Intervenção fisioterapêutica em pacientes com constipação crônica funcional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Carlos André Gomes
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9109
Resumo: Racional: É freqüente na criança com constipação crônica funcional evitar a defecação por causa dos episódios de dor. Este comportamento voluntário leva a dificuldade em produzir força de propulsão das fezes e a diminuição da motilidade colônica. Há a necessidade de tratamentos complementares devido a ação limitada do tratamento habitual. A fisioterapia, através da massagem abdominal e do treinamento muscular abdominal e do diafragma, pode reverter os danos da constipação crônica funcional ao melhorar a coordenação dos músculos envolvidos na defecação à medida que estimula o mecanismo de propulsão fecal e os movimentos colônicos. Objetivo: Avaliar o efeito do treinamento muscular e da massagem abdominal no tratamento da constipação crônica funcional. Métodos: O estudo foi realizado nos ambulatórios de Pediatria do Hospital das Clínicas e do Hospital Barão de Lucena. Participaram crianças e adolescentes com idade entre 4 a 18 anos, incluídos no período de março de 2009 até março de 2010. Foi realizado estudo de intervenção randomizado e controlado por seis semanas, com 66 pacientes diagnosticados pelo critério de Roma III. Foram formados dois grupos paralelos: fisioterapia (técnicas fisioterapêuticas + laxante; N=33) e controle (laxante; N=33). As técnicas fisioterapêuticas consistiram de treinamento muscular de abdominais e diafragma e massagem abdominal. A medida de resultado primária foi frequência de defecações e incontinência fecal/semana. A análise foi realizada por intenção de tratar, considerando perdas no acompanhamento como falha no tratamento. Para proporções foi utilizado o teste de qui-quadrado, para as variáveis numéricas com distribuição normal, o teste t de Student. Considerou-se o ponto de corte de 5% no nível descritivo (p < 0,05) para significância estatística. Resultados: Antes da intervenção, a frequência de defecações foi 2,7±2,3 dias/semana no grupo fisioterapia e 2,9±2,1 dias/semana no grupo controle (p=0,61) e de incontinência fecal foi 3,5±2,8 dias/semana no grupo fisioterapia e 3,5±2,6 dias/semana no grupo controle (p=0,96). Quanto à presença das manobras retentivas, não houve diferença entre os grupos fisioterapia (5/33; 15,2%) e controle (10/33; 30,3%) (p=0,24). Após a intervenção, a frequência de defecações no grupo fisioterapia foi 5,1±2 dias/semana e no grupo controle foi 3,9±2,1 dias/semana (p=0,02). Não houve diferença entre os grupos fisioterapia (3,4±1,8 dias/semana) e controle (3±2,1 dias/semana) quanto à frequência de incontinência fecal (p=0,46). O comportamento retentivo foi mantido (p=0,77) nos grupos fisioterapia (7/33; 21,2%) e controle (9/33; 27,3%). Conclusão: O treinamento muscular e a massagem abdominal aumentaram a frequência de defecações, embora não reduziram os episódios de incontinência fecal. É possível que o comportamento retentivo não possibilite mudanças nos episódios de incontinência fecal no curto prazo, sobretudo porque os pacientes mantiveram as queixas de dor e esforço à defecação, além da consistência aumentada das fezes
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spelling SILVA, Carlos André GomesMOTTA, Maria Eugenia Farias Almeida2014-06-12T23:13:11Z2014-06-12T23:13:11Z2010-01-31André Gomes Silva, Carlos; Eugenia Farias Almeida Motta, Maria. Intervenção fisioterapêutica em pacientes com constipação crônica funcional. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9109Racional: É freqüente na criança com constipação crônica funcional evitar a defecação por causa dos episódios de dor. Este comportamento voluntário leva a dificuldade em produzir força de propulsão das fezes e a diminuição da motilidade colônica. Há a necessidade de tratamentos complementares devido a ação limitada do tratamento habitual. A fisioterapia, através da massagem abdominal e do treinamento muscular abdominal e do diafragma, pode reverter os danos da constipação crônica funcional ao melhorar a coordenação dos músculos envolvidos na defecação à medida que estimula o mecanismo de propulsão fecal e os movimentos colônicos. Objetivo: Avaliar o efeito do treinamento muscular e da massagem abdominal no tratamento da constipação crônica funcional. Métodos: O estudo foi realizado nos ambulatórios de Pediatria do Hospital das Clínicas e do Hospital Barão de Lucena. Participaram crianças e adolescentes com idade entre 4 a 18 anos, incluídos no período de março de 2009 até março de 2010. Foi realizado estudo de intervenção randomizado e controlado por seis semanas, com 66 pacientes diagnosticados pelo critério de Roma III. Foram formados dois grupos paralelos: fisioterapia (técnicas fisioterapêuticas + laxante; N=33) e controle (laxante; N=33). As técnicas fisioterapêuticas consistiram de treinamento muscular de abdominais e diafragma e massagem abdominal. A medida de resultado primária foi frequência de defecações e incontinência fecal/semana. A análise foi realizada por intenção de tratar, considerando perdas no acompanhamento como falha no tratamento. Para proporções foi utilizado o teste de qui-quadrado, para as variáveis numéricas com distribuição normal, o teste t de Student. Considerou-se o ponto de corte de 5% no nível descritivo (p < 0,05) para significância estatística. Resultados: Antes da intervenção, a frequência de defecações foi 2,7±2,3 dias/semana no grupo fisioterapia e 2,9±2,1 dias/semana no grupo controle (p=0,61) e de incontinência fecal foi 3,5±2,8 dias/semana no grupo fisioterapia e 3,5±2,6 dias/semana no grupo controle (p=0,96). Quanto à presença das manobras retentivas, não houve diferença entre os grupos fisioterapia (5/33; 15,2%) e controle (10/33; 30,3%) (p=0,24). Após a intervenção, a frequência de defecações no grupo fisioterapia foi 5,1±2 dias/semana e no grupo controle foi 3,9±2,1 dias/semana (p=0,02). Não houve diferença entre os grupos fisioterapia (3,4±1,8 dias/semana) e controle (3±2,1 dias/semana) quanto à frequência de incontinência fecal (p=0,46). O comportamento retentivo foi mantido (p=0,77) nos grupos fisioterapia (7/33; 21,2%) e controle (9/33; 27,3%). Conclusão: O treinamento muscular e a massagem abdominal aumentaram a frequência de defecações, embora não reduziram os episódios de incontinência fecal. É possível que o comportamento retentivo não possibilite mudanças nos episódios de incontinência fecal no curto prazo, sobretudo porque os pacientes mantiveram as queixas de dor e esforço à defecação, além da consistência aumentada das fezesConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessConstipação intestinalDoença funcional do cólonFisioterapiaIntervenção fisioterapêutica em pacientes com constipação crônica funcionalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo1395_1.pdf.jpgarquivo1395_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1126https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9109/4/arquivo1395_1.pdf.jpgc57b72e7554c1f4a0b9fc6bf56bde6ccMD54ORIGINALarquivo1395_1.pdfapplication/pdf892361https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9109/1/arquivo1395_1.pdfddb08beb9687c1bd42fa27ef71377c58MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9109/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1395_1.pdf.txtarquivo1395_1.pdf.txtExtracted texttext/plain157983https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9109/3/arquivo1395_1.pdf.txt9e4153cbc9ab62a0d7005939591ae18dMD53123456789/91092019-10-25 20:31:36.556oai:repositorio.ufpe.br:123456789/9109Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T23:31:36Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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