Florística e fitossociologia em trechos de vegetação do Complexo de Campo Maior, Campo Maior, Piauí

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FARIAS, Ruth Raquel Soares de
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/738
Resumo: Visando contribuir para um melhor conhecimento da vegetação do Piauí e, em especial para as áreas ecotonais, realizou-se o presente trabalho na Fazenda Lourdes no município de Campo Maior- PI, recoberto pela vegetação denominada de Complexo de Campo Maior. No levantamento fitossociológico, utilizou-se o método de quadrantes, instalando-se um total de 100 unidades amostrais, alocadas a cada 10m em cada uma das duas áreas, Alto do Comandante (AC) e Baixão da Cobra (BC). Considerou-se indivíduos lenhosos incluído cipós, com diâmetro do caule ao nível do solo (DNS) ≥ 3cm. Foram coletados os indivíduos amostrados e amostráveis, bem como aqueles que estivessem em estádio reprodutivo, através de coletas preferenciais e assistemáticas. Foram amostradas 46 espécies em AC e 44 em BC, totalizando 68 espécies. Os valores de densidade e de área basal foram 2730,68 e 2799,50ind.ha-1 e 38,22 e 38,58m2 ha-1, respectivamente. As espécies com maior IVC em AC foram Casearia ulmifolia Vahl ex Vent., Aspidosperma pyrifolium Mart., Combretum leprosum Mart. e Bauhinia ungulata L. A primeira posição de C. ulmifolia foi em conseqüência dos três parâmetros relativos. Apenas as três espécies de maiores IVIs contribuíram com os maiores IVCs. Em BC, a espécie de maior IVI foi Aspidosperma subincanum Mart, também em conseqüência dos valores dos três parâmetros relativos. Destacou-se ainda, Combretum mellifluum Eichler, Bauhinia pulchella Benth. e Buchenavia capitata (Vahl.) Mart. As quatro espécies com maiores IVIs corresponderam as de maiores IVCs. O índice de diversidade de Shannon (H ) foi de 3,20 e 3,09nats/ind-1, para AC e BC, estes valores são considerados altos quando comparados aos encontrados em trabalhos de Caatinga, Carrasco e Cerrado do Nordeste. A partir da comparação das espécies listadas neste trabalho, com as de outros 18 levantamentos, constatou-se uma maior similaridade com o Cerrado, em segundo com o Carrasco e por fim com a Caatinga. O espectro biológico realizado para a área mostrou que 52,48% foram fanerófitas; 29,07% terófitas; 13,47% lianas; 2,12% geófitas e caméfitas e 0,70% parasitas vasculares
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Considerou-se indivíduos lenhosos incluído cipós, com diâmetro do caule ao nível do solo (DNS) ≥ 3cm. Foram coletados os indivíduos amostrados e amostráveis, bem como aqueles que estivessem em estádio reprodutivo, através de coletas preferenciais e assistemáticas. Foram amostradas 46 espécies em AC e 44 em BC, totalizando 68 espécies. Os valores de densidade e de área basal foram 2730,68 e 2799,50ind.ha-1 e 38,22 e 38,58m2 ha-1, respectivamente. As espécies com maior IVC em AC foram Casearia ulmifolia Vahl ex Vent., Aspidosperma pyrifolium Mart., Combretum leprosum Mart. e Bauhinia ungulata L. A primeira posição de C. ulmifolia foi em conseqüência dos três parâmetros relativos. Apenas as três espécies de maiores IVIs contribuíram com os maiores IVCs. Em BC, a espécie de maior IVI foi Aspidosperma subincanum Mart, também em conseqüência dos valores dos três parâmetros relativos. Destacou-se ainda, Combretum mellifluum Eichler, Bauhinia pulchella Benth. e Buchenavia capitata (Vahl.) Mart. As quatro espécies com maiores IVIs corresponderam as de maiores IVCs. O índice de diversidade de Shannon (H ) foi de 3,20 e 3,09nats/ind-1, para AC e BC, estes valores são considerados altos quando comparados aos encontrados em trabalhos de Caatinga, Carrasco e Cerrado do Nordeste. A partir da comparação das espécies listadas neste trabalho, com as de outros 18 levantamentos, constatou-se uma maior similaridade com o Cerrado, em segundo com o Carrasco e por fim com a Caatinga. O espectro biológico realizado para a área mostrou que 52,48% foram fanerófitas; 29,07% terófitas; 13,47% lianas; 2,12% geófitas e caméfitas e 0,70% parasitas vascularesporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessComunidades vegetaisPiauíBotânicaFlorística e fitossociologia em trechos de vegetação do Complexo de Campo Maior, Campo Maior, Piauíinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo4634_1.pdf.jpgarquivo4634_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1168https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/738/4/arquivo4634_1.pdf.jpg4cdec84795f6abebd7a4489f33aa2bbdMD54ORIGINALarquivo4634_1.pdfapplication/pdf1030952https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/738/1/arquivo4634_1.pdf60386c44d68a9d7ea1ca957dc0a5c6d3MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/738/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo4634_1.pdf.txtarquivo4634_1.pdf.txtExtracted texttext/plain194664https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/738/3/arquivo4634_1.pdf.txt0d57368a81a342943ecd3afbd5d06562MD53123456789/7382019-10-25 15:51:38.051oai:repositorio.ufpe.br:123456789/738Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T18:51:38Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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