Influência da geometria de canais curvos simulados no número de ciclos até a fratura (NCF) instrumentos RECIPROC®

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: DONIDA, Fernanda Araújo
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16925
Resumo: Objetivo Avaliar a influência da geometria de canais curvos simulados no número de ciclos até a fratura (NCF) de instrumentos Reciproc®. Metodologia Foram confeccionados quatro canais simulados em aço inoxidável com geometrias diferentes variando o comprimento de arco, o raio de curvatura e a posição da curvatura radicular. Uma plataforma de suporte da peça de mão também foi confeccionada em aço inoxidável com o objetivo de coincidir a trajetória vertical do instrumento instalado na peça de mão com o eixo longitudinal da parte reta do canal simulado. Foram selecionados 40 instrumentos R25, alocados por sorteio em 4 grupos (A, B, C e D), de maneira que cada grupo foi instrumentado com 10 amostras cada. Os ensaios de fadiga foram realizados e o tempo decorrido até a visualização da fratura ocorrer foi cronometrado. O número de ciclos até a fratura (NCF) foi obtido pela multiplicação da velocidade de rotação, em segundos, pelo tempo decorrido até a fratura em flexão rotativa da cada instrumento, também em segundos. Os resultados obtidos foram submetidos ao teste estatístico de Mann-Whitney, com 95% de confiança (p≤0,05). Resultados Ao comparar a geometria do Canal A com Canal B o instrumentos R25 obteve um maior número de ciclos até a fratura no canal A. Comparando o Canal A ao Canal C, foi constatado que o instrumento R25 é mais resistente quando utilizado em canais com raios maiores. Ao comparar o Canal A com o Canal D, foi comprovado que, os instrumentos R25 se mostraram mais resistentes quando utilizados em canais com um menor comprimento de arco. Conclusão A intensidade do estresse sobre o instrumento aumenta à medida que o raio da curvatura diminui, ou quando se aumenta o comprimento do arco, como também quando o arco esta localizado na porção coronária do canal.
id UFPE_84678684459c73c1f519585d85e14dcc
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/16925
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling DONIDA, Fernanda AraújoMATHEUS, Tibério César Uchoa2016-05-13T17:31:08Z2016-05-13T17:31:08Z2015-01-21https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16925Objetivo Avaliar a influência da geometria de canais curvos simulados no número de ciclos até a fratura (NCF) de instrumentos Reciproc®. Metodologia Foram confeccionados quatro canais simulados em aço inoxidável com geometrias diferentes variando o comprimento de arco, o raio de curvatura e a posição da curvatura radicular. Uma plataforma de suporte da peça de mão também foi confeccionada em aço inoxidável com o objetivo de coincidir a trajetória vertical do instrumento instalado na peça de mão com o eixo longitudinal da parte reta do canal simulado. Foram selecionados 40 instrumentos R25, alocados por sorteio em 4 grupos (A, B, C e D), de maneira que cada grupo foi instrumentado com 10 amostras cada. Os ensaios de fadiga foram realizados e o tempo decorrido até a visualização da fratura ocorrer foi cronometrado. O número de ciclos até a fratura (NCF) foi obtido pela multiplicação da velocidade de rotação, em segundos, pelo tempo decorrido até a fratura em flexão rotativa da cada instrumento, também em segundos. Os resultados obtidos foram submetidos ao teste estatístico de Mann-Whitney, com 95% de confiança (p≤0,05). Resultados Ao comparar a geometria do Canal A com Canal B o instrumentos R25 obteve um maior número de ciclos até a fratura no canal A. Comparando o Canal A ao Canal C, foi constatado que o instrumento R25 é mais resistente quando utilizado em canais com raios maiores. Ao comparar o Canal A com o Canal D, foi comprovado que, os instrumentos R25 se mostraram mais resistentes quando utilizados em canais com um menor comprimento de arco. Conclusão A intensidade do estresse sobre o instrumento aumenta à medida que o raio da curvatura diminui, ou quando se aumenta o comprimento do arco, como também quando o arco esta localizado na porção coronária do canal.CAPESAim To evaluate the influence of simulated curved canals geometry in the number of cycles to failure (NCF) of Reciproc® instruments. Methodology Four Stainless steel simulated channels with different geometries were made by varying the arc length, the radius of curvature and the position of the root curvature. A hand piece support platform was also made of stainless steel in order to match the vertical trajectory of the instrument installed in the handpiece to the longitudinal axis of the straight part of the simulated canal. Forty (40) R25 instruments were select, allocated by lot in 4 groups (A, B, C e D) of 10 samples each. The fatigue tests were performed and the time until the fracture could be visualized was chronometrically measured. The number of cycles to fracture (NCF) was obtained by multiplying the rotation speed, in seconds, by the time until fracture of each rotating bending tool, also in seconds. The results were submitted to the statistical Mann-Whitney test, with 95% confidence (p≤0,05). Results By comparing the geometry of the channel A to channel B, R25 instruments obtained a larger number of cycles to fracture comparing the channel A. Comparing Channel A to Channel C, it was found that the R25 instrument is more resistant when used in channels with larger ratius. When comparing Channel A with Channel D, it was proven that the R25 instruments were more resistant when used in channels with a shorter arc length. Conclusions The intensity of stress on the instrument increases as the radius of curvature decreases, as the arc length increases, as well as when the arc is located on the coronal portion of the channel.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em OdontologiaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEndodontiaInstrumentos odontológicosLigas.Tratamento do canal radicularInfluência da geometria de canais curvos simulados no número de ciclos até a fratura (NCF) instrumentos RECIPROC®info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDissertação Fernada Araujo Donida.pdf.jpgDissertação Fernada Araujo Donida.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1197https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16925/5/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Fernada%20Araujo%20Donida.pdf.jpg50ccff29ec44620f06fef4fd9d22c2faMD55ORIGINALDissertação Fernada Araujo Donida.pdfDissertação Fernada Araujo Donida.pdfapplication/pdf957390https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16925/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Fernada%20Araujo%20Donida.pdfd11f710a969f4e48e2e9d3e6cf89c088MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16925/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16925/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDissertação Fernada Araujo Donida.pdf.txtDissertação Fernada Araujo Donida.pdf.txtExtracted texttext/plain47323https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16925/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Fernada%20Araujo%20Donida.pdf.txt95bd0f6001576b013f3d0e7a9777bf76MD54123456789/169252019-11-13 13:34:22.982oai:repositorio.ufpe.br:123456789/16925TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-11-13T16:34:22Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Influência da geometria de canais curvos simulados no número de ciclos até a fratura (NCF) instrumentos RECIPROC®
title Influência da geometria de canais curvos simulados no número de ciclos até a fratura (NCF) instrumentos RECIPROC®
spellingShingle Influência da geometria de canais curvos simulados no número de ciclos até a fratura (NCF) instrumentos RECIPROC®
DONIDA, Fernanda Araújo
Endodontia
Instrumentos odontológicos
Ligas.
Tratamento do canal radicular
title_short Influência da geometria de canais curvos simulados no número de ciclos até a fratura (NCF) instrumentos RECIPROC®
title_full Influência da geometria de canais curvos simulados no número de ciclos até a fratura (NCF) instrumentos RECIPROC®
title_fullStr Influência da geometria de canais curvos simulados no número de ciclos até a fratura (NCF) instrumentos RECIPROC®
title_full_unstemmed Influência da geometria de canais curvos simulados no número de ciclos até a fratura (NCF) instrumentos RECIPROC®
title_sort Influência da geometria de canais curvos simulados no número de ciclos até a fratura (NCF) instrumentos RECIPROC®
author DONIDA, Fernanda Araújo
author_facet DONIDA, Fernanda Araújo
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv DONIDA, Fernanda Araújo
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv MATHEUS, Tibério César Uchoa
contributor_str_mv MATHEUS, Tibério César Uchoa
dc.subject.por.fl_str_mv Endodontia
Instrumentos odontológicos
Ligas.
Tratamento do canal radicular
topic Endodontia
Instrumentos odontológicos
Ligas.
Tratamento do canal radicular
description Objetivo Avaliar a influência da geometria de canais curvos simulados no número de ciclos até a fratura (NCF) de instrumentos Reciproc®. Metodologia Foram confeccionados quatro canais simulados em aço inoxidável com geometrias diferentes variando o comprimento de arco, o raio de curvatura e a posição da curvatura radicular. Uma plataforma de suporte da peça de mão também foi confeccionada em aço inoxidável com o objetivo de coincidir a trajetória vertical do instrumento instalado na peça de mão com o eixo longitudinal da parte reta do canal simulado. Foram selecionados 40 instrumentos R25, alocados por sorteio em 4 grupos (A, B, C e D), de maneira que cada grupo foi instrumentado com 10 amostras cada. Os ensaios de fadiga foram realizados e o tempo decorrido até a visualização da fratura ocorrer foi cronometrado. O número de ciclos até a fratura (NCF) foi obtido pela multiplicação da velocidade de rotação, em segundos, pelo tempo decorrido até a fratura em flexão rotativa da cada instrumento, também em segundos. Os resultados obtidos foram submetidos ao teste estatístico de Mann-Whitney, com 95% de confiança (p≤0,05). Resultados Ao comparar a geometria do Canal A com Canal B o instrumentos R25 obteve um maior número de ciclos até a fratura no canal A. Comparando o Canal A ao Canal C, foi constatado que o instrumento R25 é mais resistente quando utilizado em canais com raios maiores. Ao comparar o Canal A com o Canal D, foi comprovado que, os instrumentos R25 se mostraram mais resistentes quando utilizados em canais com um menor comprimento de arco. Conclusão A intensidade do estresse sobre o instrumento aumenta à medida que o raio da curvatura diminui, ou quando se aumenta o comprimento do arco, como também quando o arco esta localizado na porção coronária do canal.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-01-21
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-05-13T17:31:08Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-05-13T17:31:08Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16925
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16925
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Odontologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16925/5/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Fernada%20Araujo%20Donida.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16925/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Fernada%20Araujo%20Donida.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16925/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16925/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16925/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Fernada%20Araujo%20Donida.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 50ccff29ec44620f06fef4fd9d22c2fa
d11f710a969f4e48e2e9d3e6cf89c088
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
95bd0f6001576b013f3d0e7a9777bf76
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310724850024448