Acromia cutânea em serpentes Crotalus durissus cascavella mantidas em cativeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/696 |
Resumo: | Serpentes mantidas em cativeiro estão susceptíveis a diversas alterações cutâneas, incluindo descoloração das escamas devido a múltiplos fatores. O presente trabalho se propôs analisar a pele de 15 serpentes da subespécie Crotalus durissus cascavella mantidas em cativeiro na UFPE durante 31 meses, investigar a possibilidade de contaminação bacteriológica desses animais, bem como comparar ultraestruturalmente as referidas lesões com escamas pretas, brancas e marrons de espécimes saudáveis. Dentre os 15 animais experimentais, sete já apresentavam lesões acrômicas cutâneas no início do estudo, as quais foram primeiramente visualizadas em cativeiro. Tanto as amostras de sangue quanto às de pele foram submetidas aos procedimentos de investigação bacteriológica e análise em microscopia eletrônica de transmissão, respectivamente. Ao final da análise, o número de serpentes enfermas aumentou de forma linear, atingindo 14 animais; enquanto o número de lesões do plantel aumentou exponencialmente (618%). A maioria das lesões foi observada no dorso da região rostro-cloacal das serpentes, surgindo em média com 0,45 cm² e alcançando 20,70 cm². As lesões cutâneas em sua fase inicial apresentaram-se discrômicas, originando-se na borda e entre as escamas e se expandindo horizontalmente, principalmente, na região dorsal. Os resultados das análises do soro das serpentes descartaram a possibilidade de contaminação por bactérias do gênero Treponema. Os resultados ultraestruturais das escamas controles evidenciaram diferenças no perfil epidérmico-dérmico de acordo com a coloração das mesmas, variação na densidade de melanóforos e a presença de guanóforos restritos a derme nas escamas marrom e branca. Nas escamas acrômicas observou-se desarranjo nas células da epiderme, destruição nuclear progressiva dos melanócitos epidérmicos e dérmicos, a presença de corpúsculos de inclusão intranucleares semelhantes a colônias virais e diversas partículas intranucleares e intracitoplasmáticas em células epidérmicas anucleadas. Os resultados revelam um processo crônico de despigmentação, semelhante ao vitiligo, que pode ter sido causado por um agente viral |
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Dentre os 15 animais experimentais, sete já apresentavam lesões acrômicas cutâneas no início do estudo, as quais foram primeiramente visualizadas em cativeiro. Tanto as amostras de sangue quanto às de pele foram submetidas aos procedimentos de investigação bacteriológica e análise em microscopia eletrônica de transmissão, respectivamente. Ao final da análise, o número de serpentes enfermas aumentou de forma linear, atingindo 14 animais; enquanto o número de lesões do plantel aumentou exponencialmente (618%). A maioria das lesões foi observada no dorso da região rostro-cloacal das serpentes, surgindo em média com 0,45 cm² e alcançando 20,70 cm². As lesões cutâneas em sua fase inicial apresentaram-se discrômicas, originando-se na borda e entre as escamas e se expandindo horizontalmente, principalmente, na região dorsal. Os resultados das análises do soro das serpentes descartaram a possibilidade de contaminação por bactérias do gênero Treponema. Os resultados ultraestruturais das escamas controles evidenciaram diferenças no perfil epidérmico-dérmico de acordo com a coloração das mesmas, variação na densidade de melanóforos e a presença de guanóforos restritos a derme nas escamas marrom e branca. Nas escamas acrômicas observou-se desarranjo nas células da epiderme, destruição nuclear progressiva dos melanócitos epidérmicos e dérmicos, a presença de corpúsculos de inclusão intranucleares semelhantes a colônias virais e diversas partículas intranucleares e intracitoplasmáticas em células epidérmicas anucleadas. Os resultados revelam um processo crônico de despigmentação, semelhante ao vitiligo, que pode ter sido causado por um agente viralporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSerpente - Cascavel - AcromiaCobra cascavelAcromia cutânea em serpentes Crotalus durissus cascavella mantidas em cativeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo1763_1.pdf.jpgarquivo1763_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1119https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/696/4/arquivo1763_1.pdf.jpgfeb356e3bec33f07731f9255f5496aabMD54ORIGINALarquivo1763_1.pdfapplication/pdf7224900https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/696/1/arquivo1763_1.pdfa45df66ab6cb50efe0d902c354613b7eMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/696/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1763_1.pdf.txtarquivo1763_1.pdf.txtExtracted texttext/plain141377https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/696/3/arquivo1763_1.pdf.txt390323ae70bc9f821a7f3e055fb1d6d0MD53123456789/6962019-10-25 17:41:39.167oai:repositorio.ufpe.br:123456789/696Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T20:41:39Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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