O paraíso negociado: ensaio etnográfico sobre turistas em resort

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVEIRA, Carla Borba da Mota
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1036
Resumo: No mundo contemporâneo, o turismo vem se tornando uma atividade econômica bastante rentável e, portanto, ajustando-se à expectativa do público-alvo, que possui meios para consumir o produto oferecido pelas operadoras e agências de viagens. Para isso, são criados a cada dia novos equipamentos artificiais de lazer que permitem a esses indivíduos usufruir seu tempo livre, oferecendo-lhe a sensação de acolhimento doméstico. Nesse processo, um alto grau de artificialidade é adicionado aos atrativos naturais e culturais, transformando os lugares em espaços adaptados para o período de férias. Além disso, alguns símbolos são criados baseados no capital e na tecnologia arrojada. Esses não-lugares têm sido produzidos e consumidos pela atividade turística, adquirindo a simpatia de um público cada vez maior. O turismo, as férias e as viagens são fenômenos socioculturais que carecem de estudos mais aprofundados, de preferência interdisciplinares. Seguem essa direção as discussões sobre o turista, o viajante, a comunidade receptora e a interação entre culturas nos grandes deslocamentos de pessoas motivados pelo turismo, as quais buscam na antropologia um suporte teórico para uma maior compreensão e entendimento do fenômeno cultural e social que envolve essa temática. É exatamente a esse contexto de discussão que esta pesquisa se circunscreve. Para isso, resolvemos privilegiar como locus de observação uma dos espaços e modalidades em que se realiza esse tipo de fenômeno turístico: os resorts, reservas artificiais construídas para suprir toda a necessidade do hóspede, podendo ser encontrados tanto em áreas de praia quanto em montanhas, e até mesmo em áreas de rio, em toda parte do mundo. Por serem muito polêmicos, tais espaços são considerados por alguns autores como turismo em guetos . O ambiente natural do local, embora na sua maioria seja considerado exótico, funciona muito mais como um detalhe importante que compõe o todo. Entretanto, o atrativo em si é formado pelo conjunto de equipamentos e serviços concentrados e oferecidos em um único local, ou seja, no interior de uma estrutura arquitetônica semifechada. Esta pesquisa, portanto, tem como objetivo principal entender o resort como fenômeno totalmente cultural e social, levando-se em conta suas dinâmicas de lazer, isto é, os diferentes tipos de serviços e atividades recreativas oferecidos nesse local, como forma de ocupar e satisfazer as diferentes expectativas e demandas do turista durante seu período de ruptura com o cotidiano. Para isso, busca-se compreender o fenômeno de expansão e crescimento dos resorts, assim como a identificação das pessoas com esse espaço artificializado e fechado como opção para usufruir suas férias. O local escolhido para a pesquisa de campo foi um conhecido resort situado no litoral sul de Pernambuco. Pelo conjunto de equipamentos que esse local reúne, ele se torna um exemplo paradigmático entre os meios de hospedagem do tipo resort
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Nesse processo, um alto grau de artificialidade é adicionado aos atrativos naturais e culturais, transformando os lugares em espaços adaptados para o período de férias. Além disso, alguns símbolos são criados baseados no capital e na tecnologia arrojada. Esses não-lugares têm sido produzidos e consumidos pela atividade turística, adquirindo a simpatia de um público cada vez maior. O turismo, as férias e as viagens são fenômenos socioculturais que carecem de estudos mais aprofundados, de preferência interdisciplinares. Seguem essa direção as discussões sobre o turista, o viajante, a comunidade receptora e a interação entre culturas nos grandes deslocamentos de pessoas motivados pelo turismo, as quais buscam na antropologia um suporte teórico para uma maior compreensão e entendimento do fenômeno cultural e social que envolve essa temática. É exatamente a esse contexto de discussão que esta pesquisa se circunscreve. Para isso, resolvemos privilegiar como locus de observação uma dos espaços e modalidades em que se realiza esse tipo de fenômeno turístico: os resorts, reservas artificiais construídas para suprir toda a necessidade do hóspede, podendo ser encontrados tanto em áreas de praia quanto em montanhas, e até mesmo em áreas de rio, em toda parte do mundo. Por serem muito polêmicos, tais espaços são considerados por alguns autores como turismo em guetos . O ambiente natural do local, embora na sua maioria seja considerado exótico, funciona muito mais como um detalhe importante que compõe o todo. Entretanto, o atrativo em si é formado pelo conjunto de equipamentos e serviços concentrados e oferecidos em um único local, ou seja, no interior de uma estrutura arquitetônica semifechada. 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