A produção de bentonita em Boa Vista-PB e suas redes de comercialização : um exemplo de fixos e fluxos geográficos do período histórico atual

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sérgio Cunha Farias, Paulo
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6692
Resumo: A produção (extração e beneficiamento) da bentonita na Paraíba abrange um espaço geográfico que envolve os municípios de Boa Vista, Campina Grande, Soledade e Pocinhos. Em 2000, respondia por 96% de toda a produção desse mineral na escala nacional e é, atualmente, o mais importante setor da indústria de minerais não- metálicos do Estado. Em Boa Vista, o espaço de produção desse mineral se fixa ao longo da BR 412, da estrada estadual que liga Boa Vista à cidade de Cabaceiras e no sudeste do território municipal, onde estão assentadas as jazidas em processo de exploração (Bravo, Juá e Lages). Tal espaço respondia, em 2000, por 96% da produção da bentonita in natura e 87,9% da bentonita beneficiada do Estado e do país, respectivamente. Pela importante parcela financeira que gera, se constitui como o setor econômico mais importante para o município, colocando-o, em meio aos 223 municípios do Estado, na 14ª posição em arrecadação do ICMS. Tendo emergido do processo de totalização e unificação do espaço brasileiro, comandado pela industrialização e estando sujeito às transformações da formação socioespacial brasileira desde então, o referido meio vem passando por constantes metamorfoses (fixação de novos objetos e ações) ao longo de sua existência, sem, no entanto, apagar as suas particularidades ultrapassadas (o velho na sua constituição). Ao mesmo tempo em que se individualiza e se especializa como lugar produtivo, reforça, através dos seus espaços de fluxos, os seus vínculos com outros lugares territorialmente fixados no espaço nacional ou em outros países. Por isso, se constitui como um exemplo cabal de um lugar construído a fim de atender às vontades de outros, sendo, portanto, comandado de longe ou de perto e exposto às normas de diferentes níveis geográficos e políticos (norma para ativação, Série Iso, Vendor Assurance, entre outras), quais sejam: do mundo, do país, da região ou do Estado. Nesta perspectiva, através das instâncias da produção, ou seja, produção propriamente dita e seus suportes de realização (distribuição, circulação e consumo), objetivamos analisar o meio produtor de bentonita de Boa Vista-PB dentro dos recortes territoriais horizontal e vertical, ou seja, como um acontecer homólogo, complementar e hierárquico
id UFPE_a41ed3b4e262c87bea5acb76e2126a6d
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6692
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling Sérgio Cunha Farias, PauloJosé de Sá, Alcindo 2014-06-12T18:06:51Z2014-06-12T18:06:51Z2003Sérgio Cunha Farias, Paulo; José de Sá, Alcindo. A produção de bentonita em Boa Vista-PB e suas redes de comercialização : um exemplo de fixos e fluxos geográficos do período histórico atual. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6692A produção (extração e beneficiamento) da bentonita na Paraíba abrange um espaço geográfico que envolve os municípios de Boa Vista, Campina Grande, Soledade e Pocinhos. Em 2000, respondia por 96% de toda a produção desse mineral na escala nacional e é, atualmente, o mais importante setor da indústria de minerais não- metálicos do Estado. Em Boa Vista, o espaço de produção desse mineral se fixa ao longo da BR 412, da estrada estadual que liga Boa Vista à cidade de Cabaceiras e no sudeste do território municipal, onde estão assentadas as jazidas em processo de exploração (Bravo, Juá e Lages). Tal espaço respondia, em 2000, por 96% da produção da bentonita in natura e 87,9% da bentonita beneficiada do Estado e do país, respectivamente. Pela importante parcela financeira que gera, se constitui como o setor econômico mais importante para o município, colocando-o, em meio aos 223 municípios do Estado, na 14ª posição em arrecadação do ICMS. Tendo emergido do processo de totalização e unificação do espaço brasileiro, comandado pela industrialização e estando sujeito às transformações da formação socioespacial brasileira desde então, o referido meio vem passando por constantes metamorfoses (fixação de novos objetos e ações) ao longo de sua existência, sem, no entanto, apagar as suas particularidades ultrapassadas (o velho na sua constituição). Ao mesmo tempo em que se individualiza e se especializa como lugar produtivo, reforça, através dos seus espaços de fluxos, os seus vínculos com outros lugares territorialmente fixados no espaço nacional ou em outros países. Por isso, se constitui como um exemplo cabal de um lugar construído a fim de atender às vontades de outros, sendo, portanto, comandado de longe ou de perto e exposto às normas de diferentes níveis geográficos e políticos (norma para ativação, Série Iso, Vendor Assurance, entre outras), quais sejam: do mundo, do país, da região ou do Estado. Nesta perspectiva, através das instâncias da produção, ou seja, produção propriamente dita e seus suportes de realização (distribuição, circulação e consumo), objetivamos analisar o meio produtor de bentonita de Boa Vista-PB dentro dos recortes territoriais horizontal e vertical, ou seja, como um acontecer homólogo, complementar e hierárquicoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessBentonitaMineralBoa VistaA produção de bentonita em Boa Vista-PB e suas redes de comercialização : um exemplo de fixos e fluxos geográficos do período histórico atualinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALarquivo6791_1.pdfapplication/pdf10050463https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6692/1/arquivo6791_1.pdf129ec3a1a35ded71ece7af35401563abMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6692/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo6791_1.pdf.txtarquivo6791_1.pdf.txtExtracted texttext/plain506305https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6692/3/arquivo6791_1.pdf.txt9853a8ac8f0b79c6a5beb859e026b117MD53THUMBNAILarquivo6791_1.pdf.jpgarquivo6791_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1167https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6692/4/arquivo6791_1.pdf.jpg8ae04d52dbe3db6a8475afa2da0ba0dfMD54123456789/66922019-10-25 02:25:16.822oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6692Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:25:16Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A produção de bentonita em Boa Vista-PB e suas redes de comercialização : um exemplo de fixos e fluxos geográficos do período histórico atual
title A produção de bentonita em Boa Vista-PB e suas redes de comercialização : um exemplo de fixos e fluxos geográficos do período histórico atual
spellingShingle A produção de bentonita em Boa Vista-PB e suas redes de comercialização : um exemplo de fixos e fluxos geográficos do período histórico atual
Sérgio Cunha Farias, Paulo
Bentonita
Mineral
Boa Vista
title_short A produção de bentonita em Boa Vista-PB e suas redes de comercialização : um exemplo de fixos e fluxos geográficos do período histórico atual
title_full A produção de bentonita em Boa Vista-PB e suas redes de comercialização : um exemplo de fixos e fluxos geográficos do período histórico atual
title_fullStr A produção de bentonita em Boa Vista-PB e suas redes de comercialização : um exemplo de fixos e fluxos geográficos do período histórico atual
title_full_unstemmed A produção de bentonita em Boa Vista-PB e suas redes de comercialização : um exemplo de fixos e fluxos geográficos do período histórico atual
title_sort A produção de bentonita em Boa Vista-PB e suas redes de comercialização : um exemplo de fixos e fluxos geográficos do período histórico atual
author Sérgio Cunha Farias, Paulo
author_facet Sérgio Cunha Farias, Paulo
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Sérgio Cunha Farias, Paulo
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv José de Sá, Alcindo
contributor_str_mv José de Sá, Alcindo
dc.subject.por.fl_str_mv Bentonita
Mineral
Boa Vista
topic Bentonita
Mineral
Boa Vista
description A produção (extração e beneficiamento) da bentonita na Paraíba abrange um espaço geográfico que envolve os municípios de Boa Vista, Campina Grande, Soledade e Pocinhos. Em 2000, respondia por 96% de toda a produção desse mineral na escala nacional e é, atualmente, o mais importante setor da indústria de minerais não- metálicos do Estado. Em Boa Vista, o espaço de produção desse mineral se fixa ao longo da BR 412, da estrada estadual que liga Boa Vista à cidade de Cabaceiras e no sudeste do território municipal, onde estão assentadas as jazidas em processo de exploração (Bravo, Juá e Lages). Tal espaço respondia, em 2000, por 96% da produção da bentonita in natura e 87,9% da bentonita beneficiada do Estado e do país, respectivamente. Pela importante parcela financeira que gera, se constitui como o setor econômico mais importante para o município, colocando-o, em meio aos 223 municípios do Estado, na 14ª posição em arrecadação do ICMS. Tendo emergido do processo de totalização e unificação do espaço brasileiro, comandado pela industrialização e estando sujeito às transformações da formação socioespacial brasileira desde então, o referido meio vem passando por constantes metamorfoses (fixação de novos objetos e ações) ao longo de sua existência, sem, no entanto, apagar as suas particularidades ultrapassadas (o velho na sua constituição). Ao mesmo tempo em que se individualiza e se especializa como lugar produtivo, reforça, através dos seus espaços de fluxos, os seus vínculos com outros lugares territorialmente fixados no espaço nacional ou em outros países. Por isso, se constitui como um exemplo cabal de um lugar construído a fim de atender às vontades de outros, sendo, portanto, comandado de longe ou de perto e exposto às normas de diferentes níveis geográficos e políticos (norma para ativação, Série Iso, Vendor Assurance, entre outras), quais sejam: do mundo, do país, da região ou do Estado. Nesta perspectiva, através das instâncias da produção, ou seja, produção propriamente dita e seus suportes de realização (distribuição, circulação e consumo), objetivamos analisar o meio produtor de bentonita de Boa Vista-PB dentro dos recortes territoriais horizontal e vertical, ou seja, como um acontecer homólogo, complementar e hierárquico
publishDate 2003
dc.date.issued.fl_str_mv 2003
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-06-12T18:06:51Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-06-12T18:06:51Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Sérgio Cunha Farias, Paulo; José de Sá, Alcindo. A produção de bentonita em Boa Vista-PB e suas redes de comercialização : um exemplo de fixos e fluxos geográficos do período histórico atual. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6692
identifier_str_mv Sérgio Cunha Farias, Paulo; José de Sá, Alcindo. A produção de bentonita em Boa Vista-PB e suas redes de comercialização : um exemplo de fixos e fluxos geográficos do período histórico atual. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6692
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6692/1/arquivo6791_1.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6692/2/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6692/3/arquivo6791_1.pdf.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6692/4/arquivo6791_1.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 129ec3a1a35ded71ece7af35401563ab
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
9853a8ac8f0b79c6a5beb859e026b117
8ae04d52dbe3db6a8475afa2da0ba0df
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310681243942912