Degradação ambiental causada por edificações multifamiliares nas margens do Rio Capibaribe, no Recife, Pernambuco, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ARARIPE, Alice Carvalho de Alencar
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6015
Resumo: A construção civil é reconhecida como atividade de forte influência na economia brasileira e por utilizar vários recursos naturais de maneira perdulária. No Recife chama atenção por sua intensidade e verticalização, afetando uma grande parte dos bairros. A Avenida Beira Rio, às margens do rio Capibaribe, foi intensamente modificada, mesmo com o aprimoramento da legislação urbana e ambiental. A região é nobre pela localização, vista definitiva e valorização imobiliária e abrange os bairros Torre, Madalena e Ilha do Retiro. O mangue foi inibido, desmatado e aterrado, em seu lugar há jardim, e a margem do rio virou cais com largas calçadas. Já as torres em construção, também à beira-rio, no bairro de São José, no Cais de Santa Rita, se enquadram numa situação de mais grave impacto urbanístico. São José é um bairro antigo, tradicional de casario baixo e cercado de monumentos históricos. Nos últimos dez anos, a indústria da construção civil em Pernambuco se tornou pródiga, pois com a busca da praticidade e da maior necessidade de segurança, morar em edifícios se tornou comum nas grandes cidades. Foram analisadas oito construtoras presentes na área da pesquisa quanto às atividades mitigadoras de impactos ambientais, além de dez engenheiros e cinco arquitetos responsáveis por seis edificações multifamiliares em execução, e de treze edificações ocupadas. Isso ocorreu através de visitas às obras, entrevistas, pesquisa bibliográfica e entrega de questionários a dez moradores em cada edifício ocupado. Nas edificações ocupadas, foi investigado o uso de opções mais sustentáveis com economia de energia e de água, assim como as noções ambientais e urbanas de quem escolheu morar na beira-rio. Segundo os questionários, entrevistas em quatro imobiliárias mais representativas de Recife e o presidente da Ademi-PE, os consumidores pernambucanos ainda não se influenciam pelos aspectos ambientais no momento da compra do imóvel, apesar de perceberem a poluição do rio e diminuição de áreas verdes. Foram também entrevistados e pesquisados os representantes do Poder Público de órgãos municipais e estaduais, tanto ambientais quanto urbanos. Nas construtoras pesquisadas, foi verificado o respeito às leis trabalhistas e de segurança do trabalhador. Há coleta e envio dos resíduos sólidos de classe A sem reaproveitamento para terreno legalmente habilitado pelo município, e nas obras já iniciaram a coleta seletiva dos resíduos de classe B, mas ainda é muito insípida a utilização de opções tecnológicas e de iniciativas de construção sustentável entre as maiores construtoras no mercado de Pernambuco
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A região é nobre pela localização, vista definitiva e valorização imobiliária e abrange os bairros Torre, Madalena e Ilha do Retiro. O mangue foi inibido, desmatado e aterrado, em seu lugar há jardim, e a margem do rio virou cais com largas calçadas. Já as torres em construção, também à beira-rio, no bairro de São José, no Cais de Santa Rita, se enquadram numa situação de mais grave impacto urbanístico. São José é um bairro antigo, tradicional de casario baixo e cercado de monumentos históricos. Nos últimos dez anos, a indústria da construção civil em Pernambuco se tornou pródiga, pois com a busca da praticidade e da maior necessidade de segurança, morar em edifícios se tornou comum nas grandes cidades. Foram analisadas oito construtoras presentes na área da pesquisa quanto às atividades mitigadoras de impactos ambientais, além de dez engenheiros e cinco arquitetos responsáveis por seis edificações multifamiliares em execução, e de treze edificações ocupadas. 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