O trabalho tecendo memórias: cotidiano das mulheres na cidade-fábrica de Rio Tinto (1948-2014)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Letícia de Carvalho
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16827
Resumo: Dentro do cotidiano, baseado no trabalho fabril e no trabalho doméstico, como as mulheres vivenciaram esse dia a dia da dupla jornada de trabalho? Como experiência do cotidiano, diferente dos homens, as ex-operárias da Fábrica de Tecidos Rio Tinto (inaugurada em 1924) ocuparam em grande número a tecelagem, local de destaque na produção. Primeiro foram construídas as instalações da fábrica e uma parte da vila operária, hoje é possível de se ler a cidade através de seus prédios e da população idosa, antiga força de trabalho da companhia. A fábrica permanece estática, carregando em seus tijolos histórias de resistência e de tantos cotidianos, de quem migrou com toda a família, largando seu pedaço de terra em busca de trabalho, moradia e das torneiras que “jorravam leite e água”. Como fechamento da fábrica, as mulheres tiveram que retornar ao trabalho doméstico, poucas conseguiram se inserir em outro atividade. Essas, mesmo suportando rotinas exaustivas, contaram com orgulho o trabalho que desempenharam, na produção dos tecidos. Foram mais valia, poucas horas de sono, muitos cuidados com os/as filhos/as, comidas feitas, roupas lavadas, mas na memória, elas lembram um tempo difícil, porém, gratificante.
id UFPE_8d983d3ebaf1429cd94e3c35aa8d3fb7
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/16827
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling SANTOS, Letícia de CarvalhoLIMA, Maria do Socorro de Abreu e2016-04-26T16:53:31Z2016-04-26T16:53:31Z2015-08-24https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16827Dentro do cotidiano, baseado no trabalho fabril e no trabalho doméstico, como as mulheres vivenciaram esse dia a dia da dupla jornada de trabalho? Como experiência do cotidiano, diferente dos homens, as ex-operárias da Fábrica de Tecidos Rio Tinto (inaugurada em 1924) ocuparam em grande número a tecelagem, local de destaque na produção. Primeiro foram construídas as instalações da fábrica e uma parte da vila operária, hoje é possível de se ler a cidade através de seus prédios e da população idosa, antiga força de trabalho da companhia. A fábrica permanece estática, carregando em seus tijolos histórias de resistência e de tantos cotidianos, de quem migrou com toda a família, largando seu pedaço de terra em busca de trabalho, moradia e das torneiras que “jorravam leite e água”. Como fechamento da fábrica, as mulheres tiveram que retornar ao trabalho doméstico, poucas conseguiram se inserir em outro atividade. Essas, mesmo suportando rotinas exaustivas, contaram com orgulho o trabalho que desempenharam, na produção dos tecidos. Foram mais valia, poucas horas de sono, muitos cuidados com os/as filhos/as, comidas feitas, roupas lavadas, mas na memória, elas lembram um tempo difícil, porém, gratificante.CAPESInside the daily life, based on manufacturing and work in housework, as women have experienced that day the day of the double workday? As everyday experience, unlike men, former workers of Rio Tinto Textile Factory (inaugurated in 1924) occupied in large numbers weaving, prominent location in production. First it was built the factory premises and a part of the working village, it is now possible to read the city through its buildings and the elderly population, old company's workforce. The factory remains static, carrying in its bricks and resistance of so many stories every day, who migrated with the whole family, dropping his piece of land in search of work, housing and from the taps that "pouring out milk and water". As closure of the factory, women had to return to domestic work, few have managed to insert into another activity. These, while enduring exhaustive routines, told with pride the work that played for the production of fabrics. It was added value, little sleep, many care of / the children / as made meals, washed clothes, but in memory, they remember a difficult time, but rewarding.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em HistoriaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessHistóriaMemóriaMulheresTecelagemIndústria textilO trabalho tecendo memórias: cotidiano das mulheres na cidade-fábrica de Rio Tinto (1948-2014)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Leticia de Carvalho Santos.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Leticia de Carvalho Santos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1157https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16827/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Leticia%20de%20Carvalho%20Santos.pdf.jpgd88070e8a37f67b028228e17cc6eb66fMD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Leticia de Carvalho Santos.pdfDISSERTAÇÃO Leticia de Carvalho Santos.pdfapplication/pdf1855112https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16827/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Leticia%20de%20Carvalho%20Santos.pdfed4658b7e6c9f04d6ab002259733b41dMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16827/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16827/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDISSERTAÇÃO Leticia de Carvalho Santos.pdf.txtDISSERTAÇÃO Leticia de Carvalho Santos.pdf.txtExtracted texttext/plain455943https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16827/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Leticia%20de%20Carvalho%20Santos.pdf.txt7ec82d66538f6f7adce035e4f929517bMD54123456789/168272019-10-25 05:47:12.191oai:repositorio.ufpe.br:123456789/16827TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T08:47:12Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O trabalho tecendo memórias: cotidiano das mulheres na cidade-fábrica de Rio Tinto (1948-2014)
title O trabalho tecendo memórias: cotidiano das mulheres na cidade-fábrica de Rio Tinto (1948-2014)
spellingShingle O trabalho tecendo memórias: cotidiano das mulheres na cidade-fábrica de Rio Tinto (1948-2014)
SANTOS, Letícia de Carvalho
História
Memória
Mulheres
Tecelagem
Indústria textil
title_short O trabalho tecendo memórias: cotidiano das mulheres na cidade-fábrica de Rio Tinto (1948-2014)
title_full O trabalho tecendo memórias: cotidiano das mulheres na cidade-fábrica de Rio Tinto (1948-2014)
title_fullStr O trabalho tecendo memórias: cotidiano das mulheres na cidade-fábrica de Rio Tinto (1948-2014)
title_full_unstemmed O trabalho tecendo memórias: cotidiano das mulheres na cidade-fábrica de Rio Tinto (1948-2014)
title_sort O trabalho tecendo memórias: cotidiano das mulheres na cidade-fábrica de Rio Tinto (1948-2014)
author SANTOS, Letícia de Carvalho
author_facet SANTOS, Letícia de Carvalho
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv SANTOS, Letícia de Carvalho
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv LIMA, Maria do Socorro de Abreu e
contributor_str_mv LIMA, Maria do Socorro de Abreu e
dc.subject.por.fl_str_mv História
Memória
Mulheres
Tecelagem
Indústria textil
topic História
Memória
Mulheres
Tecelagem
Indústria textil
description Dentro do cotidiano, baseado no trabalho fabril e no trabalho doméstico, como as mulheres vivenciaram esse dia a dia da dupla jornada de trabalho? Como experiência do cotidiano, diferente dos homens, as ex-operárias da Fábrica de Tecidos Rio Tinto (inaugurada em 1924) ocuparam em grande número a tecelagem, local de destaque na produção. Primeiro foram construídas as instalações da fábrica e uma parte da vila operária, hoje é possível de se ler a cidade através de seus prédios e da população idosa, antiga força de trabalho da companhia. A fábrica permanece estática, carregando em seus tijolos histórias de resistência e de tantos cotidianos, de quem migrou com toda a família, largando seu pedaço de terra em busca de trabalho, moradia e das torneiras que “jorravam leite e água”. Como fechamento da fábrica, as mulheres tiveram que retornar ao trabalho doméstico, poucas conseguiram se inserir em outro atividade. Essas, mesmo suportando rotinas exaustivas, contaram com orgulho o trabalho que desempenharam, na produção dos tecidos. Foram mais valia, poucas horas de sono, muitos cuidados com os/as filhos/as, comidas feitas, roupas lavadas, mas na memória, elas lembram um tempo difícil, porém, gratificante.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-08-24
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-04-26T16:53:31Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-04-26T16:53:31Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16827
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16827
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Historia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16827/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Leticia%20de%20Carvalho%20Santos.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16827/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Leticia%20de%20Carvalho%20Santos.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16827/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16827/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16827/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Leticia%20de%20Carvalho%20Santos.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv d88070e8a37f67b028228e17cc6eb66f
ed4658b7e6c9f04d6ab002259733b41d
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
7ec82d66538f6f7adce035e4f929517b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310742146285568