Análise dos dados gravimétricos da Bacia de Pernambuco através de processamento e modelagem 2D e 3D
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Data de Publicação: | 2009 |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6165 |
Resumo: | A Bacia de Pernambuco é uma bacia de margem passiva, cuja origem está relacionada à abertura do Atlântico Sul, sendo considerada um dos últimos elos de ligação entre os continentes da América do Sul e África. Na porção offshore da Bacia, foram recuperados os valores de anomalia arlivre e topografia/batimetria por altimetria de satélite, com objetivo de se averiguar a qualidade dos mesmos. Os dados onshore foram provenientes do levantamento gravimétrico executado pela CPRM na região compreendida entre o Recife e a Praia do Cupe. Na porção mais ao sul da área, uma campanha Geofísica foi realizada entre a praia do Cupe e Sirinhaém, pelos pesquisadores do Laboratório de Geofísica Aplicada UFPE, sendo integrados os dados gravimétricos resultantes desse trabalho em um único banco de dados. Os dados onshore e offshore obtidos permitiram a construção do mapa de anomalia Bouguer da área, e o processamento do sinal gravímetro permitiu separar as anomalias de maiores e menores comprimentos de onda. Modelagem 2D e 3D da área, permitiu se conhecer a geometria e a profundidade dos grábens de Piedade e Cupe, 4600 e 4000 metros, respectivamente. Com a integração dos dados de altimetria por satélite foi possível verificar a continuação dos grábens de Piedade e Cupe e o Alto representado pelo Granito do Cabo, para o mar, além da identificação do Alto do Maracatu em offshore. De uma forma geral, os dados de satélite, aqui trabalhados, resultaram em dados satisfatórios para o desenvolvimento desta pesquisa, contudo, quando se buscou uma análise de maior detalhe, foi observada certa deficiência dos dados em questão, que pode ser visualizado na baixa resolução do mapa de anomalia residual, comprometendo a localização e a interpretação das anomalias mais rasas |
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Na porção mais ao sul da área, uma campanha Geofísica foi realizada entre a praia do Cupe e Sirinhaém, pelos pesquisadores do Laboratório de Geofísica Aplicada UFPE, sendo integrados os dados gravimétricos resultantes desse trabalho em um único banco de dados. Os dados onshore e offshore obtidos permitiram a construção do mapa de anomalia Bouguer da área, e o processamento do sinal gravímetro permitiu separar as anomalias de maiores e menores comprimentos de onda. Modelagem 2D e 3D da área, permitiu se conhecer a geometria e a profundidade dos grábens de Piedade e Cupe, 4600 e 4000 metros, respectivamente. Com a integração dos dados de altimetria por satélite foi possível verificar a continuação dos grábens de Piedade e Cupe e o Alto representado pelo Granito do Cabo, para o mar, além da identificação do Alto do Maracatu em offshore. De uma forma geral, os dados de satélite, aqui trabalhados, resultaram em dados satisfatórios para o desenvolvimento desta pesquisa, contudo, quando se buscou uma análise de maior detalhe, foi observada certa deficiência dos dados em questão, que pode ser visualizado na baixa resolução do mapa de anomalia residual, comprometendo a localização e a interpretação das anomalias mais rasasConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessBacia de PernambucoGráben de PiedadeGráben do CupeAltimetria por satéliteModelagem 2DModelagem 3DAnálise dos dados gravimétricos da Bacia de Pernambuco através de processamento e modelagem 2D e 3Dinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo2503_1.pdf.jpgarquivo2503_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1139https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6165/4/arquivo2503_1.pdf.jpg0fac33daee5e34054ad4225a52c3766aMD54ORIGINALarquivo2503_1.pdfapplication/pdf7928874https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6165/1/arquivo2503_1.pdf7990aa6025df605e717878cc4fbc0368MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6165/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo2503_1.pdf.txtarquivo2503_1.pdf.txtExtracted texttext/plain173056https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6165/3/arquivo2503_1.pdf.txtf03a170e03bf88a9d793ccbe3f0ff1a7MD53123456789/61652019-10-25 19:33:44.544oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6165Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T22:33:44Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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A Bacia de Pernambuco é uma bacia de margem passiva, cuja origem está relacionada à abertura do Atlântico Sul, sendo considerada um dos últimos elos de ligação entre os continentes da América do Sul e África. Na porção offshore da Bacia, foram recuperados os valores de anomalia arlivre e topografia/batimetria por altimetria de satélite, com objetivo de se averiguar a qualidade dos mesmos. Os dados onshore foram provenientes do levantamento gravimétrico executado pela CPRM na região compreendida entre o Recife e a Praia do Cupe. Na porção mais ao sul da área, uma campanha Geofísica foi realizada entre a praia do Cupe e Sirinhaém, pelos pesquisadores do Laboratório de Geofísica Aplicada UFPE, sendo integrados os dados gravimétricos resultantes desse trabalho em um único banco de dados. Os dados onshore e offshore obtidos permitiram a construção do mapa de anomalia Bouguer da área, e o processamento do sinal gravímetro permitiu separar as anomalias de maiores e menores comprimentos de onda. Modelagem 2D e 3D da área, permitiu se conhecer a geometria e a profundidade dos grábens de Piedade e Cupe, 4600 e 4000 metros, respectivamente. Com a integração dos dados de altimetria por satélite foi possível verificar a continuação dos grábens de Piedade e Cupe e o Alto representado pelo Granito do Cabo, para o mar, além da identificação do Alto do Maracatu em offshore. De uma forma geral, os dados de satélite, aqui trabalhados, resultaram em dados satisfatórios para o desenvolvimento desta pesquisa, contudo, quando se buscou uma análise de maior detalhe, foi observada certa deficiência dos dados em questão, que pode ser visualizado na baixa resolução do mapa de anomalia residual, comprometendo a localização e a interpretação das anomalias mais rasas |
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