Impacto do metotrexato na reestenose após implante de stent coronariano convencional

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Autor(a) principal: Gouveia, Viviane de Araújo
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/001300000m99p
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16384
Resumo: Introdução: O advento dos stents convencionais e daqueles liberadores de fármacos aboliu o recolhimento elástico provocado pela angioplastia por balão, porém, estes dispositivos apresentaram como consequência a hiperplasia neointimal, que é responsável pela reestenose angiográfica. O metotrexato, antagonista do folato, inibe a fase S do ciclo de mitose celular, reduzindo a produção de citocinas e outros mediadores inflamatórios que podem estar envolvidos na hiperplasia neointimal. Objetivo: Avaliar a segurança do Metotrexato (MTX) em pacientes com Doença Arterial Coronariana submetidos à Intervenção Coronariana Percutânea (ICP) com stents convencionais e o impacto da droga na reestenose clínica e angiográfica. Método: Estudo clínico de fase II aberto, prospectivo, não randomizado, realizado de setembro de 2011 a maio de 2014. Resultados: Foram recrutados 16 pacientes com indicação de implante de stent, sendo que estes tomaram 5 mg de MTX 15 dias antes e 30 após a ICP. Todos os pacientes foram submetidos à nova angiografia coronariana após 9 meses. A artéria coronária descendente anterior apresentou o maior número de lesões 16 (34%). O diâmetro médio dos stents foi de 3,0 ± 0,4 mm e o comprimento médio foi de 18,1 ± 5,9 mm. Não houve complicações relacionadas à ICP. As complicações do MTX foram menores e com prevalência de 18,7%. Nenhum paciente necessitou de interrupção no uso do medicamento e os sintomas desapareceram ao final do tratamento. A reestenose angiográfica foi 6,2% e a clínica foi zero (ausência de sintoma e de isquemia em cintilografia do miocárdio). Conclusão: O MTX foi seguro e gerou a hipótese de possível efeito benéfico na reestenose após implante de stent convencional.
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spelling Gouveia, Viviane de Araújohttp://lattes.cnpq.br/4833956409675593http://lattes.cnpq.br/1242403733344525Oliveira, Dinaldo Cavalcanti de Oliveira2016-04-07T13:45:11Z2016-04-07T13:45:11Z2015-05-26https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16384ark:/64986/001300000m99pIntrodução: O advento dos stents convencionais e daqueles liberadores de fármacos aboliu o recolhimento elástico provocado pela angioplastia por balão, porém, estes dispositivos apresentaram como consequência a hiperplasia neointimal, que é responsável pela reestenose angiográfica. O metotrexato, antagonista do folato, inibe a fase S do ciclo de mitose celular, reduzindo a produção de citocinas e outros mediadores inflamatórios que podem estar envolvidos na hiperplasia neointimal. Objetivo: Avaliar a segurança do Metotrexato (MTX) em pacientes com Doença Arterial Coronariana submetidos à Intervenção Coronariana Percutânea (ICP) com stents convencionais e o impacto da droga na reestenose clínica e angiográfica. Método: Estudo clínico de fase II aberto, prospectivo, não randomizado, realizado de setembro de 2011 a maio de 2014. Resultados: Foram recrutados 16 pacientes com indicação de implante de stent, sendo que estes tomaram 5 mg de MTX 15 dias antes e 30 após a ICP. Todos os pacientes foram submetidos à nova angiografia coronariana após 9 meses. A artéria coronária descendente anterior apresentou o maior número de lesões 16 (34%). O diâmetro médio dos stents foi de 3,0 ± 0,4 mm e o comprimento médio foi de 18,1 ± 5,9 mm. Não houve complicações relacionadas à ICP. As complicações do MTX foram menores e com prevalência de 18,7%. Nenhum paciente necessitou de interrupção no uso do medicamento e os sintomas desapareceram ao final do tratamento. A reestenose angiográfica foi 6,2% e a clínica foi zero (ausência de sintoma e de isquemia em cintilografia do miocárdio). Conclusão: O MTX foi seguro e gerou a hipótese de possível efeito benéfico na reestenose após implante de stent convencional.Introduction: Bare metal stents (BMS) and those releasing drug abolished the elastic recoil caused by Plain Old Balloon Angioplasty (POBA), however, these devices showed the consequence of neointimal hyperplasia, which is responsible for angiographic restenosis. The methotrexate, folate antagonist inhibits S phase of mitotic cell cycle by reducing the production of cytokines and the other inflammatory mediators that may be involved in the neointimal hyperplasia. Objective: To evaluate the safety of Methotrexate (MTX) in patients with coronary artery disease undergoing Percutaneous Coronary Intervention (PCI) with BMS and the impact of drugs in clinical and angiographic restenosis. Methods: Clinical phase II open, prospective, nonrandomized, held from September 2011 to May 2014. Results: We recruited 16 patients with stent implantation indication, and these took 5 mg of MTX 15 days before and 30 after PCI. All patients underwent coronary angiography after nine months. The anterior descending coronary artery had the highest number of lesions 16 (34%). The average diameter of the stents was 3.0 ± 0.4 mm and the average length was 18.1 ± 5.9 mm. There were no complications related to PCI. The MTX complications were minor and with a prevalence of 18.7%. No patient required interruption in the use of the drug, and the symptoms disappeared after the treatment. Angiographic restenosis was 6.2% and the clinic was zero (no symptoms and ischemia on myocardial scintigraphy). Conclusion: MTX was safe and led the hypothesis of possible beneficial effect on restenosis after conventional stent implantation.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Inovacao TerapeuticaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessReestenoseMetotrexatoAngioplastiaRestenosisMethotrexateAngioplastyImpacto do metotrexato na reestenose após implante de stent coronariano convencionalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisdoutoradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILtese_completa_BIBLIOTECA_10_11_2015.pdf.jpgtese_completa_BIBLIOTECA_10_11_2015.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1448https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16384/6/tese_completa_BIBLIOTECA_10_11_2015.pdf.jpgaddd16807c4544e1b2a017e40b07e6b5MD56ORIGINALtese_completa_BIBLIOTECA_10_11_2015.pdftese_completa_BIBLIOTECA_10_11_2015.pdfapplication/pdf1137406https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16384/1/tese_completa_BIBLIOTECA_10_11_2015.pdf99ca45ce4b42d3ca289fb6979849607aMD51tese_completa_BIBLIOTECA_10_11_2015.pdftese_completa_BIBLIOTECA_10_11_2015.pdfapplication/pdf1137406https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16384/2/tese_completa_BIBLIOTECA_10_11_2015.pdf99ca45ce4b42d3ca289fb6979849607aMD52CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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