A vegetação em afloramentos rochosos no Semi-Árido: diversidade e respostas ao ambiente

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ruth Gomes dos Santos, Polyhanna
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/651
Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar a composição florística e a estrutura em dois afloramentos rochosos, localizados no semi-árido de PE, Nordeste do Brasil. Também foi testada a possível relação entre a vegetação estudada e quatro variáveis ambientais: área, profundidade do solo, inclinação da rocha e localidade. Ao todo foram encontradas 201 espécies de plantas vasculares, sendo Fabaceae (18spp.; 9%), Asteraceae (17 spp.; 8,5%), Orchidaceae (13 spp.; 6,5%), Euphorbiaceae (12spp.; 6%), Bromeliaceae (10spp.; 5%) e Poaceae (8spp.; 4%) as famílias com maior número de espécies. Três das espécies encontradas são restritas a afloramentos rochosos da região. Foram contabilizados 1795 indivíduos pertencentes a 63 diferentes táxons. A maioria das espécies que apresentaram muitos indivíduos teve freqüência baixa nas parcelas e vice-versa. A similaridade de Jaccard entre as localidades foi de 0,347. Os valores do índice de diversidade foram H: 2,572 e H: 2,547 nats/indivíduo. A área é único fator que influencia significativamente a riqueza e abundância, porém é não significativo para composição. Essa mostrou relação com todas as outras variáveis. Assim, as espécies apresentam preferências por determinados tipo de topografia e profundidade do solo. As famílias que predominaram na flora são também comuns e ricas em afloramentos e também na vegetação dos arredores. No entanto, a presença de espécies restritas é indicativa da peculiaridade desses ambientes. Comparando o valor do índice de similaridade com os de outros estudos, pode-se inferir que as duas áreas compartilham flora similar. A diversidade é comparável a afloramentos e a vegetação herbácea da região. Ilhas de vegetação com maior área apresentam uma série de peculiaridades que permitem que elas apresentem mais espécies, como maior quantidade de micro-sítios. Com base na regressão múltipla e na CCA, possivelmente a inclinação e a profundidade do solo não determinam quantas espécies e quantos indivíduos colonizarão determinada ilha, mas sim quais serão essas possíveis espécies. Essa associação entre o conjunto florístico com a topografia e com as características edáficas apóia muitas observações descritivas em afloramentos rochosos. Porém, como a CCA mostra que a maior porcentagem da variação das espécies é explicada pela localidade, possivelmente variáveis externas as análises devem estar também afetando a vegetação
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Ao todo foram encontradas 201 espécies de plantas vasculares, sendo Fabaceae (18spp.; 9%), Asteraceae (17 spp.; 8,5%), Orchidaceae (13 spp.; 6,5%), Euphorbiaceae (12spp.; 6%), Bromeliaceae (10spp.; 5%) e Poaceae (8spp.; 4%) as famílias com maior número de espécies. Três das espécies encontradas são restritas a afloramentos rochosos da região. Foram contabilizados 1795 indivíduos pertencentes a 63 diferentes táxons. A maioria das espécies que apresentaram muitos indivíduos teve freqüência baixa nas parcelas e vice-versa. A similaridade de Jaccard entre as localidades foi de 0,347. Os valores do índice de diversidade foram H: 2,572 e H: 2,547 nats/indivíduo. A área é único fator que influencia significativamente a riqueza e abundância, porém é não significativo para composição. Essa mostrou relação com todas as outras variáveis. Assim, as espécies apresentam preferências por determinados tipo de topografia e profundidade do solo. As famílias que predominaram na flora são também comuns e ricas em afloramentos e também na vegetação dos arredores. No entanto, a presença de espécies restritas é indicativa da peculiaridade desses ambientes. Comparando o valor do índice de similaridade com os de outros estudos, pode-se inferir que as duas áreas compartilham flora similar. A diversidade é comparável a afloramentos e a vegetação herbácea da região. Ilhas de vegetação com maior área apresentam uma série de peculiaridades que permitem que elas apresentem mais espécies, como maior quantidade de micro-sítios. Com base na regressão múltipla e na CCA, possivelmente a inclinação e a profundidade do solo não determinam quantas espécies e quantos indivíduos colonizarão determinada ilha, mas sim quais serão essas possíveis espécies. Essa associação entre o conjunto florístico com a topografia e com as características edáficas apóia muitas observações descritivas em afloramentos rochosos. Porém, como a CCA mostra que a maior porcentagem da variação das espécies é explicada pela localidade, possivelmente variáveis externas as análises devem estar também afetando a vegetaçãoConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessIlhas de vegetaçãoInselbergCaatingaA vegetação em afloramentos rochosos no Semi-Árido: diversidade e respostas ao ambienteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo4338_1.pdf.jpgarquivo4338_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1378https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/651/4/arquivo4338_1.pdf.jpg0a2576c12b35fa4feccadb6a0f197224MD54ORIGINALarquivo4338_1.pdfapplication/pdf5110526https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/651/1/arquivo4338_1.pdf4125f0e3b929e050c55329d45c11939cMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/651/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo4338_1.pdf.txtarquivo4338_1.pdf.txtExtracted texttext/plain159953https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/651/3/arquivo4338_1.pdf.txt8712ebef18b047f49f8ded8bc5dbab8bMD53123456789/6512019-10-25 04:12:26.345oai:repositorio.ufpe.br:123456789/651Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T07:12:26Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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