma grande família de angiospermas bem distribuída em toda América Tropical, porém pouco conhecida na Amazônia brasileira, com cerca de 264 espécies reconhecidas. O presente trabalho teve como objetivo apresentar um estudo taxonômico da família na Amazônia Maranhense, bem como conhecer o padrão de distribuição e a riqueza de espécies na região. Os resultados obtidos são apresentados em dois capítulos. O primeiro, com o tratamento taxonômico, teve como base materiais coletados entre agosto de 2019 e fevereiro de 2020 e a análise in loco das coleções dos herbários HST, IAN, IPA, MAR, MG, NY, PEUFR e SLUI, e de imagens das coleções ASU, BHCB, CEN, EAC, INPA, HBRA, HUEFS, K, MBM, NL-U, SP, SPF, RB, RON, US e U. Foram reconhecidas 37 espécies de Myrtaceae na Amazônia Maranhense, sendo Myrcia e Eugenia, respectivamente com 16 e 15 espécies, os gêneros mais ricos, seguidos de Myrciaria e Psidium, com duas espécies cada, e Campomanesia e Calycolpus, com uma espécie cada. Sete espécies foram citadas pela primeira vez para o estado do Maranhão, e tiveram, portanto, sua distribuição geográfica estendida: Eugenia dittocrepis, E. lambertiana, E. muricata, E. patrisii, Myrcia bracteata, M. eximia, e Psidium acutangulum. No segundo capítulo, foram compilados dados de ocorrência das 37 espécies aceitas no primeiro capítulo, obtidos nas bases de dados online do INCT-Herbário Virtual e Herbário Virtual Reflora, e das coleções estudadas in loco. Vite e uma espécies apresentam padrão de distribuição amplo, ocorrendo em mais de duas províncias fitogeográficas e 16 apresentam padrão restrito. As províncias mais frequentes, além da Amazônica, foram: Cerrado (22 spp.), Caatinga (20) e Atlântica (19). A maior riqueza de espécies e também o maior número de coletas de Myrtaceae está próximo à Ilha do Maranhão, uma área que atualmente é coberta, principalmente, por culturas agrícolas ou vegetação perturbada, com poucos remanescentes de florestas. A maior lacuna de dados está no sul e oeste da Amazônia Maranhense, área dos maiores fragmentos florestais conservados. Devido a essa lacuna, as espécies apresentaram baixa adequabilidade para essas áreas, sendo este um alerta de que desconhecemos a composição florística das Unidades de Conservação localizadas nessa porção. |
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O primeiro, com o tratamento taxonômico, teve como base materiais coletados entre agosto de 2019 e fevereiro de 2020 e a análise in loco das coleções dos herbários HST, IAN, IPA, MAR, MG, NY, PEUFR e SLUI, e de imagens das coleções ASU, BHCB, CEN, EAC, INPA, HBRA, HUEFS, K, MBM, NL-U, SP, SPF, RB, RON, US e U. Foram reconhecidas 37 espécies de Myrtaceae na Amazônia Maranhense, sendo Myrcia e Eugenia, respectivamente com 16 e 15 espécies, os gêneros mais ricos, seguidos de Myrciaria e Psidium, com duas espécies cada, e Campomanesia e Calycolpus, com uma espécie cada. Sete espécies foram citadas pela primeira vez para o estado do Maranhão, e tiveram, portanto, sua distribuição geográfica estendida: Eugenia dittocrepis, E. lambertiana, E. muricata, E. patrisii, Myrcia bracteata, M. eximia, e Psidium acutangulum. No segundo capítulo, foram compilados dados de ocorrência das 37 espécies aceitas no primeiro capítulo, obtidos nas bases de dados online do INCT-Herbário Virtual e Herbário Virtual Reflora, e das coleções estudadas in loco. Vite e uma espécies apresentam padrão de distribuição amplo, ocorrendo em mais de duas províncias fitogeográficas e 16 apresentam padrão restrito. As províncias mais frequentes, além da Amazônica, foram: Cerrado (22 spp.), Caatinga (20) e Atlântica (19). A maior riqueza de espécies e também o maior número de coletas de Myrtaceae está próximo à Ilha do Maranhão, uma área que atualmente é coberta, principalmente, por culturas agrícolas ou vegetação perturbada, com poucos remanescentes de florestas. A maior lacuna de dados está no sul e oeste da Amazônia Maranhense, área dos maiores fragmentos florestais conservados. Devido a essa lacuna, as espécies apresentaram baixa adequabilidade para essas áreas, sendo este um alerta de que desconhecemos a composição florística das Unidades de Conservação localizadas nessa porção.CAPESMyrtaceae are a large family of angiosperms well distributed in tropical America, but not well known in the Brazilian Amazon, where approximately 264 species are recognized. The present work presents a taxonomic study of Myrtaceae for Amazonian Maranhão and the species distribution patterns and richness in the region. The results obtained are presented in two chapters. The first was based on material collected between August 2019 and February 2020, and the in loco study of specimens at HST, IAN, IPA, MAR, MG, NY, PEUFR and SLUI as well as images of specimens at ASU, BHCB, CEN, EAC, INPA, HBRA, HUEFS, K, MBM, NL-U, SP, SPF, RB, RON, US and U. Thirty-seven species of Myrtaceae were recognized in Amazonian Maranhão, with Myrcia and Eugenia, with 16 and 15 species, being the most diverse genera, followed by Myrciaria and Psidium, with two species each, and Campomanesia and Calycolpus, with one each. Seven species are registered for the first time as occurring in the state of Maranhão, and have their geographic distribution extended: Eugenia dittocrepis, E. lambertiana, E. muricata, E. patrisii, Myrcia bracteata, M. eximia, and Psidium acutangulum. (2) In the second chapter, we compiled and cleaned all the occurrence data of the 37 accepted species from INCT-Virtual Herbarium, Virtual Herbarium Reflora, and the collections studied in loco and online. Twenty-one species presented widespread distribution patterns, occurring in three or more phytogeographic provinces, and 16 a restricted one, occurring in only one or two. The most represented provinces, besides Amazon, were: Cerrado (22 spp.), Caatinga (20) and Atlantic (19). The greatest species richness and number of collections of Myrtaceae is close to Maranhão Island, an area that is currently covered mainly by agricultural or disturbed areas, with few remnants of forest fragments. We observed the largest data gap in the south and west of Amazonian Maranhão, where the largest conserved forest fragments are located. Due to this lack of data, the species showed low suitability for these conserved areas, demonstrating that we have little information about the floristic composition of these Conservation Units.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Biologia VegetalUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/embargoedAccessMirtaceaEugeniaBrasil, NordesteMyrtaceae Juss. Em uma área de transição do Nordeste brasileiro : riqueza, aspectos taxonômicos e distribuição geográfica potencialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALDISSERTAÇÃO Gabriela dos Santos Amorim.pdfDISSERTAÇÃO Gabriela dos Santos Amorim.pdfapplication/pdf977543https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40916/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Gabriela%20dos%20Santos%20Amorim.pdfd528792419daad3566e27694a4b4de04MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40916/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82310https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40916/3/license.txtbd573a5ca8288eb7272482765f819534MD53TEXTDISSERTAÇÃO Gabriela dos Santos Amorim.pdf.txtDISSERTAÇÃO Gabriela dos Santos Amorim.pdf.txtExtracted texttext/plain262441https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40916/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Gabriela%20dos%20Santos%20Amorim.pdf.txt0d3cdef93d20f41ffca843502dd5855fMD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Gabriela dos Santos Amorim.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Gabriela dos Santos Amorim.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1254https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/40916/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Gabriela%20dos%20Santos%20Amorim.pdf.jpg7cf38ba09e9ee77d9586467f1b47df7dMD55123456789/409162021-08-11 02:14:14.034oai:repositorio.ufpe.br:123456789/40916TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91IGFjb3Jkby4KCkEgVUZQRSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGF1dG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212021-08-11T05:14:14Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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