Diagnóstico dos resíduos sólidos na praia da Boa Viagem - Recife - PE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Jaqueline Santos da
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8658
Resumo: A contaminação da praia da Boa Viagem (Recife, Pernambuco, Brasil) por resíduos sólidos foi investigada ao longo das estações hidrológicas (chuvosa e seca) do ano de 2005. Os objetivos do trabalho foram: (1) determinar as possíveis fontes de resíduos sólidos para essa praia e (2) determinar os padrões de comportamento espacial e temporal desses resíduos. O trabalho foi desenvolvido na forma de quatro capítulos. Os três primeiros capítulos são experimentos que determinaram (i) as fontes de resíduos sólidos depositados na linha do deixa; (ii) a capacidade de carga ecológica da praia; (iii) os itens-marcadores do impacto de usuários nessa praia. O quarto capítulo é um levantamento dos instrumentos legais disponíveis para a prevenção e correção desse tipo de contaminação na praia. O levantamento da legislação mostrou haverem instrumentos legais disponíveis nas três esferas administrativas do poder executivo: federal, estadual e municipal. Existem compatibilidades e incompatibilidades entre esses instrumentos, mas de forma geral ainda resta uma grande necessidade de alinhamento e atualização/adequação das políticas públicas sobre o assunto. A praia, apesar de seu alto valor social e ecológico, e uso intenso por todas as camadas da população, geralmente é negligenciada na legislação ambiental. O primeiro experimento mostrou através da qualificação dos itens registrados que as fontes de resíduos sólidos para a praia da Boa Viagem são principalmente os seus usuários e o estuário de Barra de Jangadas. Existe um padrão temporal de deposição desses resíduos que depende principalmente: do uso da praia, da chuva que aumenta a vazão do rio (associada as correntes e ao vento) e do perfil de praia. O segundo experimento mostrou que a capacidade de carga ecológica da praia estudada excede os limites conhecidos na literatura, chegando a 1.2 m²/pessoa. Existe um padrão de distribuição espaço-temporal dos usuários que condiciona os padrões de contaminação por resíduos sólidos nesse ambiente. O terceiro experimento determinou a contaminação da face da praia em perfis perpendiculares. Essa contaminação mostrou-se reflexo principalmente do uso da praia. A contaminação por resíduos sólidos dependeu, neste caso, da parte da praia considerada (mais comprometida entre os Postos de salva-vidas 5 e 9), da época do ano, do dia da semana e de eventos sócio-culturais esporádicos. Apesar de todo o investimento público feito na limpeza paliativa desse ambiente, as fontes de contaminação ainda não são controladas. Sendo assim, a praia da Boa Viagem encontra-se pesadamente contaminadas por resíduos sólidos com origem sobretudo nos seus usuários
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Os três primeiros capítulos são experimentos que determinaram (i) as fontes de resíduos sólidos depositados na linha do deixa; (ii) a capacidade de carga ecológica da praia; (iii) os itens-marcadores do impacto de usuários nessa praia. O quarto capítulo é um levantamento dos instrumentos legais disponíveis para a prevenção e correção desse tipo de contaminação na praia. O levantamento da legislação mostrou haverem instrumentos legais disponíveis nas três esferas administrativas do poder executivo: federal, estadual e municipal. Existem compatibilidades e incompatibilidades entre esses instrumentos, mas de forma geral ainda resta uma grande necessidade de alinhamento e atualização/adequação das políticas públicas sobre o assunto. A praia, apesar de seu alto valor social e ecológico, e uso intenso por todas as camadas da população, geralmente é negligenciada na legislação ambiental. O primeiro experimento mostrou através da qualificação dos itens registrados que as fontes de resíduos sólidos para a praia da Boa Viagem são principalmente os seus usuários e o estuário de Barra de Jangadas. Existe um padrão temporal de deposição desses resíduos que depende principalmente: do uso da praia, da chuva que aumenta a vazão do rio (associada as correntes e ao vento) e do perfil de praia. O segundo experimento mostrou que a capacidade de carga ecológica da praia estudada excede os limites conhecidos na literatura, chegando a 1.2 m²/pessoa. Existe um padrão de distribuição espaço-temporal dos usuários que condiciona os padrões de contaminação por resíduos sólidos nesse ambiente. O terceiro experimento determinou a contaminação da face da praia em perfis perpendiculares. Essa contaminação mostrou-se reflexo principalmente do uso da praia. 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Sendo assim, a praia da Boa Viagem encontra-se pesadamente contaminadas por resíduos sólidos com origem sobretudo nos seus usuáriosCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessOceanografiaResíduos SólidosDiagnósticoPraia da Boa ViagemDiagnóstico dos resíduos sólidos na praia da Boa Viagem - Recife - PEinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo8171_1.pdf.jpgarquivo8171_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1297https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8658/4/arquivo8171_1.pdf.jpg75eb5dbe0fbd3b390cc3d187666c86acMD54ORIGINALarquivo8171_1.pdfapplication/pdf1612027https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8658/1/arquivo8171_1.pdf7a19365974c23cb52b918edca9bee828MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8658/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo8171_1.pdf.txtarquivo8171_1.pdf.txtExtracted texttext/plain201588https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8658/3/arquivo8171_1.pdf.txtb49ec8051930c0e9dfd32876900b4da8MD53123456789/86582019-10-25 12:52:42.142oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8658Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T15:52:42Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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