O ato de fala de oficial de justiça: implicações do uso linguístico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Angela Maria Torres
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13311
Resumo: Este trabalho identifica a importância de Wittgenstein para a virada filosófica da linguagem e a instituição da Linguística como ciência da linguagem. Com base em Löwy, discutiu-se o processo científico das ciências sociais e humanas, adotando-se a metáfora do mirante como sinalizadora da proximidade da observadora com o objeto de análise. Como foco de pesquisa, esta tese discute o ato de fala dos Oficiais de Justiça (OJ), analisando as implicações que o uso linguístico desses servidores traz para o cumprimento das ordens judiciais, considerando que a linguagem é o recurso imediato de que podem valer-se para conseguir executar a diligência de forma suasória. A análise da interação entre o Oficial de Justiça e a parte demandada possibilitou identificar formas de abordagem linguística, a partir da noção de atividade social. Para desenvolver uma análise da linguagem em uso, embasaram-se as pesquisas sob a perspectiva da sociopragmática linguística, vendo o papel das relações interpessoais e a importância do contexto na elaboração das inferências e na construção do sentido, segundo Austin (1962). Para discutir as implicaturas, recorreu-se a teóricos como Grice (1982) e Levinson (1983, 2007). Outro autor que ajudou na elaboração do aporte teórico foi Dascal (1982, 2010), ampliando os saberes recolhidos sobre a pragmática. Recorreu-se a jus-teóricos como Ferraz Júnior, cujos estudos contribuíram para o entendimento dos aspectos pragmático-jurídicos, associando essas contribuições às leis, para estabelecer a configuração doutrinária do Oficial de Justiça e dos atos processuais analisados. Demonstrou-se, neste trabalho, a utilização da linguagem natural do OJ, no momento interativo e, assim, buscou-se apontar possibilidades de descrever e analisar as abordagens linguísticas que melhor resultado apresentaram no desenrolar das atividades dos Oficias de Justiça.
id UFPE_9a1fe7294370604b6948bb4383aab1b6
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13311
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling SANTOS, Angela Maria TorresXAVIER, Antonio Carlos2015-04-17T13:20:53Z2015-04-17T13:20:53Z2014-01-31https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13311Este trabalho identifica a importância de Wittgenstein para a virada filosófica da linguagem e a instituição da Linguística como ciência da linguagem. Com base em Löwy, discutiu-se o processo científico das ciências sociais e humanas, adotando-se a metáfora do mirante como sinalizadora da proximidade da observadora com o objeto de análise. Como foco de pesquisa, esta tese discute o ato de fala dos Oficiais de Justiça (OJ), analisando as implicações que o uso linguístico desses servidores traz para o cumprimento das ordens judiciais, considerando que a linguagem é o recurso imediato de que podem valer-se para conseguir executar a diligência de forma suasória. A análise da interação entre o Oficial de Justiça e a parte demandada possibilitou identificar formas de abordagem linguística, a partir da noção de atividade social. Para desenvolver uma análise da linguagem em uso, embasaram-se as pesquisas sob a perspectiva da sociopragmática linguística, vendo o papel das relações interpessoais e a importância do contexto na elaboração das inferências e na construção do sentido, segundo Austin (1962). Para discutir as implicaturas, recorreu-se a teóricos como Grice (1982) e Levinson (1983, 2007). Outro autor que ajudou na elaboração do aporte teórico foi Dascal (1982, 2010), ampliando os saberes recolhidos sobre a pragmática. Recorreu-se a jus-teóricos como Ferraz Júnior, cujos estudos contribuíram para o entendimento dos aspectos pragmático-jurídicos, associando essas contribuições às leis, para estabelecer a configuração doutrinária do Oficial de Justiça e dos atos processuais analisados. Demonstrou-se, neste trabalho, a utilização da linguagem natural do OJ, no momento interativo e, assim, buscou-se apontar possibilidades de descrever e analisar as abordagens linguísticas que melhor resultado apresentaram no desenrolar das atividades dos Oficias de Justiça.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAtos de FalaOficiais de JustiçaSociopragmática linguísticaO ato de fala de oficial de justiça: implicações do uso linguísticoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTESE Angela Maria Torres Santos.pdf.jpgTESE Angela Maria Torres Santos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1389https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13311/5/TESE%20Angela%20Maria%20Torres%20Santos.pdf.jpg96e2abbac38127d5c3aecaae1b4891a6MD55ORIGINALTESE Angela Maria Torres Santos.pdfTESE Angela Maria Torres Santos.pdfapplication/pdf1217565https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13311/1/TESE%20Angela%20Maria%20Torres%20Santos.pdf72239a54b43a1836eb64cd0d60ec0ff0MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13311/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13311/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTTESE Angela Maria Torres Santos.pdf.txtTESE Angela Maria Torres Santos.pdf.txtExtracted texttext/plain654552https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13311/4/TESE%20Angela%20Maria%20Torres%20Santos.pdf.txt57d32b5bd99d0f153484f1cc28219a49MD54123456789/133112019-10-25 17:40:58.423oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13311TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T20:40:58Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O ato de fala de oficial de justiça: implicações do uso linguístico
title O ato de fala de oficial de justiça: implicações do uso linguístico
spellingShingle O ato de fala de oficial de justiça: implicações do uso linguístico
SANTOS, Angela Maria Torres
Atos de Fala
Oficiais de Justiça
Sociopragmática linguística
title_short O ato de fala de oficial de justiça: implicações do uso linguístico
title_full O ato de fala de oficial de justiça: implicações do uso linguístico
title_fullStr O ato de fala de oficial de justiça: implicações do uso linguístico
title_full_unstemmed O ato de fala de oficial de justiça: implicações do uso linguístico
title_sort O ato de fala de oficial de justiça: implicações do uso linguístico
author SANTOS, Angela Maria Torres
author_facet SANTOS, Angela Maria Torres
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv SANTOS, Angela Maria Torres
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv XAVIER, Antonio Carlos
contributor_str_mv XAVIER, Antonio Carlos
dc.subject.por.fl_str_mv Atos de Fala
Oficiais de Justiça
Sociopragmática linguística
topic Atos de Fala
Oficiais de Justiça
Sociopragmática linguística
description Este trabalho identifica a importância de Wittgenstein para a virada filosófica da linguagem e a instituição da Linguística como ciência da linguagem. Com base em Löwy, discutiu-se o processo científico das ciências sociais e humanas, adotando-se a metáfora do mirante como sinalizadora da proximidade da observadora com o objeto de análise. Como foco de pesquisa, esta tese discute o ato de fala dos Oficiais de Justiça (OJ), analisando as implicações que o uso linguístico desses servidores traz para o cumprimento das ordens judiciais, considerando que a linguagem é o recurso imediato de que podem valer-se para conseguir executar a diligência de forma suasória. A análise da interação entre o Oficial de Justiça e a parte demandada possibilitou identificar formas de abordagem linguística, a partir da noção de atividade social. Para desenvolver uma análise da linguagem em uso, embasaram-se as pesquisas sob a perspectiva da sociopragmática linguística, vendo o papel das relações interpessoais e a importância do contexto na elaboração das inferências e na construção do sentido, segundo Austin (1962). Para discutir as implicaturas, recorreu-se a teóricos como Grice (1982) e Levinson (1983, 2007). Outro autor que ajudou na elaboração do aporte teórico foi Dascal (1982, 2010), ampliando os saberes recolhidos sobre a pragmática. Recorreu-se a jus-teóricos como Ferraz Júnior, cujos estudos contribuíram para o entendimento dos aspectos pragmático-jurídicos, associando essas contribuições às leis, para estabelecer a configuração doutrinária do Oficial de Justiça e dos atos processuais analisados. Demonstrou-se, neste trabalho, a utilização da linguagem natural do OJ, no momento interativo e, assim, buscou-se apontar possibilidades de descrever e analisar as abordagens linguísticas que melhor resultado apresentaram no desenrolar das atividades dos Oficias de Justiça.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-01-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-04-17T13:20:53Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-04-17T13:20:53Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13311
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13311
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13311/5/TESE%20Angela%20Maria%20Torres%20Santos.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13311/1/TESE%20Angela%20Maria%20Torres%20Santos.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13311/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13311/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13311/4/TESE%20Angela%20Maria%20Torres%20Santos.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 96e2abbac38127d5c3aecaae1b4891a6
72239a54b43a1836eb64cd0d60ec0ff0
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
57d32b5bd99d0f153484f1cc28219a49
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802298251332812800