Sóror Juana Inês de La Cruz: autobiografia e recepção

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Margareth Torres de Alencar
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11544
Resumo: Nossa contribuição neste estudo toca em dois aspectos relacionados à vida e a duas cartas escritas por sóror Juana Inês de La Cruz, a monja mexicana que viveu e produziu sua obra no século XVII. Assim, nosso objetivo neste é mostrar que sóror Juana Inés de La Cruz fez sua autobiografia na carta escrita por ela, denominada de Respuesta a Sor Filotea de la Cruz e investigar como ocorreu a recepção de duas cartas, a denominada Crisis, posteriormente intitulada Carta Atenagórica e a Respuesta. Dessa forma, o estudo em tela tentará evidenciar a escrita do eu na Carta Respuesta a Sor Filotéa de La Cruz bem como a recepção da referida carta nos séculos XVII, XVIII, XIX e XX como um elemento essencial para a identificação e interação texto x leitor e, consequentemente, comprovar que o texto é um veículo de eficiente assimilação, tanto pela influência que gera sobre o trabalho da autora, quanto pelo impacto direto que causa no leitor. Para alcançar os objetivos lançaremos mão das teorias de: Lejeune (2008), Willemart (2009), Mireaux (2005), Bosi (1994) Gomes (2004), Iser (1996) Gale (2009), Tirado (1998) Benveniste (2005), Blancafort e Valls(2008), Fairclough(2001), Mangueneau (1997) e Amossy(2005). Hans Robert Jauss (1994) e Wolfang Iser (1996)Alatorre (2007) Paz (1992) e outras pesquisas existentes sobre o assunto. A Respuesta a sóror Filotea de la Cruz é um texto autobiográfico? Que marcas da enunciação do discurso a caracterizam como escrita de si? De acordo com a teoria voltada ao estudo da escrita autobiográfica e da negação do eu, o texto escrito por sóror Juana Inês de La Cruz é ou não um texto autobiográfico? Como foi a recepção das duas cartas escritas por sóror Juana Inês de la Cruz entre seus contemporâneos e através dos séculos? Sóror Juana tinha um projeto social e estava decidida a alcançá-lo. De quais estratégias lança mão para alcançar seus objetivos? Que marcas trazem da sociedade da época em que viveu sóror Juana e a condição a que era submetida a mulher nesse período da história? Para responder a todos estes questionamentos dividimos a tese em três capítulos. Mostramos através de argumentos apoiados nos teóricos mencionados que sóror Juana escreveu sua autobiografia denominada neste trabalho de autoficção e ethos e expôs-se à recepção das cartas escritas por sóror Juana entre seus contemporâneos até o século XX.
id UFPE_8e3ed26bc8c3791c81615e2d80f26f6e
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11544
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling Costa, Margareth Torres de AlencarCordiviola, Alfredo Adolfo Souza, Marly Gondim Cavalcanti 2015-03-09T18:23:25Z2015-03-09T18:23:25Z2013-05-24https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11544Nossa contribuição neste estudo toca em dois aspectos relacionados à vida e a duas cartas escritas por sóror Juana Inês de La Cruz, a monja mexicana que viveu e produziu sua obra no século XVII. Assim, nosso objetivo neste é mostrar que sóror Juana Inés de La Cruz fez sua autobiografia na carta escrita por ela, denominada de Respuesta a Sor Filotea de la Cruz e investigar como ocorreu a recepção de duas cartas, a denominada Crisis, posteriormente intitulada Carta Atenagórica e a Respuesta. Dessa forma, o estudo em tela tentará evidenciar a escrita do eu na Carta Respuesta a Sor Filotéa de La Cruz bem como a recepção da referida carta nos séculos XVII, XVIII, XIX e XX como um elemento essencial para a identificação e interação texto x leitor e, consequentemente, comprovar que o texto é um veículo de eficiente assimilação, tanto pela influência que gera sobre o trabalho da autora, quanto pelo impacto direto que causa no leitor. Para alcançar os objetivos lançaremos mão das teorias de: Lejeune (2008), Willemart (2009), Mireaux (2005), Bosi (1994) Gomes (2004), Iser (1996) Gale (2009), Tirado (1998) Benveniste (2005), Blancafort e Valls(2008), Fairclough(2001), Mangueneau (1997) e Amossy(2005). Hans Robert Jauss (1994) e Wolfang Iser (1996)Alatorre (2007) Paz (1992) e outras pesquisas existentes sobre o assunto. A Respuesta a sóror Filotea de la Cruz é um texto autobiográfico? Que marcas da enunciação do discurso a caracterizam como escrita de si? De acordo com a teoria voltada ao estudo da escrita autobiográfica e da negação do eu, o texto escrito por sóror Juana Inês de La Cruz é ou não um texto autobiográfico? Como foi a recepção das duas cartas escritas por sóror Juana Inês de la Cruz entre seus contemporâneos e através dos séculos? Sóror Juana tinha um projeto social e estava decidida a alcançá-lo. De quais estratégias lança mão para alcançar seus objetivos? Que marcas trazem da sociedade da época em que viveu sóror Juana e a condição a que era submetida a mulher nesse período da história? Para responder a todos estes questionamentos dividimos a tese em três capítulos. Mostramos através de argumentos apoiados nos teóricos mencionados que sóror Juana escreveu sua autobiografia denominada neste trabalho de autoficção e ethos e expôs-se à recepção das cartas escritas por sóror Juana entre seus contemporâneos até o século XX.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSóror Juana Inês de la CruzAutobiografiaRecepçãoCartasSóror Juana Inês de La Cruz: autobiografia e recepçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTese Margareth Costa.pdf.jpgTese Margareth Costa.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1185https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11544/5/Tese%20Margareth%20Costa.pdf.jpg91b9cef38655d4801634412d85795572MD55ORIGINALTese Margareth Costa.pdfTese Margareth Costa.pdfapplication/pdf946834https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11544/1/Tese%20Margareth%20Costa.pdf0dafcfd4652c209939a65a8acbda645cMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11544/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11544/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTTese Margareth Costa.pdf.txtTese Margareth Costa.pdf.txtExtracted texttext/plain713236https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11544/4/Tese%20Margareth%20Costa.pdf.txt9660eff54268e0123718ac499c04ea3aMD54123456789/115442019-10-25 16:57:37.03oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11544TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T19:57:37Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Sóror Juana Inês de La Cruz: autobiografia e recepção
title Sóror Juana Inês de La Cruz: autobiografia e recepção
spellingShingle Sóror Juana Inês de La Cruz: autobiografia e recepção
Costa, Margareth Torres de Alencar
Sóror Juana Inês de la Cruz
Autobiografia
Recepção
Cartas
title_short Sóror Juana Inês de La Cruz: autobiografia e recepção
title_full Sóror Juana Inês de La Cruz: autobiografia e recepção
title_fullStr Sóror Juana Inês de La Cruz: autobiografia e recepção
title_full_unstemmed Sóror Juana Inês de La Cruz: autobiografia e recepção
title_sort Sóror Juana Inês de La Cruz: autobiografia e recepção
author Costa, Margareth Torres de Alencar
author_facet Costa, Margareth Torres de Alencar
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Costa, Margareth Torres de Alencar
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Cordiviola, Alfredo Adolfo
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Souza, Marly Gondim Cavalcanti
contributor_str_mv Cordiviola, Alfredo Adolfo
Souza, Marly Gondim Cavalcanti
dc.subject.por.fl_str_mv Sóror Juana Inês de la Cruz
Autobiografia
Recepção
Cartas
topic Sóror Juana Inês de la Cruz
Autobiografia
Recepção
Cartas
description Nossa contribuição neste estudo toca em dois aspectos relacionados à vida e a duas cartas escritas por sóror Juana Inês de La Cruz, a monja mexicana que viveu e produziu sua obra no século XVII. Assim, nosso objetivo neste é mostrar que sóror Juana Inés de La Cruz fez sua autobiografia na carta escrita por ela, denominada de Respuesta a Sor Filotea de la Cruz e investigar como ocorreu a recepção de duas cartas, a denominada Crisis, posteriormente intitulada Carta Atenagórica e a Respuesta. Dessa forma, o estudo em tela tentará evidenciar a escrita do eu na Carta Respuesta a Sor Filotéa de La Cruz bem como a recepção da referida carta nos séculos XVII, XVIII, XIX e XX como um elemento essencial para a identificação e interação texto x leitor e, consequentemente, comprovar que o texto é um veículo de eficiente assimilação, tanto pela influência que gera sobre o trabalho da autora, quanto pelo impacto direto que causa no leitor. Para alcançar os objetivos lançaremos mão das teorias de: Lejeune (2008), Willemart (2009), Mireaux (2005), Bosi (1994) Gomes (2004), Iser (1996) Gale (2009), Tirado (1998) Benveniste (2005), Blancafort e Valls(2008), Fairclough(2001), Mangueneau (1997) e Amossy(2005). Hans Robert Jauss (1994) e Wolfang Iser (1996)Alatorre (2007) Paz (1992) e outras pesquisas existentes sobre o assunto. A Respuesta a sóror Filotea de la Cruz é um texto autobiográfico? Que marcas da enunciação do discurso a caracterizam como escrita de si? De acordo com a teoria voltada ao estudo da escrita autobiográfica e da negação do eu, o texto escrito por sóror Juana Inês de La Cruz é ou não um texto autobiográfico? Como foi a recepção das duas cartas escritas por sóror Juana Inês de la Cruz entre seus contemporâneos e através dos séculos? Sóror Juana tinha um projeto social e estava decidida a alcançá-lo. De quais estratégias lança mão para alcançar seus objetivos? Que marcas trazem da sociedade da época em que viveu sóror Juana e a condição a que era submetida a mulher nesse período da história? Para responder a todos estes questionamentos dividimos a tese em três capítulos. Mostramos através de argumentos apoiados nos teóricos mencionados que sóror Juana escreveu sua autobiografia denominada neste trabalho de autoficção e ethos e expôs-se à recepção das cartas escritas por sóror Juana entre seus contemporâneos até o século XX.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-05-24
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-03-09T18:23:25Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-03-09T18:23:25Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11544
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11544
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11544/5/Tese%20Margareth%20Costa.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11544/1/Tese%20Margareth%20Costa.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11544/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11544/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11544/4/Tese%20Margareth%20Costa.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 91b9cef38655d4801634412d85795572
0dafcfd4652c209939a65a8acbda645c
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
9660eff54268e0123718ac499c04ea3a
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310694090047488