Depressão alastrante cortical em ratos adultos tratados com L-Arginina durante o aleitamento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FRAZÃO, Marília Ferreira
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9006
Resumo: Como um precursor essencial para a síntese de moléculas protéicas com grande importância biológica, a arginina apresenta marcável versatilidade metabólica e regulatória. O Óxido Nítrico (NO), gerado a partir da arginina, exerce papel multifuncional no sistema nervoso, incluindo modulação da liberação de neurotransmissores, regulação do fluxo sanguíneo local cerebral e plasticidade sináptica. Estudo recente tem sugerido que a sinalização mediada pelo óxido nítrico está envolvida na depressão alastrante cortical (DA; Wang et al., Neuropharmacol. 44:949-957, 2003). Nós investigamos em ratos o efeito da administração de L-arginina (ARG) combinado ao estado nutricional, durante o período do aleitamento, na propagação da depressão alastrante cortical (DA), em ratos adultos. Ratos Wistar foram amamentados em ninhadas de 6 ou 12 filhotes por mãe (respectivamente N6 e N12). Nesse período os filhotes receberam, por gavagem, ou solução contendo o aminoácido ARG (5, 10, 20 mg/dia respectivamente, durante a primeira, segunda e terceira semana de tratamento), ou L- histidina (HIS 7, 14, 28mg/dia respectivamente, durante a primeira, segunda e terceira semana de tratamento) ou água destilada (C). Os pesos corporais foram obtidos nos dias 7/14/21/25/30/60/90 e no dia do registro eletrofisiológico. Os animais foram submetidos ao registro da DA, por 4 horas, quando tornaram-se adultos (90 110 dias). A DA foi deflagrada a cada 20 min pela aplicação de KCl a 2%, por 1 min, na região do córtex frontal, e registrada durante 4 horas em 2 pontos do córtex parie tal, através do eletrocorticograma e da variação lenta de voltagem (VLV) que acompanha a DA. Ao final do registro, foram determinados os pesos encefálicos úmidos. Os animais N12 apresentaram pesos corporais e encefálicos menores e velocidades da DA maiores do que os respectivos grupos N6. Aos 90 dias de vida, os animais ARG-N6 apresentaram pesos corporais estatisticamente superiores aos dos grupos HIS-N6 e C-N6. Tais achados não foram encontrados nos animais desnutridos precocemente. Nos animais N6, mas não nos N12, os ratos tratados com ARG apresentaram altas velocidades de DA, quando comparado com o grupo C-N6. Esses dados concluem que: 1) aumento da ninhada de 6 para 12 filhotes foi efetivo ao alterar os pesos corporal e encefálico de acordo como já descrito anteriormente; 2) tratamento precoce com ARG-N6 aumenta a susceptibilidade cortical à DA a julgar pelas altas velocidades, sugerindo a participação deste aminoácido na DA; 3) o déficit nutricional induzido pela condição N12 alterou o efeito da ARG na DA
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Nós investigamos em ratos o efeito da administração de L-arginina (ARG) combinado ao estado nutricional, durante o período do aleitamento, na propagação da depressão alastrante cortical (DA), em ratos adultos. Ratos Wistar foram amamentados em ninhadas de 6 ou 12 filhotes por mãe (respectivamente N6 e N12). Nesse período os filhotes receberam, por gavagem, ou solução contendo o aminoácido ARG (5, 10, 20 mg/dia respectivamente, durante a primeira, segunda e terceira semana de tratamento), ou L- histidina (HIS 7, 14, 28mg/dia respectivamente, durante a primeira, segunda e terceira semana de tratamento) ou água destilada (C). Os pesos corporais foram obtidos nos dias 7/14/21/25/30/60/90 e no dia do registro eletrofisiológico. Os animais foram submetidos ao registro da DA, por 4 horas, quando tornaram-se adultos (90 110 dias). A DA foi deflagrada a cada 20 min pela aplicação de KCl a 2%, por 1 min, na região do córtex frontal, e registrada durante 4 horas em 2 pontos do córtex parie tal, através do eletrocorticograma e da variação lenta de voltagem (VLV) que acompanha a DA. Ao final do registro, foram determinados os pesos encefálicos úmidos. Os animais N12 apresentaram pesos corporais e encefálicos menores e velocidades da DA maiores do que os respectivos grupos N6. Aos 90 dias de vida, os animais ARG-N6 apresentaram pesos corporais estatisticamente superiores aos dos grupos HIS-N6 e C-N6. Tais achados não foram encontrados nos animais desnutridos precocemente. Nos animais N6, mas não nos N12, os ratos tratados com ARG apresentaram altas velocidades de DA, quando comparado com o grupo C-N6. 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