Caracterização tectono-estratigráfica da sub-bacia Olinda, bacia Paraíba e embasamento adjacente, NE do Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32203 |
Resumo: | A Bacia Paraíba está localizada no extremo leste da Província Borborema, e abrange parte do litoral do Estado de Pernambuco e todo o Estado da Paraíba. A bacia tem sua evolução originada do rifteamento entre o continente Sul-americano e Africano. Este primeiro grande evento tectônico reativou as zonas de cisalhemento com direção preferencial NE-SW e E-W, entre o Jurássico Inferior e o Eo-Cretáceo, durante o início da quebra do Pangea. Comportando-se como uma rampa estrutural, que mergulha suavemente na direção leste, apresentando blocos falhados com baixo gradiente de rejeito. Para alcançar os objetivos foram utilizados o processamento de sensores remotos, como o SRTm com sombreamento de relevo, processamento de dados de aeromagnetometria (primeira derivada vertical, anomalia do sinal analítico, derivada tilt), a utilização de dados de aerogamaespectrometria para o mapeamento litogeofísico do norte da Sub-bacia Olinda, assim caracterizando as diferentes respostas dos elemento radioativos (K, Th, U), processamento de redução ao pólo, para o mapeamento dos diques e análise petrográfica e geoquímica. O objetivo geral do presente trabalho é a análise tectno-estratigráfica da Sub-bacia Olinda. Desta forma foram caracterizadas pelo menos três fases de deformação da bacia desde o Cretáceo até o Terciário, sendo estas, NNW-SSE, ENE-WSW e E-W, além da observação de reativações de zonas de cisalhamentos do embasamento de forma rúptil (falhas) na bacia. A Sub-bacia Olinda foi compartimentada em novos grabéns, Grabén de Itapessoca, o Grabén de Itamaracá, o Grabén de Igarassu-Olinda e Grabén de Casa Forte, definindo os depocentros destra subbacia. Foram mapeados diques de três litotipos 1) Diabásio, caracterizado por afloramentos baixos em forma de blocos e com tendência NE-SW, petrograficamente apresentando texto sub-ofídica; 2) Dácito pórfiro, caracterizado por bloco métricos, com tendências NE-SW, com fenocristais de plagioclásio, quartzo e feldspato potássico, matriz afanítica e máfica, indicando uma possível mistura entre magmas; 3) Basalto na forma de diques cortando os ortognaisses, composto de clinopiroxênio, ortopiroxênio e plagioclásio, de granulação fina e hipocristalina. |
id |
UFPE_8b7e0723b5e1cdf84f161ec4332743d4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/32203 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
TOPAN, João Gabriel de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/6482379856062978http://lattes.cnpq.br/2799936991546818LIMA FILHO, Mário Ferreira deBEZERRA, Francisco Hilário Rego2019-09-03T21:31:36Z2019-09-03T21:31:36Z2018-02-02https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32203A Bacia Paraíba está localizada no extremo leste da Província Borborema, e abrange parte do litoral do Estado de Pernambuco e todo o Estado da Paraíba. A bacia tem sua evolução originada do rifteamento entre o continente Sul-americano e Africano. Este primeiro grande evento tectônico reativou as zonas de cisalhemento com direção preferencial NE-SW e E-W, entre o Jurássico Inferior e o Eo-Cretáceo, durante o início da quebra do Pangea. Comportando-se como uma rampa estrutural, que mergulha suavemente na direção leste, apresentando blocos falhados com baixo gradiente de rejeito. Para alcançar os objetivos foram utilizados o processamento de sensores remotos, como o SRTm com sombreamento de relevo, processamento de dados de aeromagnetometria (primeira derivada vertical, anomalia do sinal analítico, derivada tilt), a utilização de dados de aerogamaespectrometria para o mapeamento litogeofísico do norte da Sub-bacia Olinda, assim caracterizando as diferentes respostas dos elemento radioativos (K, Th, U), processamento de redução ao pólo, para o mapeamento dos diques e análise petrográfica e geoquímica. O objetivo geral do presente trabalho é a análise tectno-estratigráfica da Sub-bacia Olinda. Desta forma foram caracterizadas pelo menos três fases de deformação da bacia desde o Cretáceo até o Terciário, sendo estas, NNW-SSE, ENE-WSW e E-W, além da observação de reativações de zonas de cisalhamentos do embasamento de forma rúptil (falhas) na bacia. A Sub-bacia Olinda foi compartimentada em novos grabéns, Grabén de Itapessoca, o Grabén de Itamaracá, o Grabén de Igarassu-Olinda e Grabén de Casa Forte, definindo os depocentros destra subbacia. Foram mapeados diques de três litotipos 1) Diabásio, caracterizado por afloramentos baixos em forma de blocos e com tendência NE-SW, petrograficamente apresentando texto sub-ofídica; 2) Dácito pórfiro, caracterizado por bloco métricos, com tendências NE-SW, com fenocristais de plagioclásio, quartzo e feldspato potássico, matriz afanítica e máfica, indicando uma possível mistura entre magmas; 3) Basalto na forma de diques cortando os ortognaisses, composto de clinopiroxênio, ortopiroxênio e plagioclásio, de granulação fina e hipocristalina.CAPESThe Paraíba Basin is located at the eastern end of the Borborema Province, and covers part of the coast of the State of Pernambuco and the entire state of Paraíba. Host, and it would be an extension of the Patos Shear Zone. The Paraíba Basin is coveringorthogneiss, supracrustal and granitic rocks, from the Paleo to the Neoproterozoic. The basin has its evolution originated from the break-up between the South American and African continents. This first major tectonic event reactivated the NESW and E-W trending shear zones between the Lower Jurassic and the Eo-Cretaceous during the beginning of the Pangea break. In order to reach the objectives, we used the processing of remote sensors, such as SRTm with relief shading, aerogeophysical data processing, magnetometry (first vertical derivative, analytical signal anomaly, tilt derivative), the use of aerogamaespectrometry data for the geological mapping of the northern Olinda Sub-basin, thus characterizing the different responses of the radioactive elements (K, Th, U), pole reduction processing, for the mapping of dikes and petrographic analysis. The general objective of the present work is the tectno-stratigraphic analysis of the Olinda Sub-basin. In this way, at least three phases of deformation of the basin from the Cretaceous to the Tertiary have been characterized, being these, NNW-SSE, ENEWSW and E-W, besides the reactivation of ductile shear zones of the basement as brittle structures in the basin. The Olinda Sub-basin was subdivided into new grabens, Itapessoca, Itamaracá, Igarassu-Olinda and Casa Forte grabens, defining the sub-basin depocentros. Dykes of three lithotypes were mapped 1) Diabase, characterized by low outcrops in the form of blocks and to along NE-SW direction, petrographically presenting sub-ophidian texture; 2) Porphyry dacite, characterized by metrical blocks, with NE-SW tendencies, with phenocrysts of plagioclase, quartz and alkali feldspar, aphanic and mafic matrix, indicating a possible mixture between magmas; 3) Basalt in the form of dykes crosscutting orthogneisses, composed of clinopyroxene, orthopyroxene and plagioclase, fine granulation and hypocrystalline texture.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em GeocienciasUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessGeociênciasSub-bacia OlindaAnálise tectono-estratigráficaSub-vulcânicasVulcânicasCaracterização tectono-estratigráfica da sub-bacia Olinda, bacia Paraíba e embasamento adjacente, NE do Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO João Gabriel Topan.pdf.jpgDISSERTAÇÃO João Gabriel Topan.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1228https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32203/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jo%c3%a3o%20Gabriel%20Topan.pdf.jpg5f10716f3a907f8ada5e549108e521a6MD55ORIGINALDISSERTAÇÃO João Gabriel Topan.pdfDISSERTAÇÃO João Gabriel Topan.pdfapplication/pdf7497251https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32203/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jo%c3%a3o%20Gabriel%20Topan.pdf372ef9c3ff8d119e31708290929f30d0MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32203/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82310https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32203/3/license.txtbd573a5ca8288eb7272482765f819534MD53TEXTDISSERTAÇÃO João Gabriel Topan.pdf.txtDISSERTAÇÃO João Gabriel Topan.pdf.txtExtracted texttext/plain247078https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32203/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jo%c3%a3o%20Gabriel%20Topan.pdf.txtffa43e373dd673099b1369fdfaaefb78MD54123456789/322032019-10-26 04:00:54.233oai:repositorio.ufpe.br:123456789/32203TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91IGFjb3Jkby4KCkEgVUZQRSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGF1dG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-26T07:00:54Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Caracterização tectono-estratigráfica da sub-bacia Olinda, bacia Paraíba e embasamento adjacente, NE do Brasil |
title |
Caracterização tectono-estratigráfica da sub-bacia Olinda, bacia Paraíba e embasamento adjacente, NE do Brasil |
spellingShingle |
Caracterização tectono-estratigráfica da sub-bacia Olinda, bacia Paraíba e embasamento adjacente, NE do Brasil TOPAN, João Gabriel de Oliveira Geociências Sub-bacia Olinda Análise tectono-estratigráfica Sub-vulcânicas Vulcânicas |
title_short |
Caracterização tectono-estratigráfica da sub-bacia Olinda, bacia Paraíba e embasamento adjacente, NE do Brasil |
title_full |
Caracterização tectono-estratigráfica da sub-bacia Olinda, bacia Paraíba e embasamento adjacente, NE do Brasil |
title_fullStr |
Caracterização tectono-estratigráfica da sub-bacia Olinda, bacia Paraíba e embasamento adjacente, NE do Brasil |
title_full_unstemmed |
Caracterização tectono-estratigráfica da sub-bacia Olinda, bacia Paraíba e embasamento adjacente, NE do Brasil |
title_sort |
Caracterização tectono-estratigráfica da sub-bacia Olinda, bacia Paraíba e embasamento adjacente, NE do Brasil |
author |
TOPAN, João Gabriel de Oliveira |
author_facet |
TOPAN, João Gabriel de Oliveira |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6482379856062978 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2799936991546818 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
TOPAN, João Gabriel de Oliveira |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
LIMA FILHO, Mário Ferreira de |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
BEZERRA, Francisco Hilário Rego |
contributor_str_mv |
LIMA FILHO, Mário Ferreira de BEZERRA, Francisco Hilário Rego |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Geociências Sub-bacia Olinda Análise tectono-estratigráfica Sub-vulcânicas Vulcânicas |
topic |
Geociências Sub-bacia Olinda Análise tectono-estratigráfica Sub-vulcânicas Vulcânicas |
description |
A Bacia Paraíba está localizada no extremo leste da Província Borborema, e abrange parte do litoral do Estado de Pernambuco e todo o Estado da Paraíba. A bacia tem sua evolução originada do rifteamento entre o continente Sul-americano e Africano. Este primeiro grande evento tectônico reativou as zonas de cisalhemento com direção preferencial NE-SW e E-W, entre o Jurássico Inferior e o Eo-Cretáceo, durante o início da quebra do Pangea. Comportando-se como uma rampa estrutural, que mergulha suavemente na direção leste, apresentando blocos falhados com baixo gradiente de rejeito. Para alcançar os objetivos foram utilizados o processamento de sensores remotos, como o SRTm com sombreamento de relevo, processamento de dados de aeromagnetometria (primeira derivada vertical, anomalia do sinal analítico, derivada tilt), a utilização de dados de aerogamaespectrometria para o mapeamento litogeofísico do norte da Sub-bacia Olinda, assim caracterizando as diferentes respostas dos elemento radioativos (K, Th, U), processamento de redução ao pólo, para o mapeamento dos diques e análise petrográfica e geoquímica. O objetivo geral do presente trabalho é a análise tectno-estratigráfica da Sub-bacia Olinda. Desta forma foram caracterizadas pelo menos três fases de deformação da bacia desde o Cretáceo até o Terciário, sendo estas, NNW-SSE, ENE-WSW e E-W, além da observação de reativações de zonas de cisalhamentos do embasamento de forma rúptil (falhas) na bacia. A Sub-bacia Olinda foi compartimentada em novos grabéns, Grabén de Itapessoca, o Grabén de Itamaracá, o Grabén de Igarassu-Olinda e Grabén de Casa Forte, definindo os depocentros destra subbacia. Foram mapeados diques de três litotipos 1) Diabásio, caracterizado por afloramentos baixos em forma de blocos e com tendência NE-SW, petrograficamente apresentando texto sub-ofídica; 2) Dácito pórfiro, caracterizado por bloco métricos, com tendências NE-SW, com fenocristais de plagioclásio, quartzo e feldspato potássico, matriz afanítica e máfica, indicando uma possível mistura entre magmas; 3) Basalto na forma de diques cortando os ortognaisses, composto de clinopiroxênio, ortopiroxênio e plagioclásio, de granulação fina e hipocristalina. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-02-02 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-09-03T21:31:36Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-09-03T21:31:36Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32203 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32203 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Geociencias |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32203/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jo%c3%a3o%20Gabriel%20Topan.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32203/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jo%c3%a3o%20Gabriel%20Topan.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32203/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32203/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32203/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jo%c3%a3o%20Gabriel%20Topan.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
5f10716f3a907f8ada5e549108e521a6 372ef9c3ff8d119e31708290929f30d0 e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 bd573a5ca8288eb7272482765f819534 ffa43e373dd673099b1369fdfaaefb78 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310891588288512 |