“Um crime que a gente não trabalha” : o Sistema de Justiça Criminal e as lógicas organizacionais da tortura policial em Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FALCÃO, Lara Maria Alves
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42829
Resumo: O objetivo deste trabalho é compreender como a tortura policial é percebida e manejada, respectivamente, pelosmembros e organizações do Sistema de Justiça Criminal em Pernambuco.Esta pesquisa foi desenvolvida a partir de entrevistas semiestruturadas realizadas com juízes, promotores de justiça e defensores públicos que atuam na área criminal em Pernambuco. Foi possível acessar a percepção desses atores acerca dosmomentos mais prováveis para a prática de tortura, da sua predominância em alguma das polícias, da frequência com que ocorre e suas concepções nativas de tortura policial.Foi traçado um panorama das organizações envolvidas e do fluxo de encaminhamento dos relatos de tortura policial. Observou-se que a tortura é uma categoria pouco utilizada no Sistema de Justiça Criminal de Pernambuco. Argumenta-se que filiações a determinados movimentos das profissões jurídicas e dispositivos de desacoplamento, lógicas de confiança, maximização e minimização seletivas do controle e terceirizaçãoestão presentes entre as organizações do Sistema de Justiça Criminal e podem contribuir para esse fenômeno, constituindo variáveis que ajudam a explicar a permanência da prática de tortura nas organizações policiais.
id UFPE_80ec0816fc8e1b6f9e747b40ed78ca08
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/42829
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling FALCÃO, Lara Maria Alveshttp://lattes.cnpq.br/5236665198754418http://lattes.cnpq.br/7306229875666481RATTON JÚNIOR, José Luiz de Amorim2022-02-14T13:05:05Z2022-02-14T13:05:05Z2021-04-27FALCÃO, Lara Maria Alves. “Um crime que a gente não trabalha”: o Sistema de Justiça Criminal e as lógicas organizacionais da tortura policial em Pernambuco. 2021. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42829O objetivo deste trabalho é compreender como a tortura policial é percebida e manejada, respectivamente, pelosmembros e organizações do Sistema de Justiça Criminal em Pernambuco.Esta pesquisa foi desenvolvida a partir de entrevistas semiestruturadas realizadas com juízes, promotores de justiça e defensores públicos que atuam na área criminal em Pernambuco. Foi possível acessar a percepção desses atores acerca dosmomentos mais prováveis para a prática de tortura, da sua predominância em alguma das polícias, da frequência com que ocorre e suas concepções nativas de tortura policial.Foi traçado um panorama das organizações envolvidas e do fluxo de encaminhamento dos relatos de tortura policial. Observou-se que a tortura é uma categoria pouco utilizada no Sistema de Justiça Criminal de Pernambuco. Argumenta-se que filiações a determinados movimentos das profissões jurídicas e dispositivos de desacoplamento, lógicas de confiança, maximização e minimização seletivas do controle e terceirizaçãoestão presentes entre as organizações do Sistema de Justiça Criminal e podem contribuir para esse fenômeno, constituindo variáveis que ajudam a explicar a permanência da prática de tortura nas organizações policiais.CAPESFACEPEThe objective of this work is to understand how police torture is perceived and handled, respectively, by members and organizations of the Criminal Justice System in Pernambuco. This research was developed from semi-structured interviews conducted with judges, prosecutors and public defenders who work in the criminal area in Pernambuco. It was possible to access the perception of these actors about the most likely moments for the practice of torture, their predominance in some of the police and the frequency with which it occurs. An overview of the organizations involved and the flow of forwarding reports of police torture was outlined. It was observed that torture is a category little used in the Criminal Justice System of Pernambuco. It is argued that affiliations to certain movements of the legal professions and decoupling devices, logic of trust, selective maximization and minimization of control and outsourcing are present among the organizations of the Criminal Justice System and can contribute to this phenomenon, constituting variables that help to explain the persistence of torture in police organizations.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em SociologiaUFPEBrasilSociologiaCrueldade - TorturaOrganizações judiciárias - ProcessosJustiça criminal – Erro judiciário“Um crime que a gente não trabalha” : o Sistema de Justiça Criminal e as lógicas organizacionais da tortura policial em Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALDISSERTAÇÃO Lara Maria Alves Falcão.pdfDISSERTAÇÃO Lara Maria Alves Falcão.pdfapplication/pdf1654540https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/42829/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Lara%20Maria%20Alves%20Falc%c3%a3o.pdf0104b56152feed840eb880df6e5992deMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82142https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/42829/2/license.txt6928b9260b07fb2755249a5ca9903395MD52TEXTDISSERTAÇÃO Lara Maria Alves Falcão.pdf.txtDISSERTAÇÃO Lara Maria Alves Falcão.pdf.txtExtracted texttext/plain674568https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/42829/3/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Lara%20Maria%20Alves%20Falc%c3%a3o.pdf.txt55b5adac3af6e2e7bed4cb7e4bfda52aMD53THUMBNAILDISSERTAÇÃO Lara Maria Alves Falcão.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Lara Maria Alves Falcão.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1142https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/42829/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Lara%20Maria%20Alves%20Falc%c3%a3o.pdf.jpg0b0499ed67f2a338bfee2fac97e857c1MD54123456789/428292022-02-15 02:14:51.475oai:repositorio.ufpe.br:123456789/42829VGVybW8gZGUgRGVww7NzaXRvIExlZ2FsIGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2HDp8OjbyBkZSBEb2N1bWVudG9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBEaWdpdGFsIGRhIFVGUEUKIAoKRGVjbGFybyBlc3RhciBjaWVudGUgZGUgcXVlIGVzdGUgVGVybW8gZGUgRGVww7NzaXRvIExlZ2FsIGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyB0ZW0gbyBvYmpldGl2byBkZSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZG9zIGRvY3VtZW50b3MgZGVwb3NpdGFkb3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRSBlIGRlY2xhcm8gcXVlOgoKSSAtICBvIGNvbnRlw7pkbyBkaXNwb25pYmlsaXphZG8gw6kgZGUgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZSBkZSBzdWEgYXV0b3JpYTsKCklJIC0gbyBjb250ZcO6ZG8gw6kgb3JpZ2luYWwsIGUgc2UgbyB0cmFiYWxobyBlL291IHBhbGF2cmFzIGRlIG91dHJhcyBwZXNzb2FzIGZvcmFtIHV0aWxpemFkb3MsIGVzdGFzIGZvcmFtIGRldmlkYW1lbnRlIHJlY29uaGVjaWRhczsKCklJSSAtIHF1YW5kbyB0cmF0YXItc2UgZGUgVHJhYmFsaG8gZGUgQ29uY2x1c8OjbyBkZSBDdXJzbywgRGlzc2VydGHDp8OjbyBvdSBUZXNlOiBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBjb3JyZXNwb25kZSDDoCB2ZXJzw6NvIGZpbmFsIGRvIHRyYWJhbGhvOwoKSVYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIFRyYWJhbGhvIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28sIERpc3NlcnRhw6fDo28gb3UgVGVzZTogZXN0b3UgY2llbnRlIGRlIHF1ZSBhIGFsdGVyYcOnw6NvIGRhIG1vZGFsaWRhZGUgZGUgYWNlc3NvIGFvIGRvY3VtZW50byBhcMOzcyBvIGRlcMOzc2l0byBlIGFudGVzIGRlIGZpbmRhciBvIHBlcsOtb2RvIGRlIGVtYmFyZ28sIHF1YW5kbyBmb3IgZXNjb2xoaWRvIGFjZXNzbyByZXN0cml0bywgc2Vyw6EgcGVybWl0aWRhIG1lZGlhbnRlIHNvbGljaXRhw6fDo28gZG8gKGEpIGF1dG9yIChhKSBhbyBTaXN0ZW1hIEludGVncmFkbyBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVRlBFIChTSUIvVUZQRSkuCgogClBhcmEgdHJhYmFsaG9zIGVtIEFjZXNzbyBBYmVydG86CgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgYXV0b3IgcXVlIHJlY2FlbSBzb2JyZSBlc3RlIGRvY3VtZW50bywgZnVuZGFtZW50YWRvIG5hIExlaSBkZSBEaXJlaXRvIEF1dG9yYWwgbm8gOS42MTAsIGRlIDE5IGRlIGZldmVyZWlybyBkZSAxOTk4LCBhcnQuIDI5LCBpbmNpc28gSUlJLCBhdXRvcml6byBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFBlcm5hbWJ1Y28gYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBncmF0dWl0YW1lbnRlLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHBhcmEgZmlucyBkZSBsZWl0dXJhLCBpbXByZXNzw6NvIGUvb3UgZG93bmxvYWQgKGFxdWlzacOnw6NvKSBhdHJhdsOpcyBkbyBzaXRlIGRvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBEaWdpdGFsIGRhIFVGUEUgbm8gZW5kZXJlw6dvIGh0dHA6Ly93d3cucmVwb3NpdG9yaW8udWZwZS5iciwgYSBwYXJ0aXIgZGEgZGF0YSBkZSBkZXDDs3NpdG8uCgogClBhcmEgdHJhYmFsaG9zIGVtIEFjZXNzbyBSZXN0cml0bzoKCk5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBhdXRvciBxdWUgcmVjYWVtIHNvYnJlIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBmdW5kYW1lbnRhZG8gbmEgTGVpIGRlIERpcmVpdG8gQXV0b3JhbCBubyA5LjYxMCBkZSAxOSBkZSBmZXZlcmVpcm8gZGUgMTk5OCwgYXJ0LiAyOSwgaW5jaXNvIElJSSwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkIChhcXVpc2nDp8OjbykgYXRyYXbDqXMgZG8gc2l0ZSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gRGlnaXRhbCBkYSBVRlBFIG5vIGVuZGVyZcOnbyBodHRwOi8vd3d3LnJlcG9zaXRvcmlvLnVmcGUuYnIsIHF1YW5kbyBmaW5kYXIgbyBwZXLDrW9kbyBkZSBlbWJhcmdvIGNvbmRpemVudGUgYW8gdGlwbyBkZSBkb2N1bWVudG8sIGNvbmZvcm1lIGluZGljYWRvIG5vIGNhbXBvIERhdGEgZGUgRW1iYXJnby4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212022-02-15T05:14:51Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv “Um crime que a gente não trabalha” : o Sistema de Justiça Criminal e as lógicas organizacionais da tortura policial em Pernambuco
title “Um crime que a gente não trabalha” : o Sistema de Justiça Criminal e as lógicas organizacionais da tortura policial em Pernambuco
spellingShingle “Um crime que a gente não trabalha” : o Sistema de Justiça Criminal e as lógicas organizacionais da tortura policial em Pernambuco
FALCÃO, Lara Maria Alves
Sociologia
Crueldade - Tortura
Organizações judiciárias - Processos
Justiça criminal – Erro judiciário
title_short “Um crime que a gente não trabalha” : o Sistema de Justiça Criminal e as lógicas organizacionais da tortura policial em Pernambuco
title_full “Um crime que a gente não trabalha” : o Sistema de Justiça Criminal e as lógicas organizacionais da tortura policial em Pernambuco
title_fullStr “Um crime que a gente não trabalha” : o Sistema de Justiça Criminal e as lógicas organizacionais da tortura policial em Pernambuco
title_full_unstemmed “Um crime que a gente não trabalha” : o Sistema de Justiça Criminal e as lógicas organizacionais da tortura policial em Pernambuco
title_sort “Um crime que a gente não trabalha” : o Sistema de Justiça Criminal e as lógicas organizacionais da tortura policial em Pernambuco
author FALCÃO, Lara Maria Alves
author_facet FALCÃO, Lara Maria Alves
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5236665198754418
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7306229875666481
dc.contributor.author.fl_str_mv FALCÃO, Lara Maria Alves
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv RATTON JÚNIOR, José Luiz de Amorim
contributor_str_mv RATTON JÚNIOR, José Luiz de Amorim
dc.subject.por.fl_str_mv Sociologia
Crueldade - Tortura
Organizações judiciárias - Processos
Justiça criminal – Erro judiciário
topic Sociologia
Crueldade - Tortura
Organizações judiciárias - Processos
Justiça criminal – Erro judiciário
description O objetivo deste trabalho é compreender como a tortura policial é percebida e manejada, respectivamente, pelosmembros e organizações do Sistema de Justiça Criminal em Pernambuco.Esta pesquisa foi desenvolvida a partir de entrevistas semiestruturadas realizadas com juízes, promotores de justiça e defensores públicos que atuam na área criminal em Pernambuco. Foi possível acessar a percepção desses atores acerca dosmomentos mais prováveis para a prática de tortura, da sua predominância em alguma das polícias, da frequência com que ocorre e suas concepções nativas de tortura policial.Foi traçado um panorama das organizações envolvidas e do fluxo de encaminhamento dos relatos de tortura policial. Observou-se que a tortura é uma categoria pouco utilizada no Sistema de Justiça Criminal de Pernambuco. Argumenta-se que filiações a determinados movimentos das profissões jurídicas e dispositivos de desacoplamento, lógicas de confiança, maximização e minimização seletivas do controle e terceirizaçãoestão presentes entre as organizações do Sistema de Justiça Criminal e podem contribuir para esse fenômeno, constituindo variáveis que ajudam a explicar a permanência da prática de tortura nas organizações policiais.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-04-27
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-02-14T13:05:05Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-02-14T13:05:05Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv FALCÃO, Lara Maria Alves. “Um crime que a gente não trabalha”: o Sistema de Justiça Criminal e as lógicas organizacionais da tortura policial em Pernambuco. 2021. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42829
identifier_str_mv FALCÃO, Lara Maria Alves. “Um crime que a gente não trabalha”: o Sistema de Justiça Criminal e as lógicas organizacionais da tortura policial em Pernambuco. 2021. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42829
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Sociologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/42829/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Lara%20Maria%20Alves%20Falc%c3%a3o.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/42829/2/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/42829/3/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Lara%20Maria%20Alves%20Falc%c3%a3o.pdf.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/42829/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Lara%20Maria%20Alves%20Falc%c3%a3o.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 0104b56152feed840eb880df6e5992de
6928b9260b07fb2755249a5ca9903395
55b5adac3af6e2e7bed4cb7e4bfda52a
0b0499ed67f2a338bfee2fac97e857c1
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310641013227520