Relações entre crises epiléticas e cefaléia: estudo de 304 pacientes do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário de Universidade Federal de Alagoas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
dARK ID: | ark:/64986/001300000qtd0 |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8456 |
Resumo: | Foram estudados, de modo prospectivo, 304 pacientes (53,6% do sexo feminino) oriundos do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário da Universidade Federal de Alagoas e do consultório do médico responsável por este ambulatório, no período entre fevereiro de 2007 e fevereiro de 2008. Foi analisada a presença de cefaléia nestes pacientes, bem como a relação entre esta e a cronologia das crises epilépticas. Para tanto, identificou-se as características clínicas das cefaléias nos períodos interictal, prodrômico, ictal (inclusive a aura) e pós-ictal. Observou-se uma alta prevalência de cefaléia entre estes pacientes (66,1% do total; 58,9% dos homens e 72,4% das mulheres). Por outro lado 62,1% dos pacientes com menos de 19 anos e apenas 5,3% dos pacientes acima de 64 anos tinham cefaléia. O tipo de cefaléia com maior prevalência foi a migrânia, seguida pela cefaléia tensional. Não houve predomínio estatisticamente significativo de nenhuma síndrome epiléptica específica com a ocorrência de cefaléia, embora a epilepsia mioclônica juvenil e a epilepsia temporal mesial tenham tido uma alta prevalência. Foi comprovado que a presença de crises epilépticas freqüentes (uma ou mais crises por mês, em comparação a menos de uma crise por mês) associou-se a uma maior ocorrência de cefaléias (embora com p=0,077). Não houve associação entre o foco das crises epilépticas e a ocorrência de cefaléia. Também não houve associação entre a topografia do foco epiléptico e a topografia da cefaléia. Quanto à relação temporal, a cefaléia interictal foi a mais freqüente. Entre as cefaléias Peri-ictais a pós-ictal foi a mais freqüente e a maior parte dos pacientes com cefaléia pós-ictal tinha também cefaléia interictal. O tipo de crise epiléptica que mais gerou cefaléia pós-ictal foi a CCTCG. Mereceu destaque a presença de dois tipos de síndrome que representam um continuum entre epilepsia e enxaqueca na mesma crise: migralepsia em 6,6% dos pacientes com epilepsia e epilepgrânia em 10,2% neste mesmo grupo |
id |
UFPE_a867d0db23ff89f408ebb2b1a92a4893 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8456 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
GAMELEIRA, Fernando TenórioATAÍDE JÚNIOR, Luiz2014-06-12T23:00:09Z2014-06-12T23:00:09Z2008-01-31Tenório Gameleira, Fernando; Ataíde Júnior, Luiz. Relações entre crises epiléticas e cefaléia: estudo de 304 pacientes do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário de Universidade Federal de Alagoas. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8456ark:/64986/001300000qtd0Foram estudados, de modo prospectivo, 304 pacientes (53,6% do sexo feminino) oriundos do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário da Universidade Federal de Alagoas e do consultório do médico responsável por este ambulatório, no período entre fevereiro de 2007 e fevereiro de 2008. Foi analisada a presença de cefaléia nestes pacientes, bem como a relação entre esta e a cronologia das crises epilépticas. Para tanto, identificou-se as características clínicas das cefaléias nos períodos interictal, prodrômico, ictal (inclusive a aura) e pós-ictal. Observou-se uma alta prevalência de cefaléia entre estes pacientes (66,1% do total; 58,9% dos homens e 72,4% das mulheres). Por outro lado 62,1% dos pacientes com menos de 19 anos e apenas 5,3% dos pacientes acima de 64 anos tinham cefaléia. O tipo de cefaléia com maior prevalência foi a migrânia, seguida pela cefaléia tensional. Não houve predomínio estatisticamente significativo de nenhuma síndrome epiléptica específica com a ocorrência de cefaléia, embora a epilepsia mioclônica juvenil e a epilepsia temporal mesial tenham tido uma alta prevalência. Foi comprovado que a presença de crises epilépticas freqüentes (uma ou mais crises por mês, em comparação a menos de uma crise por mês) associou-se a uma maior ocorrência de cefaléias (embora com p=0,077). Não houve associação entre o foco das crises epilépticas e a ocorrência de cefaléia. Também não houve associação entre a topografia do foco epiléptico e a topografia da cefaléia. Quanto à relação temporal, a cefaléia interictal foi a mais freqüente. Entre as cefaléias Peri-ictais a pós-ictal foi a mais freqüente e a maior parte dos pacientes com cefaléia pós-ictal tinha também cefaléia interictal. O tipo de crise epiléptica que mais gerou cefaléia pós-ictal foi a CCTCG. Mereceu destaque a presença de dois tipos de síndrome que representam um continuum entre epilepsia e enxaqueca na mesma crise: migralepsia em 6,6% dos pacientes com epilepsia e epilepgrânia em 10,2% neste mesmo grupoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCrise epilépticaEpilepsiaCefaléiaRelações entre crises epiléticas e cefaléia: estudo de 304 pacientes do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário de Universidade Federal de Alagoasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo7070_1.pdf.jpgarquivo7070_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1125https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8456/4/arquivo7070_1.pdf.jpg55e13094dd5f871a2ecc59e0a23e0b01MD54ORIGINALarquivo7070_1.pdfapplication/pdf380307https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8456/1/arquivo7070_1.pdf23d50e68960ad36c13bca5e23e0cf074MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8456/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo7070_1.pdf.txtarquivo7070_1.pdf.txtExtracted texttext/plain138969https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8456/3/arquivo7070_1.pdf.txtbc904475455763a3d50da2cc8c289ce5MD53123456789/84562019-10-25 03:14:23.203oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8456Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:14:23Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Relações entre crises epiléticas e cefaléia: estudo de 304 pacientes do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário de Universidade Federal de Alagoas |
title |
Relações entre crises epiléticas e cefaléia: estudo de 304 pacientes do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário de Universidade Federal de Alagoas |
spellingShingle |
Relações entre crises epiléticas e cefaléia: estudo de 304 pacientes do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário de Universidade Federal de Alagoas GAMELEIRA, Fernando Tenório Crise epiléptica Epilepsia Cefaléia |
title_short |
Relações entre crises epiléticas e cefaléia: estudo de 304 pacientes do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário de Universidade Federal de Alagoas |
title_full |
Relações entre crises epiléticas e cefaléia: estudo de 304 pacientes do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário de Universidade Federal de Alagoas |
title_fullStr |
Relações entre crises epiléticas e cefaléia: estudo de 304 pacientes do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário de Universidade Federal de Alagoas |
title_full_unstemmed |
Relações entre crises epiléticas e cefaléia: estudo de 304 pacientes do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário de Universidade Federal de Alagoas |
title_sort |
Relações entre crises epiléticas e cefaléia: estudo de 304 pacientes do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário de Universidade Federal de Alagoas |
author |
GAMELEIRA, Fernando Tenório |
author_facet |
GAMELEIRA, Fernando Tenório |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
GAMELEIRA, Fernando Tenório |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
ATAÍDE JÚNIOR, Luiz |
contributor_str_mv |
ATAÍDE JÚNIOR, Luiz |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Crise epiléptica Epilepsia Cefaléia |
topic |
Crise epiléptica Epilepsia Cefaléia |
description |
Foram estudados, de modo prospectivo, 304 pacientes (53,6% do sexo feminino) oriundos do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário da Universidade Federal de Alagoas e do consultório do médico responsável por este ambulatório, no período entre fevereiro de 2007 e fevereiro de 2008. Foi analisada a presença de cefaléia nestes pacientes, bem como a relação entre esta e a cronologia das crises epilépticas. Para tanto, identificou-se as características clínicas das cefaléias nos períodos interictal, prodrômico, ictal (inclusive a aura) e pós-ictal. Observou-se uma alta prevalência de cefaléia entre estes pacientes (66,1% do total; 58,9% dos homens e 72,4% das mulheres). Por outro lado 62,1% dos pacientes com menos de 19 anos e apenas 5,3% dos pacientes acima de 64 anos tinham cefaléia. O tipo de cefaléia com maior prevalência foi a migrânia, seguida pela cefaléia tensional. Não houve predomínio estatisticamente significativo de nenhuma síndrome epiléptica específica com a ocorrência de cefaléia, embora a epilepsia mioclônica juvenil e a epilepsia temporal mesial tenham tido uma alta prevalência. Foi comprovado que a presença de crises epilépticas freqüentes (uma ou mais crises por mês, em comparação a menos de uma crise por mês) associou-se a uma maior ocorrência de cefaléias (embora com p=0,077). Não houve associação entre o foco das crises epilépticas e a ocorrência de cefaléia. Também não houve associação entre a topografia do foco epiléptico e a topografia da cefaléia. Quanto à relação temporal, a cefaléia interictal foi a mais freqüente. Entre as cefaléias Peri-ictais a pós-ictal foi a mais freqüente e a maior parte dos pacientes com cefaléia pós-ictal tinha também cefaléia interictal. O tipo de crise epiléptica que mais gerou cefaléia pós-ictal foi a CCTCG. Mereceu destaque a presença de dois tipos de síndrome que representam um continuum entre epilepsia e enxaqueca na mesma crise: migralepsia em 6,6% dos pacientes com epilepsia e epilepgrânia em 10,2% neste mesmo grupo |
publishDate |
2008 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2008-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T23:00:09Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T23:00:09Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Tenório Gameleira, Fernando; Ataíde Júnior, Luiz. Relações entre crises epiléticas e cefaléia: estudo de 304 pacientes do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário de Universidade Federal de Alagoas. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8456 |
dc.identifier.dark.fl_str_mv |
ark:/64986/001300000qtd0 |
identifier_str_mv |
Tenório Gameleira, Fernando; Ataíde Júnior, Luiz. Relações entre crises epiléticas e cefaléia: estudo de 304 pacientes do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário de Universidade Federal de Alagoas. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008. ark:/64986/001300000qtd0 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8456 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8456/4/arquivo7070_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8456/1/arquivo7070_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8456/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8456/3/arquivo7070_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
55e13094dd5f871a2ecc59e0a23e0b01 23d50e68960ad36c13bca5e23e0cf074 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 bc904475455763a3d50da2cc8c289ce5 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1815172889190596608 |