Lentibulariaceae na Mata Atlântica do Nordeste brasileiro
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35706 |
Resumo: | Lentibulariaceae compreende aproximadamente 360 espécies de ervas carnívoras com ampla distribuição mundial, consistindo de três gêneros (Pinguicula, Genlisea e Utricularia) com especializações morfológicas singulares para captura e digestão de presas. Para o Brasil estão registradas 84 espécies de Genlisea e Utricularia, as quais são reconhecidas pelas inflorescências racemosas ou reduzidas à uma flor solitária, corola bilabiada e calcarada, e por suas armadilhas carnívoras subterrâneas ou submersas. O objetivo desse estudo foi o levantamento e tratamento taxonômico das espécies da família ocorrentes no domínio fitogeográfico da Mata Atlântica no Nordeste brasileiro. A área de estudo compreende diversas fitofisionomias como Formações Pioneiras Costeiras, Florestas Estacionais Perenifólias, Florestas Ombrófilas Abertas (Montanas e Submontanas) e áreas de tensão ecológica, inseridas nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. Foram realizadas expedições de campo nas áreas supracitadas, os espécimes foram coletados e herborizados segundo a metodologia usual em taxonomia vegetal com uma adaptação para os exemplares mais frágeis do grupo. Todo o material foi depositado no herbário UFP e duplicatas serão enviadas para o ALCB, ASE, JPB, MAC, RB, SPF e UFRN. Foram presencialmente analisados os acervos dos herbários ALCB, ASE, CEN, CEPEC, EAC, EAN, FLOR, HRB, HST, HTSA, HUEFS, HURB, IPA, JPB, K, MAC, MOSS, MUFAL, PEUFR, R, RB, SP, SPF, UEC, UFP e UFRN, e imagens de exemplares de coleções do BM, E, F, GH, INPA, JABU, M, MBM, MO, NY e P. As identificações foram checadas com base em bibliografia especializada para os gêneros, materiais-tipo e protólogos. Assim, 13 espécies erroneamente indicadas para a área foram corrigidas quanto à identificação e/ou ocorrência. Por conseguinte, 32 táxons foram confirmados para a área de estudo, sendo 42 novos registros referentes à 26 espécies, e 12 novos registros para a Mata Atlântica. Desses 32 táxons, apenas um é endêmico da Mata Atlântica (G. lobata Fromm) e um é endêmico do Nordeste (U. flaccida A.DC.), enquanto 18 são de ampla distribuição no País, ocorrendo em mais de dois domínios fitogeográficos, e outros apresentam distribuição disjunta que corroboram com conexões Atlântico- Amazônicas e Atlântico-Cerrado já documentadas. |
id |
UFPE_8276cc2772dd4fd9893b3f951aa16dce |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/35706 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
GUEDES, Felipe Martinshttp://lattes.cnpq.br/1503243509769934http://lattes.cnpq.br/3720190068644174ALVES, Marccus Vinícius da Silva2019-12-12T13:38:43Z2019-12-12T13:38:43Z2019-02-19GUEDES, Felipe Martins. Lentibulariaceae na Mata Atlântica do Nordeste brasileiro. 2019. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35706Lentibulariaceae compreende aproximadamente 360 espécies de ervas carnívoras com ampla distribuição mundial, consistindo de três gêneros (Pinguicula, Genlisea e Utricularia) com especializações morfológicas singulares para captura e digestão de presas. Para o Brasil estão registradas 84 espécies de Genlisea e Utricularia, as quais são reconhecidas pelas inflorescências racemosas ou reduzidas à uma flor solitária, corola bilabiada e calcarada, e por suas armadilhas carnívoras subterrâneas ou submersas. O objetivo desse estudo foi o levantamento e tratamento taxonômico das espécies da família ocorrentes no domínio fitogeográfico da Mata Atlântica no Nordeste brasileiro. A área de estudo compreende diversas fitofisionomias como Formações Pioneiras Costeiras, Florestas Estacionais Perenifólias, Florestas Ombrófilas Abertas (Montanas e Submontanas) e áreas de tensão ecológica, inseridas nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. Foram realizadas expedições de campo nas áreas supracitadas, os espécimes foram coletados e herborizados segundo a metodologia usual em taxonomia vegetal com uma adaptação para os exemplares mais frágeis do grupo. Todo o material foi depositado no herbário UFP e duplicatas serão enviadas para o ALCB, ASE, JPB, MAC, RB, SPF e UFRN. Foram presencialmente analisados os acervos dos herbários ALCB, ASE, CEN, CEPEC, EAC, EAN, FLOR, HRB, HST, HTSA, HUEFS, HURB, IPA, JPB, K, MAC, MOSS, MUFAL, PEUFR, R, RB, SP, SPF, UEC, UFP e UFRN, e imagens de exemplares de coleções do BM, E, F, GH, INPA, JABU, M, MBM, MO, NY e P. As identificações foram checadas com base em bibliografia especializada para os gêneros, materiais-tipo e protólogos. Assim, 13 espécies erroneamente indicadas para a área foram corrigidas quanto à identificação e/ou ocorrência. Por conseguinte, 32 táxons foram confirmados para a área de estudo, sendo 42 novos registros referentes à 26 espécies, e 12 novos registros para a Mata Atlântica. Desses 32 táxons, apenas um é endêmico da Mata Atlântica (G. lobata Fromm) e um é endêmico do Nordeste (U. flaccida A.DC.), enquanto 18 são de ampla distribuição no País, ocorrendo em mais de dois domínios fitogeográficos, e outros apresentam distribuição disjunta que corroboram com conexões Atlântico- Amazônicas e Atlântico-Cerrado já documentadas.CAPESLentibulariaceae comprises approximately 360 species of carnivorous herbs with a worldwide distribution, consisting of three genera (Pinguicula, Genlisea and Utricularia) with unique morphological specializations for trapping and digesting prey. In Brazil, there are 84 species of Genlisea and Utricularia recorded, which are recognized by their racemose inflorescences or reduced to a single flower, bilabiate and spurred corolla, and their subterranean or submerged traps. The aim of this study was the survey and taxonomic treatment of the species of this family occurring in the Atlantic Forest phytogeographic domain in northeastern Brazil. The study area comprises several phytophysiognomies such as Coastal Pioneer Formations, Perennial Seasonal Forests, Open Ombrophylous Forests (Montane and Submontane) and areas of ecological tension, located in the states of Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte and Sergipe. Field trips were carried out in the aforementioned areas; the specimens collected were dried according to the usual methodology in plant taxonomy with an adaptation for the more fragile individuals of the group. All the material was deposited in the UFP herbarium and duplicates will be sent to ALCB, ASE, JPB, MAC, RB, SPF e UFRN. The herbarium collections of ALCB, ASE, CEN, CEPEC, EAC, EAN, FLOR, HRB, HST, HTSA, HUEFS, HURB, IPA, JPB, K, MAC, MOSS, MUFAL, PEUFR, R, RB, SP, SPF, UEC, UFP and UFRN were personally analysed, as well as images of specimens from BM, E, F, GH, INPA, JABU, M, MBM, MO, NY e P. The identifications were checked based on specialized bibliography for the genera, type materials and protologues. Thus, 13 species wrongly indicated to the area had their identifications and/or occurrences corrected. Thereafter, 32 taxa were confirmed for the study area, with 42 new records referring to 26 species, and 12 new records to the Atlantic Forest. Of these 32 taxa, only one is endemic to the Atlantic Forest (G. lobata Fromm) and one is endemic to northeastern Brazil (U. flaccida A.DC.), while 18 are widely distributed in the country, occurring in more than two phytogeographic domains, and others present disjunct distribution that corroborate with already documented Atlantic-Amazonian and Atlantic-Cerrado connections.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Biologia VegetalUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMata AtlânticaBotânica – ClassificaçãoPlantas carnívorasLentibulariaceae na Mata Atlântica do Nordeste brasileiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALDISSERTAÇÃO Felipe Martins Guedes.pdfDISSERTAÇÃO Felipe Martins Guedes.pdfapplication/pdf9597516https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/35706/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Felipe%20Martins%20Guedes.pdfb6b575a3a12b7ccf5aa434a7079394d0MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/35706/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82310https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/35706/3/license.txtbd573a5ca8288eb7272482765f819534MD53TEXTDISSERTAÇÃO Felipe Martins Guedes.pdf.txtDISSERTAÇÃO Felipe Martins Guedes.pdf.txtExtracted texttext/plain511767https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/35706/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Felipe%20Martins%20Guedes.pdf.txt611e58607a74708054b015974fbefcccMD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Felipe Martins Guedes.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Felipe Martins Guedes.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1245https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/35706/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Felipe%20Martins%20Guedes.pdf.jpg13aa632eb9e05155c801c56833e15883MD55123456789/357062019-12-13 02:12:24.919oai:repositorio.ufpe.br:123456789/35706TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91IGFjb3Jkby4KCkEgVUZQRSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGF1dG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-12-13T05:12:24Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Lentibulariaceae na Mata Atlântica do Nordeste brasileiro |
title |
Lentibulariaceae na Mata Atlântica do Nordeste brasileiro |
spellingShingle |
Lentibulariaceae na Mata Atlântica do Nordeste brasileiro GUEDES, Felipe Martins Mata Atlântica Botânica – Classificação Plantas carnívoras |
title_short |
Lentibulariaceae na Mata Atlântica do Nordeste brasileiro |
title_full |
Lentibulariaceae na Mata Atlântica do Nordeste brasileiro |
title_fullStr |
Lentibulariaceae na Mata Atlântica do Nordeste brasileiro |
title_full_unstemmed |
Lentibulariaceae na Mata Atlântica do Nordeste brasileiro |
title_sort |
Lentibulariaceae na Mata Atlântica do Nordeste brasileiro |
author |
GUEDES, Felipe Martins |
author_facet |
GUEDES, Felipe Martins |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1503243509769934 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3720190068644174 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
GUEDES, Felipe Martins |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
ALVES, Marccus Vinícius da Silva |
contributor_str_mv |
ALVES, Marccus Vinícius da Silva |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Mata Atlântica Botânica – Classificação Plantas carnívoras |
topic |
Mata Atlântica Botânica – Classificação Plantas carnívoras |
description |
Lentibulariaceae compreende aproximadamente 360 espécies de ervas carnívoras com ampla distribuição mundial, consistindo de três gêneros (Pinguicula, Genlisea e Utricularia) com especializações morfológicas singulares para captura e digestão de presas. Para o Brasil estão registradas 84 espécies de Genlisea e Utricularia, as quais são reconhecidas pelas inflorescências racemosas ou reduzidas à uma flor solitária, corola bilabiada e calcarada, e por suas armadilhas carnívoras subterrâneas ou submersas. O objetivo desse estudo foi o levantamento e tratamento taxonômico das espécies da família ocorrentes no domínio fitogeográfico da Mata Atlântica no Nordeste brasileiro. A área de estudo compreende diversas fitofisionomias como Formações Pioneiras Costeiras, Florestas Estacionais Perenifólias, Florestas Ombrófilas Abertas (Montanas e Submontanas) e áreas de tensão ecológica, inseridas nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. Foram realizadas expedições de campo nas áreas supracitadas, os espécimes foram coletados e herborizados segundo a metodologia usual em taxonomia vegetal com uma adaptação para os exemplares mais frágeis do grupo. Todo o material foi depositado no herbário UFP e duplicatas serão enviadas para o ALCB, ASE, JPB, MAC, RB, SPF e UFRN. Foram presencialmente analisados os acervos dos herbários ALCB, ASE, CEN, CEPEC, EAC, EAN, FLOR, HRB, HST, HTSA, HUEFS, HURB, IPA, JPB, K, MAC, MOSS, MUFAL, PEUFR, R, RB, SP, SPF, UEC, UFP e UFRN, e imagens de exemplares de coleções do BM, E, F, GH, INPA, JABU, M, MBM, MO, NY e P. As identificações foram checadas com base em bibliografia especializada para os gêneros, materiais-tipo e protólogos. Assim, 13 espécies erroneamente indicadas para a área foram corrigidas quanto à identificação e/ou ocorrência. Por conseguinte, 32 táxons foram confirmados para a área de estudo, sendo 42 novos registros referentes à 26 espécies, e 12 novos registros para a Mata Atlântica. Desses 32 táxons, apenas um é endêmico da Mata Atlântica (G. lobata Fromm) e um é endêmico do Nordeste (U. flaccida A.DC.), enquanto 18 são de ampla distribuição no País, ocorrendo em mais de dois domínios fitogeográficos, e outros apresentam distribuição disjunta que corroboram com conexões Atlântico- Amazônicas e Atlântico-Cerrado já documentadas. |
publishDate |
2019 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-12-12T13:38:43Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-12-12T13:38:43Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-02-19 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
GUEDES, Felipe Martins. Lentibulariaceae na Mata Atlântica do Nordeste brasileiro. 2019. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35706 |
identifier_str_mv |
GUEDES, Felipe Martins. Lentibulariaceae na Mata Atlântica do Nordeste brasileiro. 2019. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35706 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Biologia Vegetal |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/35706/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Felipe%20Martins%20Guedes.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/35706/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/35706/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/35706/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Felipe%20Martins%20Guedes.pdf.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/35706/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Felipe%20Martins%20Guedes.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
b6b575a3a12b7ccf5aa434a7079394d0 e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 bd573a5ca8288eb7272482765f819534 611e58607a74708054b015974fbefccc 13aa632eb9e05155c801c56833e15883 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310673795907584 |