Políticas estratégicas de comércio exterior num ambinte de oligopólio : o caso da soja
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Data de Publicação: | 2004 |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3842 |
Resumo: | O mercado internacional de soja em grão é caracterizado por relações comerciais onde os países participantes utilizam políticas estratégicas na disputa por fração de mercado. Entre as políticas estratégicas utilizadas, os programas de suporte à produção implementada pelo setor público têm merecido destaque. No período que abrange as décadas de 70 a 90, o complexo de soja tornou-se maior e mais moderno nos países líderes de produção. Esse crescimento, em geral, foi resultado de políticas como incentivos tributário e cambial, e subsídios à produção e à exportação de soja. O volume mundialmente produzido de soja em grãos concentra-se basicamente entre quatro principais países: Estados Unidos, Brasil, Argentina e China. Quando analisadas as disputas por market share, verifica-se que o confronto principal no mercado internacional de soja em grãos ocorre entre EUA, Brasil e Argentina, principalmente quando o mercado importador considerado é a Comunidade Econômica Européia. Este trabalho considerou o mercado internacional de soja como uma estrutura centrada no equilíbrio de Cournot onde, dadas as decisões de políticas comerciais tomadas pelos países, as firmas simultaneamente decidem o quanto produzir e o quanto exportar; o que caracteriza um jogo não-cooperativo entre os participantes. No modelo analisado assume-se que, quando um país adota determinada política estratégica, os efeitos causados sobre as exportações são percebidos pelos demais participantes do mercado. Na análise do modelo foi identificada uma relação de equilíbrio de longo prazo entre as séries de exportações do Brasil e dos Estados Unidos. Os resultados, no entanto, mostram uma forte relação de curto prazo entre as séries de exportação de soja do Brasil e da Argentina. Da mesma forma, os resultados indicam que a política de desoneração das exportações, implementada em meados da década de 90 pelo governo brasileiro, foi efetiva em aumentar o volume exportado de soja. Os coeficientes de curto prazo não mostraram, no geral, uma influencia estatisticamente significante das políticas implementadas pelos Estados Unidos sobre seus concorrentes. Examinando-se a decomposição da variância, no entanto, pode-se observar que as exportações Brasileiras de soja influenciaram mais as variações nas exportações de soja americana do que o contrário. Assim, pode-se supor que o Brasil apresentou mais capacidade competitiva para aumentar sua fração de mercado do que os Estados Unidos. No caso da Argentina, a decomposição da variância mostra que as exportações de soja foram mais influenciadas por fatores endógenos do que por influência da variação das séries do Brasil e Estados Unidos. |
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