“Ao teatro, pois, todos os abolicionistas” : o teatro abolicionista e movimento antiescravista em Recife entre 1880 e 1886

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CARMO, Jefferson Gonçalo do
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39530
Resumo: Na década de 1880 o movimento abolicionista começa a abalar as estruturas do Império brasileiro contestando a permanência do modelo escravista de trabalho. O país que buscava se mostrar ao mundo como civilizado ainda mantinha tal forma de trabalho que gerou o descontentamento de setores da sociedade e que foi paulatinamente se transformando em um movimento de grandes proporções. Uma das formas de divulgar as ideias em relação à abolição da escravatura foi usar o interior dos teatros. Além da propaganda, se coletava uma quantia de dinheiro que compraria a liberdade de um ou mais escravizados ou escravizadas. Sendo com isso uma forma de diminuir o número de cativos no país sem que gerasse uma revolução aos moldes do que aconteceu nos Estados Unidos. Houve toda uma mobilização para que os espetáculos acontecessem e tivesse a participação do maior número possível de pessoas. As sociedades emancipacionistas tiveram um papel de destaque no movimento do teatro abolicionista, pois, eram na maioria das vezes essas agremiações as responsáveis pelas realizações dos espetáculos. Outro grupo que contribuiu muito para a proliferação dos eventos foram as empresas dramáticas, que foram um dos pilares para o sucesso da campanha libertadora.
id UFPE_80189d7968ed3d3a049c4e3db86d06eb
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/39530
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling CARMO, Jefferson Gonçalo dohttp://lattes.cnpq.br/7505636023012219http://lattes.cnpq.br/2061265340914904SILVA, José Bento Rosa da2021-03-30T04:26:36Z2021-03-30T04:26:36Z2020-02-14CARMO, Jefferson Gonçalo do. “Ao teatro, pois, todos os abolicionistas”: o teatro abolicionista e movimento antiescravista em Recife entre 1880 e 1886. 2020. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39530Na década de 1880 o movimento abolicionista começa a abalar as estruturas do Império brasileiro contestando a permanência do modelo escravista de trabalho. O país que buscava se mostrar ao mundo como civilizado ainda mantinha tal forma de trabalho que gerou o descontentamento de setores da sociedade e que foi paulatinamente se transformando em um movimento de grandes proporções. Uma das formas de divulgar as ideias em relação à abolição da escravatura foi usar o interior dos teatros. Além da propaganda, se coletava uma quantia de dinheiro que compraria a liberdade de um ou mais escravizados ou escravizadas. Sendo com isso uma forma de diminuir o número de cativos no país sem que gerasse uma revolução aos moldes do que aconteceu nos Estados Unidos. Houve toda uma mobilização para que os espetáculos acontecessem e tivesse a participação do maior número possível de pessoas. As sociedades emancipacionistas tiveram um papel de destaque no movimento do teatro abolicionista, pois, eram na maioria das vezes essas agremiações as responsáveis pelas realizações dos espetáculos. Outro grupo que contribuiu muito para a proliferação dos eventos foram as empresas dramáticas, que foram um dos pilares para o sucesso da campanha libertadora.CNPqIn the 1880s the abolitionist movement began to shake the structures of the Brazilian Empire, contesting the permanence of the slave labor model. The country that sought to show itself to the world as civilized still maintained such a form of work which generated discontent among sectors of society and was gradually becoming a movement of great proportions. One way to spread ideas about the abolition of slavery was to use the interior of theaters. In addition to propaganda, if you collected a sum of money that would buy the freedom of one or more enslaved. As a way to reduce the number of captives in the country without generating a revolution in the way that happened in the United States. There was a whole mobilization so that the spectacles would happen and had the participation of as many people as possible. Emancipationist societies played a prominent role in the abolitionist theater movement, since these associations were mostly for the performances of the shows. Another group that contributed greatly to the proliferation of events was the dramatic companies, that were one of the pillars for the success of the liberating campaign.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em HistoriaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPernambuco - HistóriaEscravidão – PernambucoLiberdadeEscravos - EmancipaçãoTeatro“Ao teatro, pois, todos os abolicionistas” : o teatro abolicionista e movimento antiescravista em Recife entre 1880 e 1886info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALDISSERTAÇÃO Jefferson Gonçalo do Carmo.pdfDISSERTAÇÃO Jefferson Gonçalo do Carmo.pdfapplication/pdf1713401https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39530/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jefferson%20Gon%c3%a7alo%20do%20Carmo.pdf2c014a495411ba5c33500eb7cae5012cMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39530/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82310https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39530/3/license.txtbd573a5ca8288eb7272482765f819534MD53TEXTDISSERTAÇÃO Jefferson Gonçalo do Carmo.pdf.txtDISSERTAÇÃO Jefferson Gonçalo do Carmo.pdf.txtExtracted texttext/plain468184https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39530/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jefferson%20Gon%c3%a7alo%20do%20Carmo.pdf.txte7abb9bd71e4e2a374c3b70e4257745aMD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Jefferson Gonçalo do Carmo.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Jefferson Gonçalo do Carmo.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1231https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39530/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jefferson%20Gon%c3%a7alo%20do%20Carmo.pdf.jpg84f18fadd84a035fab72ed5fc2dc6d20MD55123456789/395302021-03-30 02:14:58.624oai:repositorio.ufpe.br:123456789/39530TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91IGFjb3Jkby4KCkEgVUZQRSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGF1dG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212021-03-30T05:14:58Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv “Ao teatro, pois, todos os abolicionistas” : o teatro abolicionista e movimento antiescravista em Recife entre 1880 e 1886
title “Ao teatro, pois, todos os abolicionistas” : o teatro abolicionista e movimento antiescravista em Recife entre 1880 e 1886
spellingShingle “Ao teatro, pois, todos os abolicionistas” : o teatro abolicionista e movimento antiescravista em Recife entre 1880 e 1886
CARMO, Jefferson Gonçalo do
Pernambuco - História
Escravidão – Pernambuco
Liberdade
Escravos - Emancipação
Teatro
title_short “Ao teatro, pois, todos os abolicionistas” : o teatro abolicionista e movimento antiescravista em Recife entre 1880 e 1886
title_full “Ao teatro, pois, todos os abolicionistas” : o teatro abolicionista e movimento antiescravista em Recife entre 1880 e 1886
title_fullStr “Ao teatro, pois, todos os abolicionistas” : o teatro abolicionista e movimento antiescravista em Recife entre 1880 e 1886
title_full_unstemmed “Ao teatro, pois, todos os abolicionistas” : o teatro abolicionista e movimento antiescravista em Recife entre 1880 e 1886
title_sort “Ao teatro, pois, todos os abolicionistas” : o teatro abolicionista e movimento antiescravista em Recife entre 1880 e 1886
author CARMO, Jefferson Gonçalo do
author_facet CARMO, Jefferson Gonçalo do
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7505636023012219
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2061265340914904
dc.contributor.author.fl_str_mv CARMO, Jefferson Gonçalo do
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv SILVA, José Bento Rosa da
contributor_str_mv SILVA, José Bento Rosa da
dc.subject.por.fl_str_mv Pernambuco - História
Escravidão – Pernambuco
Liberdade
Escravos - Emancipação
Teatro
topic Pernambuco - História
Escravidão – Pernambuco
Liberdade
Escravos - Emancipação
Teatro
description Na década de 1880 o movimento abolicionista começa a abalar as estruturas do Império brasileiro contestando a permanência do modelo escravista de trabalho. O país que buscava se mostrar ao mundo como civilizado ainda mantinha tal forma de trabalho que gerou o descontentamento de setores da sociedade e que foi paulatinamente se transformando em um movimento de grandes proporções. Uma das formas de divulgar as ideias em relação à abolição da escravatura foi usar o interior dos teatros. Além da propaganda, se coletava uma quantia de dinheiro que compraria a liberdade de um ou mais escravizados ou escravizadas. Sendo com isso uma forma de diminuir o número de cativos no país sem que gerasse uma revolução aos moldes do que aconteceu nos Estados Unidos. Houve toda uma mobilização para que os espetáculos acontecessem e tivesse a participação do maior número possível de pessoas. As sociedades emancipacionistas tiveram um papel de destaque no movimento do teatro abolicionista, pois, eram na maioria das vezes essas agremiações as responsáveis pelas realizações dos espetáculos. Outro grupo que contribuiu muito para a proliferação dos eventos foram as empresas dramáticas, que foram um dos pilares para o sucesso da campanha libertadora.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-02-14
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-03-30T04:26:36Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-03-30T04:26:36Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CARMO, Jefferson Gonçalo do. “Ao teatro, pois, todos os abolicionistas”: o teatro abolicionista e movimento antiescravista em Recife entre 1880 e 1886. 2020. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39530
identifier_str_mv CARMO, Jefferson Gonçalo do. “Ao teatro, pois, todos os abolicionistas”: o teatro abolicionista e movimento antiescravista em Recife entre 1880 e 1886. 2020. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39530
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Historia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39530/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jefferson%20Gon%c3%a7alo%20do%20Carmo.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39530/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39530/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39530/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jefferson%20Gon%c3%a7alo%20do%20Carmo.pdf.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39530/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jefferson%20Gon%c3%a7alo%20do%20Carmo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 2c014a495411ba5c33500eb7cae5012c
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
bd573a5ca8288eb7272482765f819534
e7abb9bd71e4e2a374c3b70e4257745a
84f18fadd84a035fab72ed5fc2dc6d20
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310723203760128