A aurora solar no mundo emergente : inovação e energia renovável na transição energética : análise comparada das políticas estatais de Brasil, China e Índia no incentivo à energia solar fotovoltaica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ARAÚJO, Wemblley Lucena de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44728
Resumo: Diante das transformações energéticas globais e das estratégias de promoção da sustentabilidade, as inovações no campo energético são uma das questões centrais que ocupam os espaços de poder no cenário internacional. Os países em desenvolvimento inclinaram esforços para a promoção de energias não poluentes de modo a contemplarem, tanto o desenvolvimento econômico, quanto mitigarem os desafios ambientais. Dessa forma, o debate em torno de novas tecnologias, direcionadas à promoção de energias renováveis, alcançou relevância nas discussões políticas. No âmbito dessas tecnologias, a energia solar fotovoltaica adquiriu lugar de destaque dentre as principais fontes de energias renováveis difundidas no século XXI. Nesse setor, a China e a Índia encenaram experiências referenciais no nível de capacidade instalada e no fomento de políticas direcionadas à energia solar fotovoltaica. Por outro lado, embora seja possível verificar relativo progresso no nível de sua capacidade instalada, o Brasil ainda apresenta um quadro político limitado comparando-se aos dois emergentes asiáticos. Diante dessas configurações, questionou-se quais fatores políticos explicam os diferentes níveis de desenvolvimento de Brasil, China e Índia no incentivo à energia solar fotovoltaica? A hipótese considera que um maior nível de incentivo estatal correspondeu a um nível mais alto de desenvolvimento do setor de energia solar fotovoltaico. Dessa acepção, o propósito central desse trabalho consiste em investigar os fatores políticos que explicam os diferentes níveis de Brasil, China e Índia no desenvolvimento da energia solar fotovoltaica no período 2009-2019. Para tanto, calcando-se em uma perspectiva metodológica qualitativa e plural, os procedimentos adotados consistiram na realização de estudo exploratório, Análise Histórica Comparativa (AHC), análise documental, estudo de caso comparado fixado na estratégia small-n, complementados porseis entrevistas com especialistas. Dessa forma, com base em um Índice de Incentivo Estatal (IIE), uma métrica de comparação criada, concluiu-se que a China e a Índia promoveram políticas muito forte nas Dimensões do Planejamento (DP), na Dimensão dos Instrumentos de Apoio Políticos (DIAP) e na Dimensão dos Atos Internacionais (DAIN), ao passo que o Brasil demonstrou um fraco nível político na DP, empreendeu uma política estatal forte na DIAP e moderado na DAIN.
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Os países em desenvolvimento inclinaram esforços para a promoção de energias não poluentes de modo a contemplarem, tanto o desenvolvimento econômico, quanto mitigarem os desafios ambientais. Dessa forma, o debate em torno de novas tecnologias, direcionadas à promoção de energias renováveis, alcançou relevância nas discussões políticas. No âmbito dessas tecnologias, a energia solar fotovoltaica adquiriu lugar de destaque dentre as principais fontes de energias renováveis difundidas no século XXI. Nesse setor, a China e a Índia encenaram experiências referenciais no nível de capacidade instalada e no fomento de políticas direcionadas à energia solar fotovoltaica. Por outro lado, embora seja possível verificar relativo progresso no nível de sua capacidade instalada, o Brasil ainda apresenta um quadro político limitado comparando-se aos dois emergentes asiáticos. 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Dessa forma, com base em um Índice de Incentivo Estatal (IIE), uma métrica de comparação criada, concluiu-se que a China e a Índia promoveram políticas muito forte nas Dimensões do Planejamento (DP), na Dimensão dos Instrumentos de Apoio Políticos (DIAP) e na Dimensão dos Atos Internacionais (DAIN), ao passo que o Brasil demonstrou um fraco nível político na DP, empreendeu uma política estatal forte na DIAP e moderado na DAIN.FACEPEIn the face of global energy transformations and strategies to promote sustainability, the innovations in the energy field are one of the central issues that occupy the spaces of power on the international stage. Developing countries have made efforts to encourage non-polluting energy to contemplate both economic development and mitigate environmental challenges. In this way, the debate around new technologies, aimed at promoting renewable energies, has reached relevance in political discussions. In the scope of these technologies, the photovoltaic solar energy has acquired an important place among the main renewable energy sources widespread in the 21st century. In this sector, China and India staged referential experiences in terms of installed capacity and in the promotion of policies aimed at photovoltaic solar energy. On the other hand, although it is possible to verify relative progress in the level of its installed capacity, Brazil still presents a limited political framework compared to the two emerging asian countries. In view these configurations, it was questioned which political factors explain the different levels of development of Brazil, China and India in the incentive to photovoltaic solar energy? The hypothesis considered that a higher level of state incentive policies corresponded to a higher level of development in the photovoltaic solar energy sector. From this understanding, the central objective of this work is to investigate the political factors that explain the different levels of Brazil, China and India in development of photovoltaic solar energy, in the period 2009-2019. Therefore, based on a qualitative and plural methodological perspective, the procedures adopted consisted of carrying out an exploratory study, the Comparative Historical Analysis (AHC), the documentary analysis, a comparative case study set in the small-n strategy, complemented by six interviews with experts. Thus, based on a State Incentive Index (IIE), a metric of comparison created, it was concluded that China and India promoted very strong incentive policies in the Dimensions of Planning (DP), in the Dimension of Support Instruments Politicians (DIAP) and the Dimension of International Acts (DAIN), while Brazil demonstrated a weak political level in DP, it undertook a strong state policy in DIAP and moderate in DAIN.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Ciencia PoliticaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/embargoedAccessCiência PolíticaInovações tecnológicasEnergia solarBrasilChinaÍndiaA aurora solar no mundo emergente : inovação e energia renovável na transição energética : análise comparada das políticas estatais de Brasil, China e Índia no incentivo à energia solar fotovoltaicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisdoutoradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPECC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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