Dermatite atópica e ascaridíase no bairro do Pedregalda cidade de Campina Grande - Paraíba

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Teresa Nascimento Silva, Maria
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6960
Resumo: Foram estudadas as prevalências de Dermatite Atópica (DA), parasitoses intestinais, nível de renda familiar, escolaridade materna, história familiar de alergia, níveis de IgE e IgG4 anti-Ascaris lumbricoides (ELISA),frequencia de celulas CCR4+Th2 e CXCR3+Th1 e sensibilidade cutânea aos aeroalergenos e antígenos alimentares em crianças de 2 a 10 anos de idade no Bairro do Pedregal da cidade de Campina Grande PB, onde são observados baixos indicadores de desenvolvimento humano. Para avaliar a prevalência, foi realizado um estudo transversal e utilizado o questionário-padrão do International Study of Asthma and Allergies in Childhood) (ISAAC) que avalia doenças alérgicas em crianças e adolescentes. O questionário foi aplicado em 1.582 crianças, sendo incluídas no estudo 1.195 crianças que entregaram a amostra fecal para o exame parasitológico de fezes no período de 16 de janeiro a 19 de novembro de 2007. A prevalência de DA foi de 24,7% (n=296), e de ascaridíase 26,1% (n=312). A renda familiar observada em 45,9% das famílias das crianças era menor ou igual a um salário mínimo e 81,3% das mães se diziam analfabetas ou tinham o curso fundamental incompleto. Deste total foram selecionadas aleatoriamente 118 crianças entre as portadoras de DA e ascaridíase, DA e não-ascaridíase. Avaliou-se os níveis séricos de IgE e IgG4 anti-Ascaris lumbricóides, no sangue periférico, a freqüência de células CCR4+Th2 e CXCR3+Th1 e testes cutâneos de leitura imediata. A freqüência do CCR4+Th2 foi significativamente mais alta nas crianças sem infecção comparando com as infectadas. Assim, a infecção por A. lumbricóides modifica no sangue as células CCR4+Th2 em crianças com DA e podem diminuir a severidade das lesões cutâneas. Nas 118 crianças avaliadas observou-se que os níveis de IgE-anti-Ascaris lumbricóides foi elevado em ambos os grupos (p=0.06) enquanto a IgG4 anti-Ascaris tambem não mostrou diferença significativa entre os 2 grupos avaliados (p=0,3). Assim, nas 1.195 crianças apesar da elevada freqüência das patologias envolvidas observa-se que há aparente associação entre Dermatite Atópica e ascaridíase
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Para avaliar a prevalência, foi realizado um estudo transversal e utilizado o questionário-padrão do International Study of Asthma and Allergies in Childhood) (ISAAC) que avalia doenças alérgicas em crianças e adolescentes. O questionário foi aplicado em 1.582 crianças, sendo incluídas no estudo 1.195 crianças que entregaram a amostra fecal para o exame parasitológico de fezes no período de 16 de janeiro a 19 de novembro de 2007. A prevalência de DA foi de 24,7% (n=296), e de ascaridíase 26,1% (n=312). A renda familiar observada em 45,9% das famílias das crianças era menor ou igual a um salário mínimo e 81,3% das mães se diziam analfabetas ou tinham o curso fundamental incompleto. Deste total foram selecionadas aleatoriamente 118 crianças entre as portadoras de DA e ascaridíase, DA e não-ascaridíase. Avaliou-se os níveis séricos de IgE e IgG4 anti-Ascaris lumbricóides, no sangue periférico, a freqüência de células CCR4+Th2 e CXCR3+Th1 e testes cutâneos de leitura imediata. A freqüência do CCR4+Th2 foi significativamente mais alta nas crianças sem infecção comparando com as infectadas. Assim, a infecção por A. lumbricóides modifica no sangue as células CCR4+Th2 em crianças com DA e podem diminuir a severidade das lesões cutâneas. Nas 118 crianças avaliadas observou-se que os níveis de IgE-anti-Ascaris lumbricóides foi elevado em ambos os grupos (p=0.06) enquanto a IgG4 anti-Ascaris tambem não mostrou diferença significativa entre os 2 grupos avaliados (p=0,3). 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