Seleção natural: exclusão natural de patógenos e efeito Allee

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Marcilio Ferreira dos
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32847
Resumo: Em epidemiologia, o número reprodutivo básico R0 de uma doença pode ser entendido como o número de casos que o primeiro infectado (paciente zero) gera em média durante o período que permanece infectado em uma população de indivíduos que são suscetíveis a esta nova doença. Este parâmetro é determinante se uma doença pode ou não se espalhar em uma população. Entretanto os modelos determinísticos clássicos de muitas doenças de contágio direto ou vetorial frequentemente nos levam a concluir que o número de indivíduos para manter a ocorrência de casos na população é geralmente muito grande. Observa-se que os mínimos da doença representa uma fração da população que representa uma de menos de um infectado por um intervalo de tempo que extinguiria a doença. Fixando-se os parâmetros epidemiológicos da doença, é possível determinar os valores mínimos de infectados atingidos e avaliar as condições de permanência dos patógenos na comunidade. Sabendo o tamanho N0 da população, o modelo é capaz de decidir sobre a manutenção da doença a partir de seus parâmetros epidêmicos ou sua extinção. Neste trabalho, estudaremos como os efeitos de escala sobre o tamanho da população alteram a direção da evolução dos patógenos. A consideração do efeito de escala age na seleção das estirpes mais adaptada para sobreviver nas condições de limitação da população, sendo mais um importante seletor de patógenos que por vezes limitará o crescimento do número reprodutivo básico.
id UFPE_813df65c3d13083910e54e326e105fa9
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/32847
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling SANTOS, Marcilio Ferreira doshttp://lattes.cnpq.br/6605510533220352http://lattes.cnpq.br/7766890976448108CASTILHO, César Augusto Rodrigues2019-09-13T19:37:34Z2019-09-13T19:37:34Z2018-06-08https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32847Em epidemiologia, o número reprodutivo básico R0 de uma doença pode ser entendido como o número de casos que o primeiro infectado (paciente zero) gera em média durante o período que permanece infectado em uma população de indivíduos que são suscetíveis a esta nova doença. Este parâmetro é determinante se uma doença pode ou não se espalhar em uma população. Entretanto os modelos determinísticos clássicos de muitas doenças de contágio direto ou vetorial frequentemente nos levam a concluir que o número de indivíduos para manter a ocorrência de casos na população é geralmente muito grande. Observa-se que os mínimos da doença representa uma fração da população que representa uma de menos de um infectado por um intervalo de tempo que extinguiria a doença. Fixando-se os parâmetros epidemiológicos da doença, é possível determinar os valores mínimos de infectados atingidos e avaliar as condições de permanência dos patógenos na comunidade. Sabendo o tamanho N0 da população, o modelo é capaz de decidir sobre a manutenção da doença a partir de seus parâmetros epidêmicos ou sua extinção. Neste trabalho, estudaremos como os efeitos de escala sobre o tamanho da população alteram a direção da evolução dos patógenos. A consideração do efeito de escala age na seleção das estirpes mais adaptada para sobreviver nas condições de limitação da população, sendo mais um importante seletor de patógenos que por vezes limitará o crescimento do número reprodutivo básico.CAPESIn epidemiology, a disease’s basic reproduction number R0 may be understood as the number of cases that the first infected (index case) generates on average during it’s infection period, in a population that is exposed to this new disease. This parameter determines if a disease may or may not spread in a population. However, the classical deterministic models made for many infections of direct contact or vectorial ones often lead us to conclude that the number of infected individuals required to maintain the occurrence of infection cases in a population should be very large. This because we observe that the moments when the number of cases are at its lowest would represent, according to those deterministic models, the occurrence of less than one infected subject in a time interval that would extinguish the disease. By establishing the epidemiological parameters of the disease, it is possible to determine the minimum values of infected subjects affected in this lowering moments and to evaluate the permanence conditions of the pathogens in the community. As we know the size N0 of the population, the model gives information on the maintenance of the disease based on its epidemic parameters or, otherwise, its extinction. On this work, we will study how the scale effects affect the direction of the pathogens evolution. When we include the considerations on the scale effect, we create the possibility to select the strains best suited to survive under conditions of limited population, becoming thus another important selector of pathogens that will sometimes limit the growth of the basic reproduction number.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em MatematicaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMatemática aplicadaEpidemiologiaEfeito AlleeSeleção natural: exclusão natural de patógenos e efeito AlleeSeleção natural: seleção de patógenos e efeito Alleeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisdoutoradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTESE Marcílio Ferreira dos Santos.pdf.jpgTESE Marcílio Ferreira dos Santos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1196https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32847/5/TESE%20Marc%c3%adlio%20Ferreira%20dos%20Santos.pdf.jpg8fdbacbac9933e3329b2d5f43a8af7dfMD55ORIGINALTESE Marcílio Ferreira dos Santos.pdfTESE Marcílio Ferreira dos Santos.pdfapplication/pdf2420825https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32847/1/TESE%20Marc%c3%adlio%20Ferreira%20dos%20Santos.pdf4f4d923b2fd1267a71d069c9b7cd5051MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32847/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82310https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32847/3/license.txtbd573a5ca8288eb7272482765f819534MD53TEXTTESE Marcílio Ferreira dos Santos.pdf.txtTESE Marcílio Ferreira dos Santos.pdf.txtExtracted texttext/plain191132https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32847/4/TESE%20Marc%c3%adlio%20Ferreira%20dos%20Santos.pdf.txt18633473c2f21033d584a00a3d983d6fMD54123456789/328472019-10-25 10:53:41.513oai:repositorio.ufpe.br:123456789/32847TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91IGFjb3Jkby4KCkEgVUZQRSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGF1dG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T13:53:41Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Seleção natural: exclusão natural de patógenos e efeito Allee
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Seleção natural: seleção de patógenos e efeito Allee
title Seleção natural: exclusão natural de patógenos e efeito Allee
spellingShingle Seleção natural: exclusão natural de patógenos e efeito Allee
SANTOS, Marcilio Ferreira dos
Matemática aplicada
Epidemiologia
Efeito Allee
title_short Seleção natural: exclusão natural de patógenos e efeito Allee
title_full Seleção natural: exclusão natural de patógenos e efeito Allee
title_fullStr Seleção natural: exclusão natural de patógenos e efeito Allee
title_full_unstemmed Seleção natural: exclusão natural de patógenos e efeito Allee
title_sort Seleção natural: exclusão natural de patógenos e efeito Allee
author SANTOS, Marcilio Ferreira dos
author_facet SANTOS, Marcilio Ferreira dos
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6605510533220352
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7766890976448108
dc.contributor.author.fl_str_mv SANTOS, Marcilio Ferreira dos
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv CASTILHO, César Augusto Rodrigues
contributor_str_mv CASTILHO, César Augusto Rodrigues
dc.subject.por.fl_str_mv Matemática aplicada
Epidemiologia
Efeito Allee
topic Matemática aplicada
Epidemiologia
Efeito Allee
description Em epidemiologia, o número reprodutivo básico R0 de uma doença pode ser entendido como o número de casos que o primeiro infectado (paciente zero) gera em média durante o período que permanece infectado em uma população de indivíduos que são suscetíveis a esta nova doença. Este parâmetro é determinante se uma doença pode ou não se espalhar em uma população. Entretanto os modelos determinísticos clássicos de muitas doenças de contágio direto ou vetorial frequentemente nos levam a concluir que o número de indivíduos para manter a ocorrência de casos na população é geralmente muito grande. Observa-se que os mínimos da doença representa uma fração da população que representa uma de menos de um infectado por um intervalo de tempo que extinguiria a doença. Fixando-se os parâmetros epidemiológicos da doença, é possível determinar os valores mínimos de infectados atingidos e avaliar as condições de permanência dos patógenos na comunidade. Sabendo o tamanho N0 da população, o modelo é capaz de decidir sobre a manutenção da doença a partir de seus parâmetros epidêmicos ou sua extinção. Neste trabalho, estudaremos como os efeitos de escala sobre o tamanho da população alteram a direção da evolução dos patógenos. A consideração do efeito de escala age na seleção das estirpes mais adaptada para sobreviver nas condições de limitação da população, sendo mais um importante seletor de patógenos que por vezes limitará o crescimento do número reprodutivo básico.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-06-08
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-09-13T19:37:34Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-09-13T19:37:34Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32847
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32847
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Matematica
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32847/5/TESE%20Marc%c3%adlio%20Ferreira%20dos%20Santos.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32847/1/TESE%20Marc%c3%adlio%20Ferreira%20dos%20Santos.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32847/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32847/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32847/4/TESE%20Marc%c3%adlio%20Ferreira%20dos%20Santos.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8fdbacbac9933e3329b2d5f43a8af7df
4f4d923b2fd1267a71d069c9b7cd5051
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
bd573a5ca8288eb7272482765f819534
18633473c2f21033d584a00a3d983d6f
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310605050216448