Identificação de áreas degradadas no município de Tabuleiro do Norte CE, com ênfase às formações de floresta dicótilo/palmácea

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Francisco de Oliveira Filho, Severino
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6681
Resumo: A presente pesquisa preconiza a identificação de áreas degradadas no município de Tabuleiro do Norte, Microrregião do Baixo Jaguaribe Ceará, com ênfase às formações de floresta Dicótilo/Palmácea (floresta de carnaúba Copernicia prunifera). A área objeto tem uma extensão 832,7 km2, encravada no semi-árido Nordestino, apresentando indícios de degradação do meio natural, face ao secular e indiscriminado uso dos recursos naturais renováveis. Diagnosticou-se o quadro geoambiental apresentando-o em três compartimentações geomorfológicas distintas: a Chapada do Apodi (Cenozóico), o Complexo Cristalino (Pré-Cambriano) e os Depósitos Aluviais, que datam do quaternário, na calha do rio Jaguaribe e seus afluentes, irregularidades pluviométrica anuais, rios sazonais com leitos assoreados. A vegetação predominante é a caatinga arbórea que, em determinadas localidades, ainda apresenta-se em bem conservada, em contrapartida ao domínio da carnaúba ou floresta Dicótilo/Palmácea, onde foi detectado forte indicio de degradação, proporcionada, principalmente, pela instabilidade e aos interesses de grupos internacionais no mercado da cera de carnaúba. As atividades econômicas do município, entretanto, não se restringem unicamente a agropecuária, mas estabeleceu-se um novo comportamento no setor terciário, especificamente no de transporte, projetando o município nacionalmente com a alcunha de Cidade dos Caminhoneiros . O desenvolvimento da pesquisa baseou-se metodologicamente na Analise Ambiental Integrada, buscando enfatizar o estudo unificado das Ciências da Terra, desenvolvendo e analisando sistematicamente e de forma integrada, os temas pertinentes a Geologia, Geomorfologia, Climatologia, Fitoecologia, Hidrologia, Pedologia, Demografia e História, diagnosticadas no contexto. Os resultados oriundos da pesquisa mostram a existência de um quadro de desequilíbrio ambiental pertinente a atividade extrativista da cera da carnaúba, com a devastação de seus exemplares, sendo substituídos por pastos e utilizados para a pecuária extensiva de pouco produtividade, acarretando a formação de campos antrópicos, além de serem detectadas aréolas de desertificação. Por isso, sugere-se a identificação futura de áreas prioritárias para criação de Reservas Particulares de Proteção da Natureza (RPPN) como uma alternativa viável para conservação e/ou recuperação de áreas degradas. São também indicados estudos posteriores que permitam monitorar o processo de desertificação. Por outro lado, as atuais atividades econômicas praticadas no município, não reportam a indícios de saudosismo relativo aos idos do ciclo da carnaúba. Ao contrario, detém um dos melhores padrões de vida do Estado do Ceará, embora seja necessária a intervenção do poder publico e a conscientização dos cidadãos para preservar os recursos naturais, sobretudo a floresta Dicótilo/Palmácea
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Diagnosticou-se o quadro geoambiental apresentando-o em três compartimentações geomorfológicas distintas: a Chapada do Apodi (Cenozóico), o Complexo Cristalino (Pré-Cambriano) e os Depósitos Aluviais, que datam do quaternário, na calha do rio Jaguaribe e seus afluentes, irregularidades pluviométrica anuais, rios sazonais com leitos assoreados. A vegetação predominante é a caatinga arbórea que, em determinadas localidades, ainda apresenta-se em bem conservada, em contrapartida ao domínio da carnaúba ou floresta Dicótilo/Palmácea, onde foi detectado forte indicio de degradação, proporcionada, principalmente, pela instabilidade e aos interesses de grupos internacionais no mercado da cera de carnaúba. As atividades econômicas do município, entretanto, não se restringem unicamente a agropecuária, mas estabeleceu-se um novo comportamento no setor terciário, especificamente no de transporte, projetando o município nacionalmente com a alcunha de Cidade dos Caminhoneiros . 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São também indicados estudos posteriores que permitam monitorar o processo de desertificação. Por outro lado, as atuais atividades econômicas praticadas no município, não reportam a indícios de saudosismo relativo aos idos do ciclo da carnaúba. Ao contrario, detém um dos melhores padrões de vida do Estado do Ceará, embora seja necessária a intervenção do poder publico e a conscientização dos cidadãos para preservar os recursos naturais, sobretudo a floresta Dicótilo/PalmáceaporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSemi-árido nordestinoDegradação ambientalDesertificaçãoSolosCaatingaCarnaúbaIdentificação de áreas degradadas no município de Tabuleiro do Norte CE, com ênfase às formações de floresta dicótilo/palmáceainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALarquivo6786_1.pdfapplication/pdf6508063https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6681/1/arquivo6786_1.pdffa35c89c12094418b52bd3b4364b95c6MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6681/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo6786_1.pdf.txtarquivo6786_1.pdf.txtExtracted texttext/plain211439https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6681/3/arquivo6786_1.pdf.txte453d6a24423e969da5287b718574839MD53THUMBNAILarquivo6786_1.pdf.jpgarquivo6786_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1965https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6681/4/arquivo6786_1.pdf.jpg8909188d3a0733936ddbf28b03ef660aMD54123456789/66812019-10-25 02:25:25.999oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6681Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:25:25Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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