“Negras nós somo, só não temo o pé no torno”: a identidade negra e de gênero em Conceição das Crioulas, Contendas / Tamboril e Santana (Salgueiro-PE)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Maria Aparecida de Oliveira
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/001300000cw4p
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11578
Resumo: Sob o título “„Negras nós somo, só não temo o pé no torno‟: a identidade negra e de gênero em Conceição das Crioulas, Contendas/Tamboril e Santana” analisei nesta tese a ideia de que, no Brasil, o mito da democracia racial encobre o preconceito e erige, simbolicamente, fronteiras difíceis de transpor, pois ele opera no nível dos indivíduos, fazendo aparecer um arco-íris cujas cores querem se aproximar, na realidade, do modelo, da referência. A idéia do branqueamento é culturalmente significativa no processo de construção da identidade individual, pois negras e negros, imersos nesse processo, são induzidos a interiorizarem os valores estéticos do branco. A identidade quilombola na contemporaneidade surge, portanto, das lutas dos movimentos sociais, entre os quais, tem grande interferência nessa construção identitária, o movimento negro. A análise recai também na construção da identidade negra nas comunidades quilombolas, na tentativa de explicitar a partir de que momento na história dessas comunidades surge a necessidade de ―invenção‖ ou ―reinvenção‖ do conceito. História que nos levará a entender, na contemporaneidade, a construção da identidade de ―remanescente de quilombo‖. Investigar como essa identidade se constitui em elemento significante para manutenção e sustentação daqueles sujeitos naquele espaço, na defesa de sua territorialidade, na importância da afirmação da identidade quilombola no processo de defesa dos direitos constitucionais e das respectivas políticas públicas. Na construção desta tese foram utilizadas como fontes as leis que nomearam parte do povo brasileiro como quilombolas: jornais, vídeos, assim como as fontes orais (entrevistas, depoimentos e conversas, com o propósito de identificar as experiências vivenciadas por esses sujeitos em suas comunidades). Por meio de alguns instrumentais da metodologia da Análise do Discurso, procurei abordar a produção de sentidos presentes nas superfícies discursivas dos militantes e dos moradores das comunidades, suas representações e autorrepresentações no processo político de construção e de efetivação da visibilidade negra. Assim como procuro localizar os sentidos produzidos pelos discursos da utilização do gênero como categoria de análise e, com base neles, tentar perceber como essa construção é vivenciada nas comunidades de Conceição das Crioulas, Contendas e Santana.
id UFPE_83738ce0c28c1ecbc537923415cce4d3
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11578
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling Souza, Maria Aparecida de OliveiraGuillen, Isabel Cristina Martins 2015-03-10T11:39:37Z2015-03-10T11:39:37Z2013-01-31https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11578ark:/64986/001300000cw4pSob o título “„Negras nós somo, só não temo o pé no torno‟: a identidade negra e de gênero em Conceição das Crioulas, Contendas/Tamboril e Santana” analisei nesta tese a ideia de que, no Brasil, o mito da democracia racial encobre o preconceito e erige, simbolicamente, fronteiras difíceis de transpor, pois ele opera no nível dos indivíduos, fazendo aparecer um arco-íris cujas cores querem se aproximar, na realidade, do modelo, da referência. A idéia do branqueamento é culturalmente significativa no processo de construção da identidade individual, pois negras e negros, imersos nesse processo, são induzidos a interiorizarem os valores estéticos do branco. A identidade quilombola na contemporaneidade surge, portanto, das lutas dos movimentos sociais, entre os quais, tem grande interferência nessa construção identitária, o movimento negro. A análise recai também na construção da identidade negra nas comunidades quilombolas, na tentativa de explicitar a partir de que momento na história dessas comunidades surge a necessidade de ―invenção‖ ou ―reinvenção‖ do conceito. História que nos levará a entender, na contemporaneidade, a construção da identidade de ―remanescente de quilombo‖. Investigar como essa identidade se constitui em elemento significante para manutenção e sustentação daqueles sujeitos naquele espaço, na defesa de sua territorialidade, na importância da afirmação da identidade quilombola no processo de defesa dos direitos constitucionais e das respectivas políticas públicas. Na construção desta tese foram utilizadas como fontes as leis que nomearam parte do povo brasileiro como quilombolas: jornais, vídeos, assim como as fontes orais (entrevistas, depoimentos e conversas, com o propósito de identificar as experiências vivenciadas por esses sujeitos em suas comunidades). Por meio de alguns instrumentais da metodologia da Análise do Discurso, procurei abordar a produção de sentidos presentes nas superfícies discursivas dos militantes e dos moradores das comunidades, suas representações e autorrepresentações no processo político de construção e de efetivação da visibilidade negra. Assim como procuro localizar os sentidos produzidos pelos discursos da utilização do gênero como categoria de análise e, com base neles, tentar perceber como essa construção é vivenciada nas comunidades de Conceição das Crioulas, Contendas e Santana.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessIdentidadeNegraQuilomboRemanescente de quilomboComunidadeGênero“Negras nós somo, só não temo o pé no torno”: a identidade negra e de gênero em Conceição das Crioulas, Contendas / Tamboril e Santana (Salgueiro-PE)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTESE MARIA APARECIDA.pdf.jpgTESE MARIA APARECIDA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1121https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11578/5/TESE%20%20MARIA%20APARECIDA.pdf.jpg34aff27dcfc122f2915c588d91389f08MD55ORIGINALTESE MARIA APARECIDA.pdfTESE MARIA APARECIDA.pdfapplication/pdf22524528https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11578/1/TESE%20%20MARIA%20APARECIDA.pdfa22da8468002bbaa65263554df4b990dMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11578/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11578/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTTESE MARIA APARECIDA.pdf.txtTESE MARIA APARECIDA.pdf.txtExtracted texttext/plain566742https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11578/4/TESE%20%20MARIA%20APARECIDA.pdf.txt564c211b34f022ac2d9e053301d4f4f5MD54123456789/115782019-10-25 16:55:15.479oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11578TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T19:55:15Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv “Negras nós somo, só não temo o pé no torno”: a identidade negra e de gênero em Conceição das Crioulas, Contendas / Tamboril e Santana (Salgueiro-PE)
title “Negras nós somo, só não temo o pé no torno”: a identidade negra e de gênero em Conceição das Crioulas, Contendas / Tamboril e Santana (Salgueiro-PE)
spellingShingle “Negras nós somo, só não temo o pé no torno”: a identidade negra e de gênero em Conceição das Crioulas, Contendas / Tamboril e Santana (Salgueiro-PE)
Souza, Maria Aparecida de Oliveira
Identidade
Negra
Quilombo
Remanescente de quilombo
Comunidade
Gênero
title_short “Negras nós somo, só não temo o pé no torno”: a identidade negra e de gênero em Conceição das Crioulas, Contendas / Tamboril e Santana (Salgueiro-PE)
title_full “Negras nós somo, só não temo o pé no torno”: a identidade negra e de gênero em Conceição das Crioulas, Contendas / Tamboril e Santana (Salgueiro-PE)
title_fullStr “Negras nós somo, só não temo o pé no torno”: a identidade negra e de gênero em Conceição das Crioulas, Contendas / Tamboril e Santana (Salgueiro-PE)
title_full_unstemmed “Negras nós somo, só não temo o pé no torno”: a identidade negra e de gênero em Conceição das Crioulas, Contendas / Tamboril e Santana (Salgueiro-PE)
title_sort “Negras nós somo, só não temo o pé no torno”: a identidade negra e de gênero em Conceição das Crioulas, Contendas / Tamboril e Santana (Salgueiro-PE)
author Souza, Maria Aparecida de Oliveira
author_facet Souza, Maria Aparecida de Oliveira
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Souza, Maria Aparecida de Oliveira
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Guillen, Isabel Cristina Martins
contributor_str_mv Guillen, Isabel Cristina Martins
dc.subject.por.fl_str_mv Identidade
Negra
Quilombo
Remanescente de quilombo
Comunidade
Gênero
topic Identidade
Negra
Quilombo
Remanescente de quilombo
Comunidade
Gênero
description Sob o título “„Negras nós somo, só não temo o pé no torno‟: a identidade negra e de gênero em Conceição das Crioulas, Contendas/Tamboril e Santana” analisei nesta tese a ideia de que, no Brasil, o mito da democracia racial encobre o preconceito e erige, simbolicamente, fronteiras difíceis de transpor, pois ele opera no nível dos indivíduos, fazendo aparecer um arco-íris cujas cores querem se aproximar, na realidade, do modelo, da referência. A idéia do branqueamento é culturalmente significativa no processo de construção da identidade individual, pois negras e negros, imersos nesse processo, são induzidos a interiorizarem os valores estéticos do branco. A identidade quilombola na contemporaneidade surge, portanto, das lutas dos movimentos sociais, entre os quais, tem grande interferência nessa construção identitária, o movimento negro. A análise recai também na construção da identidade negra nas comunidades quilombolas, na tentativa de explicitar a partir de que momento na história dessas comunidades surge a necessidade de ―invenção‖ ou ―reinvenção‖ do conceito. História que nos levará a entender, na contemporaneidade, a construção da identidade de ―remanescente de quilombo‖. Investigar como essa identidade se constitui em elemento significante para manutenção e sustentação daqueles sujeitos naquele espaço, na defesa de sua territorialidade, na importância da afirmação da identidade quilombola no processo de defesa dos direitos constitucionais e das respectivas políticas públicas. Na construção desta tese foram utilizadas como fontes as leis que nomearam parte do povo brasileiro como quilombolas: jornais, vídeos, assim como as fontes orais (entrevistas, depoimentos e conversas, com o propósito de identificar as experiências vivenciadas por esses sujeitos em suas comunidades). Por meio de alguns instrumentais da metodologia da Análise do Discurso, procurei abordar a produção de sentidos presentes nas superfícies discursivas dos militantes e dos moradores das comunidades, suas representações e autorrepresentações no processo político de construção e de efetivação da visibilidade negra. Assim como procuro localizar os sentidos produzidos pelos discursos da utilização do gênero como categoria de análise e, com base neles, tentar perceber como essa construção é vivenciada nas comunidades de Conceição das Crioulas, Contendas e Santana.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-01-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-03-10T11:39:37Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-03-10T11:39:37Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11578
dc.identifier.dark.fl_str_mv ark:/64986/001300000cw4p
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11578
identifier_str_mv ark:/64986/001300000cw4p
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11578/5/TESE%20%20MARIA%20APARECIDA.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11578/1/TESE%20%20MARIA%20APARECIDA.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11578/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11578/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11578/4/TESE%20%20MARIA%20APARECIDA.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 34aff27dcfc122f2915c588d91389f08
a22da8468002bbaa65263554df4b990d
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
564c211b34f022ac2d9e053301d4f4f5
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1815172793105383424