Síntese e caracterização da magnetita revestida por polímeros naturais (fucana e levana) para imobilização de enzimas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1703 |
Resumo: | Atualmente com o advento da nanociência e nanotecnologia, as nanoparticulas magnéticas têm encontrado inúmeras aplicações nos campos da biomedicina, diagnóstico, biologia molecular, bioquímica, catálise, etc. As nanoparticulas magnéticas funcionalizadas são constituídas de um núcleo magnético, envolvidos por uma camada polimérica com sítios ativos, que podem ancorar metais ou compostos orgânicos seletivos. Estas nanopartículas são consideradas materiais híbridos orgânico-inorgânicos de grande interesse em aplicações comerciais, são elas: carregadores de fármacos, tratamento de magnetohipertermia, seleção de moléculas específicas, biossensores e etc. Este trabalho foi desenvolvido em duas partes: a primeira foi obter a magnetita através do processo da co-precipitação de uma solução que contém íons de Fe (II) e de Fe (III) no meio aquoso alcalino. A segunda parte foi à escolha dos polissacarídeos Levana e Fucana que foram utilizados para cobrir o núcleo magnético. As partículas estudadas foram caracterizadas através da microscopia eletrônica de varredura (MEV), medidas da magnetização, difratômetro de raios - X (DRX) e absorção no infravermelho (IV). Elas se mostram maiores quando comparadas à magnetita de acordo com as imagens obtidas no MEV. O DRX mostrou que a magnetita é a fase dominante nas partículas revestidas pelos polímeros. O espectro de IV mostrou faixas de absorção características do polissacarídeo levana, fucana e da magnetita as ligações presentes foram O-H, C-O-C e Fe-O. Os resultados da magnetização mostram que a magnetita revestida com fucana tem uma maior saturação e é muito mais fácil de magnetizar do que a magnetita revestida com levana |
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Estas nanopartículas são consideradas materiais híbridos orgânico-inorgânicos de grande interesse em aplicações comerciais, são elas: carregadores de fármacos, tratamento de magnetohipertermia, seleção de moléculas específicas, biossensores e etc. Este trabalho foi desenvolvido em duas partes: a primeira foi obter a magnetita através do processo da co-precipitação de uma solução que contém íons de Fe (II) e de Fe (III) no meio aquoso alcalino. A segunda parte foi à escolha dos polissacarídeos Levana e Fucana que foram utilizados para cobrir o núcleo magnético. As partículas estudadas foram caracterizadas através da microscopia eletrônica de varredura (MEV), medidas da magnetização, difratômetro de raios - X (DRX) e absorção no infravermelho (IV). Elas se mostram maiores quando comparadas à magnetita de acordo com as imagens obtidas no MEV. O DRX mostrou que a magnetita é a fase dominante nas partículas revestidas pelos polímeros. O espectro de IV mostrou faixas de absorção características do polissacarídeo levana, fucana e da magnetita as ligações presentes foram O-H, C-O-C e Fe-O. Os resultados da magnetização mostram que a magnetita revestida com fucana tem uma maior saturação e é muito mais fácil de magnetizar do que a magnetita revestida com levanaCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessNanociênciaMagnetitaBiopolímerosSíntese e caracterização da magnetita revestida por polímeros naturais (fucana e levana) para imobilização de enzimasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo878_1.pdf.jpgarquivo878_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1274https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1703/4/arquivo878_1.pdf.jpg007464b8dc0dc159a22d9d646b0f96d3MD54ORIGINALarquivo878_1.pdfapplication/pdf2478230https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1703/1/arquivo878_1.pdf98305175abbaef61295a653e082e0ad8MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1703/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo878_1.pdf.txtarquivo878_1.pdf.txtExtracted texttext/plain77726https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1703/3/arquivo878_1.pdf.txt2c4a41ece0037f7b792d667caae6f2bcMD53123456789/17032019-10-25 18:25:41.05oai:repositorio.ufpe.br:123456789/1703Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T21:25:41Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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Atualmente com o advento da nanociência e nanotecnologia, as nanoparticulas magnéticas têm encontrado inúmeras aplicações nos campos da biomedicina, diagnóstico, biologia molecular, bioquímica, catálise, etc. As nanoparticulas magnéticas funcionalizadas são constituídas de um núcleo magnético, envolvidos por uma camada polimérica com sítios ativos, que podem ancorar metais ou compostos orgânicos seletivos. Estas nanopartículas são consideradas materiais híbridos orgânico-inorgânicos de grande interesse em aplicações comerciais, são elas: carregadores de fármacos, tratamento de magnetohipertermia, seleção de moléculas específicas, biossensores e etc. Este trabalho foi desenvolvido em duas partes: a primeira foi obter a magnetita através do processo da co-precipitação de uma solução que contém íons de Fe (II) e de Fe (III) no meio aquoso alcalino. A segunda parte foi à escolha dos polissacarídeos Levana e Fucana que foram utilizados para cobrir o núcleo magnético. As partículas estudadas foram caracterizadas através da microscopia eletrônica de varredura (MEV), medidas da magnetização, difratômetro de raios - X (DRX) e absorção no infravermelho (IV). Elas se mostram maiores quando comparadas à magnetita de acordo com as imagens obtidas no MEV. O DRX mostrou que a magnetita é a fase dominante nas partículas revestidas pelos polímeros. O espectro de IV mostrou faixas de absorção características do polissacarídeo levana, fucana e da magnetita as ligações presentes foram O-H, C-O-C e Fe-O. Os resultados da magnetização mostram que a magnetita revestida com fucana tem uma maior saturação e é muito mais fácil de magnetizar do que a magnetita revestida com levana |
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