O reconto de histórias em língua de sinais
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
dARK ID: | ark:/64986/0013000004xz9 |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8375 |
Resumo: | O presente trabalho teve como objetivo principal investigar a habilidade dos Surdos para compreender e produzir textos, mais especificamente os narrativos, por meio da língua de sinais. Foi avaliada a qualidade dessa compreensão através da condição de reproduzir fidedignamente uma história em diferentes gêneros narrativos. Buscou-se, então, aproximar o verdadeiro canal de comunicação dos Surdos, que é o gestual visual, da condição de input e output das informações investigadas, o que, além de assegurar um modelo mais justo de pesquisa, pode sugerir abordagens mais precisas no que diz respeito à compreensão de leitura, garantindo um processo de aprendizagem mais adequado, direcionado e eficiente. Participaram deste estudo 180 sujeitos de ambos os sexos e que cursavam a 4ª série do ensino fundamental da rede pública estadual e municipal da cidade do Recife, os quais foram divididos em três grupos: Grupo 1 ouvinte EJA (60); Grupo 2 ouvinte REGULAR (60) e Grupo 3 SURDOS (60). Todos foram submetidos a um teste denominado Type Token Test, para avaliar a habilidade lingüística. Posteriormente, por meio de uma fita previamente gravada, cada grupo recebeu as instruções para realizar, dentro de seu código lingüístico, o reconto da história em diferentes gêneros narrativos: Vídeo, História em Quadrinhos e Escrita. Todos os recontos foram filmados, sendo que no grupo dos Surdos foi mantida a sua reprodução, sem que se recorresse à tradução para glosa do português. Por tratar especificamente de reproduções narrativas como tarefa de compreensão, o estudo seguiu o modelo da gramática de histórias. As respostas foram categorizadas, mantendo a fidelidade ao texto original, sendo então analisadas quanto à reprodução, ao tipo de agrupamento (segmentação da história recontada) e à estratégia de evocação. Os resultados indicaram que o desempenho lingüístico foi do tipo ruim e regular para todos os grupos estudados. Dentre os diferentes gêneros narrativos, a História em Quadrinhos foi apontada como a que gerou menos dificuldades e a escrita, como a que gerou mais. Quanto aos Surdos, observou-se que eles apresentaram um desempenho inferior em relação aos demais grupos. As hipóteses para explicar essa ocorrência são que quase não há textos produzidos em língua de sinais e que poucas são as histórias veiculadas a essa população nos diversos gêneros narrativos aqui propostos. Diante desse resultado, conclui-se que é urgente e necessária uma mudança das práticas pedagógicas voltadas para essa população minoritária. Para se consolidar como um aprendiz, o Surdo deve ser autônomo, deve ser provido de experiências que o encorajem a construir significados, sendo sempre possível incrementar sua capacidade de aprender através de mediação cognitiva apropriada. Para isso, sugere-se no presente estudo que seja utilizada a língua de sinais |
id |
UFPE_9c9668f1a2b18918f755aa8782708dca |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8375 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
do Rosário de Fátima Brandão de Amorim, Mariada Graça Bompastor Borges Dias, Maria 2014-06-12T22:59:34Z2014-06-12T22:59:34Z2006do Rosário de Fátima Brandão de Amorim, Maria; da Graça Bompastor Borges Dias, Maria. O reconto de histórias em língua de sinais. 2006. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8375ark:/64986/0013000004xz9O presente trabalho teve como objetivo principal investigar a habilidade dos Surdos para compreender e produzir textos, mais especificamente os narrativos, por meio da língua de sinais. Foi avaliada a qualidade dessa compreensão através da condição de reproduzir fidedignamente uma história em diferentes gêneros narrativos. Buscou-se, então, aproximar o verdadeiro canal de comunicação dos Surdos, que é o gestual visual, da condição de input e output das informações investigadas, o que, além de assegurar um modelo mais justo de pesquisa, pode sugerir abordagens mais precisas no que diz respeito à compreensão de leitura, garantindo um processo de aprendizagem mais adequado, direcionado e eficiente. Participaram deste estudo 180 sujeitos de ambos os sexos e que cursavam a 4ª série do ensino fundamental da rede pública estadual e municipal da cidade do Recife, os quais foram divididos em três grupos: Grupo 1 ouvinte EJA (60); Grupo 2 ouvinte REGULAR (60) e Grupo 3 SURDOS (60). Todos foram submetidos a um teste denominado Type Token Test, para avaliar a habilidade lingüística. Posteriormente, por meio de uma fita previamente gravada, cada grupo recebeu as instruções para realizar, dentro de seu código lingüístico, o reconto da história em diferentes gêneros narrativos: Vídeo, História em Quadrinhos e Escrita. Todos os recontos foram filmados, sendo que no grupo dos Surdos foi mantida a sua reprodução, sem que se recorresse à tradução para glosa do português. Por tratar especificamente de reproduções narrativas como tarefa de compreensão, o estudo seguiu o modelo da gramática de histórias. As respostas foram categorizadas, mantendo a fidelidade ao texto original, sendo então analisadas quanto à reprodução, ao tipo de agrupamento (segmentação da história recontada) e à estratégia de evocação. Os resultados indicaram que o desempenho lingüístico foi do tipo ruim e regular para todos os grupos estudados. Dentre os diferentes gêneros narrativos, a História em Quadrinhos foi apontada como a que gerou menos dificuldades e a escrita, como a que gerou mais. Quanto aos Surdos, observou-se que eles apresentaram um desempenho inferior em relação aos demais grupos. As hipóteses para explicar essa ocorrência são que quase não há textos produzidos em língua de sinais e que poucas são as histórias veiculadas a essa população nos diversos gêneros narrativos aqui propostos. Diante desse resultado, conclui-se que é urgente e necessária uma mudança das práticas pedagógicas voltadas para essa população minoritária. Para se consolidar como um aprendiz, o Surdo deve ser autônomo, deve ser provido de experiências que o encorajem a construir significados, sendo sempre possível incrementar sua capacidade de aprender através de mediação cognitiva apropriada. Para isso, sugere-se no presente estudo que seja utilizada a língua de sinaisporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessLeituraSurdezCompreensão de textoLíngua de sinaisO reconto de histórias em língua de sinaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo8922_1.pdf.jpgarquivo8922_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1263https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8375/4/arquivo8922_1.pdf.jpg815a3d85240d529b95dc8889abf7c553MD54ORIGINALarquivo8922_1.pdfapplication/pdf3667859https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8375/1/arquivo8922_1.pdfdd5aa245ae2ecba43402d8f8e4a0b3d6MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8375/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo8922_1.pdf.txtarquivo8922_1.pdf.txtExtracted texttext/plain447637https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8375/3/arquivo8922_1.pdf.txtdfa3e1e3a9289cf716a521d4f66039f0MD53123456789/83752019-10-25 03:42:23.364oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8375Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:42:23Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O reconto de histórias em língua de sinais |
title |
O reconto de histórias em língua de sinais |
spellingShingle |
O reconto de histórias em língua de sinais do Rosário de Fátima Brandão de Amorim, Maria Leitura Surdez Compreensão de texto Língua de sinais |
title_short |
O reconto de histórias em língua de sinais |
title_full |
O reconto de histórias em língua de sinais |
title_fullStr |
O reconto de histórias em língua de sinais |
title_full_unstemmed |
O reconto de histórias em língua de sinais |
title_sort |
O reconto de histórias em língua de sinais |
author |
do Rosário de Fátima Brandão de Amorim, Maria |
author_facet |
do Rosário de Fátima Brandão de Amorim, Maria |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
do Rosário de Fátima Brandão de Amorim, Maria |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
da Graça Bompastor Borges Dias, Maria |
contributor_str_mv |
da Graça Bompastor Borges Dias, Maria |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Leitura Surdez Compreensão de texto Língua de sinais |
topic |
Leitura Surdez Compreensão de texto Língua de sinais |
description |
O presente trabalho teve como objetivo principal investigar a habilidade dos Surdos para compreender e produzir textos, mais especificamente os narrativos, por meio da língua de sinais. Foi avaliada a qualidade dessa compreensão através da condição de reproduzir fidedignamente uma história em diferentes gêneros narrativos. Buscou-se, então, aproximar o verdadeiro canal de comunicação dos Surdos, que é o gestual visual, da condição de input e output das informações investigadas, o que, além de assegurar um modelo mais justo de pesquisa, pode sugerir abordagens mais precisas no que diz respeito à compreensão de leitura, garantindo um processo de aprendizagem mais adequado, direcionado e eficiente. Participaram deste estudo 180 sujeitos de ambos os sexos e que cursavam a 4ª série do ensino fundamental da rede pública estadual e municipal da cidade do Recife, os quais foram divididos em três grupos: Grupo 1 ouvinte EJA (60); Grupo 2 ouvinte REGULAR (60) e Grupo 3 SURDOS (60). Todos foram submetidos a um teste denominado Type Token Test, para avaliar a habilidade lingüística. Posteriormente, por meio de uma fita previamente gravada, cada grupo recebeu as instruções para realizar, dentro de seu código lingüístico, o reconto da história em diferentes gêneros narrativos: Vídeo, História em Quadrinhos e Escrita. Todos os recontos foram filmados, sendo que no grupo dos Surdos foi mantida a sua reprodução, sem que se recorresse à tradução para glosa do português. Por tratar especificamente de reproduções narrativas como tarefa de compreensão, o estudo seguiu o modelo da gramática de histórias. As respostas foram categorizadas, mantendo a fidelidade ao texto original, sendo então analisadas quanto à reprodução, ao tipo de agrupamento (segmentação da história recontada) e à estratégia de evocação. Os resultados indicaram que o desempenho lingüístico foi do tipo ruim e regular para todos os grupos estudados. Dentre os diferentes gêneros narrativos, a História em Quadrinhos foi apontada como a que gerou menos dificuldades e a escrita, como a que gerou mais. Quanto aos Surdos, observou-se que eles apresentaram um desempenho inferior em relação aos demais grupos. As hipóteses para explicar essa ocorrência são que quase não há textos produzidos em língua de sinais e que poucas são as histórias veiculadas a essa população nos diversos gêneros narrativos aqui propostos. Diante desse resultado, conclui-se que é urgente e necessária uma mudança das práticas pedagógicas voltadas para essa população minoritária. Para se consolidar como um aprendiz, o Surdo deve ser autônomo, deve ser provido de experiências que o encorajem a construir significados, sendo sempre possível incrementar sua capacidade de aprender através de mediação cognitiva apropriada. Para isso, sugere-se no presente estudo que seja utilizada a língua de sinais |
publishDate |
2006 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2006 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T22:59:34Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T22:59:34Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
do Rosário de Fátima Brandão de Amorim, Maria; da Graça Bompastor Borges Dias, Maria. O reconto de histórias em língua de sinais. 2006. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8375 |
dc.identifier.dark.fl_str_mv |
ark:/64986/0013000004xz9 |
identifier_str_mv |
do Rosário de Fátima Brandão de Amorim, Maria; da Graça Bompastor Borges Dias, Maria. O reconto de histórias em língua de sinais. 2006. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006. ark:/64986/0013000004xz9 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8375 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8375/4/arquivo8922_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8375/1/arquivo8922_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8375/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8375/3/arquivo8922_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
815a3d85240d529b95dc8889abf7c553 dd5aa245ae2ecba43402d8f8e4a0b3d6 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 dfa3e1e3a9289cf716a521d4f66039f0 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1815172724734033920 |