Dinâmica do fitoplâncton em um sistema de lagoas de estabilização no semiárido pernambucano
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
dARK ID: | ark:/64986/001300000ph2z |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29902 |
Resumo: | Os sistemas de tratamento de esgotos formados por lagoas de estabilização são considerados adequados à região Nordeste do Brasil, em função da relativa disponibilidade de área e das condições ambientais que caracterizam a região, e que favorecem o desenvolvimento dos micro-organismos envolvidos no processo. Porém essas condições são também favoráveis ao desenvolvimento de cianobactérias potencialmente tóxicas que podem comprometer a qualidade do efluente final desse tipo de tratamento. O presente estudo teve como objetivo avaliar a dinâmica das comunidades de fitoplâncton e a ocorrência de cianobactérias em um sistema de tratamento de efluentes formado por um conjunto de lagoas de estabilização. Para avaliar os fatores relevantes no comportamento do fitoplâncton foram feitas medições de temperatura, oxigênio dissolvido, pH, DQO, nitrogênio e fósforo, num período de seis meses, com amostras coletadas no afluente e no efluente da ETE e em amostras na superfície e no fundo de cada lagoa. Foram analisados dados climatológicos para o ano de 2010 na Estação do INMET, de Paulo Afonso – BA, distante de aproximadamente 50 Km do local da ETE. A identificação e classificação do fitoplâncton nas amostras foram feitas utilizando microscopia óptica convencional. Para avaliar os resultados, foi utilizada análise estatística de Análise de Componentes Principais – ACP. Foram encontradas três divisões de fitoplâncton (Cyanophyta, Clorophyta e Euglenophyta). Os valores indicaram diferença significativa entre a superfície e o fundo, para os parâmetros T, pH e OD em todos os meses, em todas as lagoas. A temperatura influenciou a produção do fitoplâncton. Abril, o mês de temperatura mais elevada, apresentou alta densidade de fitoplâncton total e setembro com a menor média de variância (ANOVA), teste de Tukey e o modelo relacional de temperatura e a menor densidade de células de fitoplâncton. |
id |
UFPE_88b1784ff2e687b4ed34cf85532a200f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/29902 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
LAGES, Maria Lucia Portela de Deushttp://lattes.cnpq.br/4847744143805900http://lattes.cnpq.br/9481193101590250SANTOS, Maria de Lourdes Florencio dos2019-03-27T21:55:46Z2019-03-27T21:55:46Z2017-01-27https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29902ark:/64986/001300000ph2zOs sistemas de tratamento de esgotos formados por lagoas de estabilização são considerados adequados à região Nordeste do Brasil, em função da relativa disponibilidade de área e das condições ambientais que caracterizam a região, e que favorecem o desenvolvimento dos micro-organismos envolvidos no processo. Porém essas condições são também favoráveis ao desenvolvimento de cianobactérias potencialmente tóxicas que podem comprometer a qualidade do efluente final desse tipo de tratamento. O presente estudo teve como objetivo avaliar a dinâmica das comunidades de fitoplâncton e a ocorrência de cianobactérias em um sistema de tratamento de efluentes formado por um conjunto de lagoas de estabilização. Para avaliar os fatores relevantes no comportamento do fitoplâncton foram feitas medições de temperatura, oxigênio dissolvido, pH, DQO, nitrogênio e fósforo, num período de seis meses, com amostras coletadas no afluente e no efluente da ETE e em amostras na superfície e no fundo de cada lagoa. Foram analisados dados climatológicos para o ano de 2010 na Estação do INMET, de Paulo Afonso – BA, distante de aproximadamente 50 Km do local da ETE. A identificação e classificação do fitoplâncton nas amostras foram feitas utilizando microscopia óptica convencional. Para avaliar os resultados, foi utilizada análise estatística de Análise de Componentes Principais – ACP. Foram encontradas três divisões de fitoplâncton (Cyanophyta, Clorophyta e Euglenophyta). Os valores indicaram diferença significativa entre a superfície e o fundo, para os parâmetros T, pH e OD em todos os meses, em todas as lagoas. A temperatura influenciou a produção do fitoplâncton. Abril, o mês de temperatura mais elevada, apresentou alta densidade de fitoplâncton total e setembro com a menor média de variância (ANOVA), teste de Tukey e o modelo relacional de temperatura e a menor densidade de células de fitoplâncton.CAPESThe sewage treatment systems formed by stabilization ponds are considered appropriate to the Northeast region of Brazil, due to the relative availability of the area and the environmental conditions that characterize the region, and favor the development of the microorganisms involved in the process. However, these conditions are also favorable to the development of potentially toxic cyanobacteria that may compromise the final effluent quality of this type of treatment. The present study aimed to evaluate the dynamics of phytoplankton communities and the occurrence of cyanobacteria in an effluent treatment system formed by a set of stabilization ponds. To evaluate the relevant factors in the behavior of phytoplankton measurements were made of temperature, dissolved oxygen, pH, COD, nitrogen and phosphorus in a period of six months, with samples collected in the Eff effluent and effluent and in surface and bottom samples Of each pond. Climatological data were analyzed for the year 2010 at the INMET Station, in Paulo Afonso - BA, distant approximately 50 Km from the site of the ETE. The identification and classification of the phytoplankton in the samples were done using conventional optical microscopy. To evaluate the results, we used statistical analysis of variance (ANOVA), Tukey's test and the relational model of Principal Components Analysis - ACP. Three phytoplankton divisions (Cyanophyta, Clorophyta and Euglenophyta) were found. The values indicated a significant difference between the surface and the bottom, for the parameters T, pH and OD in every month in all ponds. The temperature influenced the phytoplankton production. April, the month of higher temperature, showed high density of total phytoplankton and September with the lowest average temperature and the lowest density of phytoplankton cells.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Engenharia CivilUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEngenharia CivilLagoas de estabilizaçãoFitoplânctonCianobactériaInterferência climáticaCaracterística do efluenteDinâmica do fitoplâncton em um sistema de lagoas de estabilização no semiárido pernambucanoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisdoutoradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTESE Maria Lúcia Portela de Deus Lages.pdf.jpgTESE Maria Lúcia Portela de Deus Lages.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1270https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29902/5/TESE%20Maria%20L%c3%bacia%20Portela%20de%20Deus%20Lages.pdf.jpga99fc8964b84e0c720e547b9f62d41feMD55ORIGINALTESE Maria Lúcia Portela de Deus Lages.pdfTESE Maria Lúcia Portela de Deus Lages.pdfapplication/pdf2532206https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29902/1/TESE%20Maria%20L%c3%bacia%20Portela%20de%20Deus%20Lages.pdf7bd9165ad9cf1cd9446b10b16b6a0c12MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29902/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29902/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTTESE Maria Lúcia Portela de Deus Lages.pdf.txtTESE Maria Lúcia Portela de Deus Lages.pdf.txtExtracted texttext/plain169273https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29902/4/TESE%20Maria%20L%c3%bacia%20Portela%20de%20Deus%20Lages.pdf.txtb2186c178de7f88383bf0fd39a055209MD54123456789/299022019-10-26 01:36:31.481oai:repositorio.ufpe.br:123456789/29902TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-26T04:36:31Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Dinâmica do fitoplâncton em um sistema de lagoas de estabilização no semiárido pernambucano |
title |
Dinâmica do fitoplâncton em um sistema de lagoas de estabilização no semiárido pernambucano |
spellingShingle |
Dinâmica do fitoplâncton em um sistema de lagoas de estabilização no semiárido pernambucano LAGES, Maria Lucia Portela de Deus Engenharia Civil Lagoas de estabilização Fitoplâncton Cianobactéria Interferência climática Característica do efluente |
title_short |
Dinâmica do fitoplâncton em um sistema de lagoas de estabilização no semiárido pernambucano |
title_full |
Dinâmica do fitoplâncton em um sistema de lagoas de estabilização no semiárido pernambucano |
title_fullStr |
Dinâmica do fitoplâncton em um sistema de lagoas de estabilização no semiárido pernambucano |
title_full_unstemmed |
Dinâmica do fitoplâncton em um sistema de lagoas de estabilização no semiárido pernambucano |
title_sort |
Dinâmica do fitoplâncton em um sistema de lagoas de estabilização no semiárido pernambucano |
author |
LAGES, Maria Lucia Portela de Deus |
author_facet |
LAGES, Maria Lucia Portela de Deus |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4847744143805900 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9481193101590250 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
LAGES, Maria Lucia Portela de Deus |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
SANTOS, Maria de Lourdes Florencio dos |
contributor_str_mv |
SANTOS, Maria de Lourdes Florencio dos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Engenharia Civil Lagoas de estabilização Fitoplâncton Cianobactéria Interferência climática Característica do efluente |
topic |
Engenharia Civil Lagoas de estabilização Fitoplâncton Cianobactéria Interferência climática Característica do efluente |
description |
Os sistemas de tratamento de esgotos formados por lagoas de estabilização são considerados adequados à região Nordeste do Brasil, em função da relativa disponibilidade de área e das condições ambientais que caracterizam a região, e que favorecem o desenvolvimento dos micro-organismos envolvidos no processo. Porém essas condições são também favoráveis ao desenvolvimento de cianobactérias potencialmente tóxicas que podem comprometer a qualidade do efluente final desse tipo de tratamento. O presente estudo teve como objetivo avaliar a dinâmica das comunidades de fitoplâncton e a ocorrência de cianobactérias em um sistema de tratamento de efluentes formado por um conjunto de lagoas de estabilização. Para avaliar os fatores relevantes no comportamento do fitoplâncton foram feitas medições de temperatura, oxigênio dissolvido, pH, DQO, nitrogênio e fósforo, num período de seis meses, com amostras coletadas no afluente e no efluente da ETE e em amostras na superfície e no fundo de cada lagoa. Foram analisados dados climatológicos para o ano de 2010 na Estação do INMET, de Paulo Afonso – BA, distante de aproximadamente 50 Km do local da ETE. A identificação e classificação do fitoplâncton nas amostras foram feitas utilizando microscopia óptica convencional. Para avaliar os resultados, foi utilizada análise estatística de Análise de Componentes Principais – ACP. Foram encontradas três divisões de fitoplâncton (Cyanophyta, Clorophyta e Euglenophyta). Os valores indicaram diferença significativa entre a superfície e o fundo, para os parâmetros T, pH e OD em todos os meses, em todas as lagoas. A temperatura influenciou a produção do fitoplâncton. Abril, o mês de temperatura mais elevada, apresentou alta densidade de fitoplâncton total e setembro com a menor média de variância (ANOVA), teste de Tukey e o modelo relacional de temperatura e a menor densidade de células de fitoplâncton. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-01-27 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-03-27T21:55:46Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-03-27T21:55:46Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29902 |
dc.identifier.dark.fl_str_mv |
ark:/64986/001300000ph2z |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29902 |
identifier_str_mv |
ark:/64986/001300000ph2z |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Engenharia Civil |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29902/5/TESE%20Maria%20L%c3%bacia%20Portela%20de%20Deus%20Lages.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29902/1/TESE%20Maria%20L%c3%bacia%20Portela%20de%20Deus%20Lages.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29902/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29902/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29902/4/TESE%20Maria%20L%c3%bacia%20Portela%20de%20Deus%20Lages.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
a99fc8964b84e0c720e547b9f62d41fe 7bd9165ad9cf1cd9446b10b16b6a0c12 e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 b2186c178de7f88383bf0fd39a055209 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1815172876617121792 |