Atividade Microbiana em sedimento de viveiros de cultivo semiintensivo de camarão, Rio Formoso, Pernambuco
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/545 |
Resumo: | A produtividade em viveiros de cultivo de camarão depende da qualidade dos sedimentos, importante para a manutenção dos ciclos biogeoquímicos e entre os métodos de manejo se destaca a adição de probióticos nos sistemas de produção. Objetivou-se avaliar o efeito do uso de probióticos na atividade microbiana em sedimentos de viveiros de camarão e a influência desse composto no desempenho dos cultivos. As coletas foram realizadas em Rio Formoso-PE, de setembro de 2007 a outubro de 2008, em três viveiros: V2 (sem probiótico), V3 e V4 (com probiótico), nos períodos de despesca do cultivo anterior (tempo zero-T0); após a secagem e tratamento dos viveiros (tempo inicial-TI) e despesca ao final do cultivo (tempo final-TF). Foram analisados C- biomassa, respiração, quociente metabólico (qCO2) e atividade enzimática. Houve grande variação nas respostas entre os viveiros, nos diversos períodos. No viveiro V3 foram verificadas maiores emissões de CO2 (TI, T0, TF), qCO2 (TF), e atividade enzimática geral - FDA (TI e TF). O C-biomassa foi maior nos viveiros V3 e V2 nos períodos de despesca (T0 e TF). Maior atividade da desidrogenase ocorreu nos períodos após despesca no V2 (T0 e TF), no tempo final em V3 e no tempo zero em V4, enquanto a atividade da fosfatase alcalina foi maior no tempo inicial (TI) nos viveiros com probiótico. Em geral, o uso de probióticos nos viveiros melhorou o equilíbrio microbiano, estabilizando a degradação da matéria orgânica. A atividade das enzimas - FDA e a biomassa microbiana apresentaram comportamentos semelhantes, quando os viveiros foram tratados com probióticos, aumentaram a sobrevivência dos camarões reduzindo a produtividade. O viveiro sem probiótico (V2) apresentou o melhor rendimento produtivo sendo considerado o melhor tratamento. Porém, os mecanismos envolvidos na relação probiótico/atividade microbiana ainda não estão devidamente esclarecidos, sendo recomendada a continuidade dos estudos para determinar a influência da microbiota no desempenho do cultivo |
id |
UFPE_a10660cf47c54080ba1d11b451a476bf |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/545 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
Elena Costa Escobar, IndraCosta Maia, Leonor 2014-06-12T15:03:33Z2014-06-12T15:03:33Z2009-01-31Elena Costa Escobar, Indra; Costa Maia, Leonor. Atividade Microbiana em sedimento de viveiros de cultivo semiintensivo de camarão, Rio Formoso, Pernambuco. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/545A produtividade em viveiros de cultivo de camarão depende da qualidade dos sedimentos, importante para a manutenção dos ciclos biogeoquímicos e entre os métodos de manejo se destaca a adição de probióticos nos sistemas de produção. Objetivou-se avaliar o efeito do uso de probióticos na atividade microbiana em sedimentos de viveiros de camarão e a influência desse composto no desempenho dos cultivos. As coletas foram realizadas em Rio Formoso-PE, de setembro de 2007 a outubro de 2008, em três viveiros: V2 (sem probiótico), V3 e V4 (com probiótico), nos períodos de despesca do cultivo anterior (tempo zero-T0); após a secagem e tratamento dos viveiros (tempo inicial-TI) e despesca ao final do cultivo (tempo final-TF). Foram analisados C- biomassa, respiração, quociente metabólico (qCO2) e atividade enzimática. Houve grande variação nas respostas entre os viveiros, nos diversos períodos. No viveiro V3 foram verificadas maiores emissões de CO2 (TI, T0, TF), qCO2 (TF), e atividade enzimática geral - FDA (TI e TF). O C-biomassa foi maior nos viveiros V3 e V2 nos períodos de despesca (T0 e TF). Maior atividade da desidrogenase ocorreu nos períodos após despesca no V2 (T0 e TF), no tempo final em V3 e no tempo zero em V4, enquanto a atividade da fosfatase alcalina foi maior no tempo inicial (TI) nos viveiros com probiótico. Em geral, o uso de probióticos nos viveiros melhorou o equilíbrio microbiano, estabilizando a degradação da matéria orgânica. A atividade das enzimas - FDA e a biomassa microbiana apresentaram comportamentos semelhantes, quando os viveiros foram tratados com probióticos, aumentaram a sobrevivência dos camarões reduzindo a produtividade. O viveiro sem probiótico (V2) apresentou o melhor rendimento produtivo sendo considerado o melhor tratamento. Porém, os mecanismos envolvidos na relação probiótico/atividade microbiana ainda não estão devidamente esclarecidos, sendo recomendada a continuidade dos estudos para determinar a influência da microbiota no desempenho do cultivoConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessBiomassa microbianaAtividade enzimáticaCarciniculturaAtividade Microbiana em sedimento de viveiros de cultivo semiintensivo de camarão, Rio Formoso, Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALarquivo3021_1.pdfapplication/pdf370665https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/545/1/arquivo3021_1.pdf767d05bee0118fd9958462aa98eef252MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/545/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo3021_1.pdf.txtarquivo3021_1.pdf.txtExtracted texttext/plain89329https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/545/3/arquivo3021_1.pdf.txt5862f4ce6e6113338024911b13753373MD53THUMBNAILarquivo3021_1.pdf.jpgarquivo3021_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1221https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/545/4/arquivo3021_1.pdf.jpga8da2c15fc60a1f36c6ae2f554ca8a5dMD54123456789/5452019-10-25 02:07:53.212oai:repositorio.ufpe.br:123456789/545Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:07:53Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Atividade Microbiana em sedimento de viveiros de cultivo semiintensivo de camarão, Rio Formoso, Pernambuco |
title |
Atividade Microbiana em sedimento de viveiros de cultivo semiintensivo de camarão, Rio Formoso, Pernambuco |
spellingShingle |
Atividade Microbiana em sedimento de viveiros de cultivo semiintensivo de camarão, Rio Formoso, Pernambuco Elena Costa Escobar, Indra Biomassa microbiana Atividade enzimática Carcinicultura |
title_short |
Atividade Microbiana em sedimento de viveiros de cultivo semiintensivo de camarão, Rio Formoso, Pernambuco |
title_full |
Atividade Microbiana em sedimento de viveiros de cultivo semiintensivo de camarão, Rio Formoso, Pernambuco |
title_fullStr |
Atividade Microbiana em sedimento de viveiros de cultivo semiintensivo de camarão, Rio Formoso, Pernambuco |
title_full_unstemmed |
Atividade Microbiana em sedimento de viveiros de cultivo semiintensivo de camarão, Rio Formoso, Pernambuco |
title_sort |
Atividade Microbiana em sedimento de viveiros de cultivo semiintensivo de camarão, Rio Formoso, Pernambuco |
author |
Elena Costa Escobar, Indra |
author_facet |
Elena Costa Escobar, Indra |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Elena Costa Escobar, Indra |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Costa Maia, Leonor |
contributor_str_mv |
Costa Maia, Leonor |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Biomassa microbiana Atividade enzimática Carcinicultura |
topic |
Biomassa microbiana Atividade enzimática Carcinicultura |
description |
A produtividade em viveiros de cultivo de camarão depende da qualidade dos sedimentos, importante para a manutenção dos ciclos biogeoquímicos e entre os métodos de manejo se destaca a adição de probióticos nos sistemas de produção. Objetivou-se avaliar o efeito do uso de probióticos na atividade microbiana em sedimentos de viveiros de camarão e a influência desse composto no desempenho dos cultivos. As coletas foram realizadas em Rio Formoso-PE, de setembro de 2007 a outubro de 2008, em três viveiros: V2 (sem probiótico), V3 e V4 (com probiótico), nos períodos de despesca do cultivo anterior (tempo zero-T0); após a secagem e tratamento dos viveiros (tempo inicial-TI) e despesca ao final do cultivo (tempo final-TF). Foram analisados C- biomassa, respiração, quociente metabólico (qCO2) e atividade enzimática. Houve grande variação nas respostas entre os viveiros, nos diversos períodos. No viveiro V3 foram verificadas maiores emissões de CO2 (TI, T0, TF), qCO2 (TF), e atividade enzimática geral - FDA (TI e TF). O C-biomassa foi maior nos viveiros V3 e V2 nos períodos de despesca (T0 e TF). Maior atividade da desidrogenase ocorreu nos períodos após despesca no V2 (T0 e TF), no tempo final em V3 e no tempo zero em V4, enquanto a atividade da fosfatase alcalina foi maior no tempo inicial (TI) nos viveiros com probiótico. Em geral, o uso de probióticos nos viveiros melhorou o equilíbrio microbiano, estabilizando a degradação da matéria orgânica. A atividade das enzimas - FDA e a biomassa microbiana apresentaram comportamentos semelhantes, quando os viveiros foram tratados com probióticos, aumentaram a sobrevivência dos camarões reduzindo a produtividade. O viveiro sem probiótico (V2) apresentou o melhor rendimento produtivo sendo considerado o melhor tratamento. Porém, os mecanismos envolvidos na relação probiótico/atividade microbiana ainda não estão devidamente esclarecidos, sendo recomendada a continuidade dos estudos para determinar a influência da microbiota no desempenho do cultivo |
publishDate |
2009 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2009-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T15:03:33Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T15:03:33Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Elena Costa Escobar, Indra; Costa Maia, Leonor. Atividade Microbiana em sedimento de viveiros de cultivo semiintensivo de camarão, Rio Formoso, Pernambuco. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/545 |
identifier_str_mv |
Elena Costa Escobar, Indra; Costa Maia, Leonor. Atividade Microbiana em sedimento de viveiros de cultivo semiintensivo de camarão, Rio Formoso, Pernambuco. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/545 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/545/1/arquivo3021_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/545/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/545/3/arquivo3021_1.pdf.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/545/4/arquivo3021_1.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
767d05bee0118fd9958462aa98eef252 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 5862f4ce6e6113338024911b13753373 a8da2c15fc60a1f36c6ae2f554ca8a5d |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310597565480960 |