Eolianitos de Fernando de Noronha : processos deposicionais e pós-deposicionais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Caroline Adler Ralho Rodrigues dos
Data de Publicação: 2002
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6574
Resumo: O Arquipélago de Fernando de Noronha está localizado na Margem Continental Brasileira e é hoje o que resta do alto de um grande vulcão oceânico extinto, com cerca de 60 km de diâmetro no topo, e cuja base repousa sobre o assoalho oceânico a uma profundidade aproximada de 4.000 m. Esta dissertação teve como objetivo principal à reconstituição dos processos geológicos que deram origem aos biocalcarenitos eólicos do Arquipélago de Fernando de Noronha. Os locais escolhidos para o desenvolvimento dessa pesquisa foram: a Ponta das Caracas, Ilhota Chapéu de Sueste e Atalaia por apresentarem depósitos expressivos de calcarenitos. Os resultados foram obtidos através das análises integradas de observações de campo, seções delgadas, difratometria de Raios X (DRX), isótopos δ13C e δ18O e datações C14. As seqüências carbonáticas exibem estruturas sedimentares tipicamente eólicas em todos os perfis estudados. Estratificações cruzadas de grande porte, ausência de vegetação e clastos com bom arredondamento e seleção caracterizam esses eolianitos como sendo paleodunas. Nas seções delgadas os bioclastos marinhos, bem selecionados, dominam amplamente caracterizando essas rochas, segundo Folk (1962) como bioesparito bem selecionado. A DRX confirma a exclusiva presença de low Mg-calcite na fração carbonática, ilmenita e magnetita como principais acessórios, e a não detecção de quartzo. Valores persistentemente negativos de δO18 e δC13, observados em todos os perfis, apontam processos diagenéticos tardios conduzidos por influência meteórica vadosa. As idades C14 (rocha total), que se distribuem entre 42.000 a 22.000 BP, conforme a sucessão estratigráfica, expressam idades mínimas, por incluírem grãos bioclásticos e a cimentação diagenética mais tardia. O conjunto de resultados confirma que esses biomicritos correspondem a eolianitos na concepção de Sayles, ou seja, rochas que foram transportadas e depositadas pelo vento, com características típicas de paleodunas. A extensa formação de dunas em amplas áreas de antepraia, e a diagênese em condições supratidais, são compatíveis com a acentuada regressão marinha e exposição da plataforma insular, durante o Wisconsiniano
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Os locais escolhidos para o desenvolvimento dessa pesquisa foram: a Ponta das Caracas, Ilhota Chapéu de Sueste e Atalaia por apresentarem depósitos expressivos de calcarenitos. Os resultados foram obtidos através das análises integradas de observações de campo, seções delgadas, difratometria de Raios X (DRX), isótopos δ13C e δ18O e datações C14. As seqüências carbonáticas exibem estruturas sedimentares tipicamente eólicas em todos os perfis estudados. Estratificações cruzadas de grande porte, ausência de vegetação e clastos com bom arredondamento e seleção caracterizam esses eolianitos como sendo paleodunas. Nas seções delgadas os bioclastos marinhos, bem selecionados, dominam amplamente caracterizando essas rochas, segundo Folk (1962) como bioesparito bem selecionado. A DRX confirma a exclusiva presença de low Mg-calcite na fração carbonática, ilmenita e magnetita como principais acessórios, e a não detecção de quartzo. 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