O processo de compressão expansão do tempo espaço no pólo xérico de fruticultura irrigada Petrolina Juazeiro
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Data de Publicação: | 2010 |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6148 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo analisar o processo de compressão-expansão do tempo-espaço no pólo xérico de fruticultura irrigada Petrolina-Juazeiro. A compressão do tempo-espaço é um conceito correspondente aos processos que vêm modificando consideravelmente as qualidades objetivas do espaço e do tempo e se configura, na atualidade, como um fenômeno de grande importância para a análise geográfica. No entanto, faz-se necessário, antes de tudo, estabelecer quais preocupações teóricas compreendem o conceito definido como compressão do tempo-espaço e estabelecer, também, sob o ponto de vista desse conceito, quais contradições são engendradas por essa nova dinâmica de reprodução da dimensão espacial; dinâmica essa que pode ser interpretada através da consideração do princípio materialista dialético de que o espaço é o objetivo do incessante desenvolvimento do capitalismo. Sendo assim, é necessário apreender quais fatores derivam atualmente dessa condição e compõem o quadro conceitual definido como compressão do tempo-espaço e precisar qual é a base que estrutura a existência desse conceito. Dessa forma, se entendermos que o espaço geográfico se define para além das coordenadas - porque se configura como um produto de relações - a questão realmente séria é que o espaço é mais do que distância, não devendo ser considerado o problema de sua aniquilação, mas sim os novos tipos de configurações espaciais que emergem, tais como: a economia política hegemônica mundial, o Estado-nação cumprindo o papel de indutor, a remoção de barreiras espaciais e o sistema regulatório espacial globalizado Desse modo, o conceito de compressão do tempo-espaço é interpretado nesta tese como algo relacional e dialético cujo movimento, contrário a ele mesmo, é a sua própria expansão. Entende-se que a fruticultura irrigada do pólo Petrolina Juazeiro está se adequando às exigências dos mercados consumidores. Contudo, apesar de não ser visível nesse pólo as duas facetas mais relevantes da compressão-expansão do tempo-espaço (como o encolhimento das distâncias - no sentido de suas coordenadas - e a rapidez informacional), outros sistemas de objetos e ações são identificados no referido pólo e relacionados ao respectivo fenômeno. Cabe, nesse caso, identificá-los, uma vez que a importância desse estudo tem relevância nessa região pelo fato de não ter sido ainda objeto de interesse, sob essa perspectiva. Portanto, faz-se imprescindível questionar em que consiste, no atual período, a espacialidade do pólo Petrolina-Juazeiro e o que rege as relações dessa espacialidade observadas através do conjunto de fatores intrínsecos ao fenômeno de compressão-expansão do tempo-espaço |
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No entanto, faz-se necessário, antes de tudo, estabelecer quais preocupações teóricas compreendem o conceito definido como compressão do tempo-espaço e estabelecer, também, sob o ponto de vista desse conceito, quais contradições são engendradas por essa nova dinâmica de reprodução da dimensão espacial; dinâmica essa que pode ser interpretada através da consideração do princípio materialista dialético de que o espaço é o objetivo do incessante desenvolvimento do capitalismo. Sendo assim, é necessário apreender quais fatores derivam atualmente dessa condição e compõem o quadro conceitual definido como compressão do tempo-espaço e precisar qual é a base que estrutura a existência desse conceito. Dessa forma, se entendermos que o espaço geográfico se define para além das coordenadas - porque se configura como um produto de relações - a questão realmente séria é que o espaço é mais do que distância, não devendo ser considerado o problema de sua aniquilação, mas sim os novos tipos de configurações espaciais que emergem, tais como: a economia política hegemônica mundial, o Estado-nação cumprindo o papel de indutor, a remoção de barreiras espaciais e o sistema regulatório espacial globalizado Desse modo, o conceito de compressão do tempo-espaço é interpretado nesta tese como algo relacional e dialético cujo movimento, contrário a ele mesmo, é a sua própria expansão. Entende-se que a fruticultura irrigada do pólo Petrolina Juazeiro está se adequando às exigências dos mercados consumidores. Contudo, apesar de não ser visível nesse pólo as duas facetas mais relevantes da compressão-expansão do tempo-espaço (como o encolhimento das distâncias - no sentido de suas coordenadas - e a rapidez informacional), outros sistemas de objetos e ações são identificados no referido pólo e relacionados ao respectivo fenômeno. Cabe, nesse caso, identificá-los, uma vez que a importância desse estudo tem relevância nessa região pelo fato de não ter sido ainda objeto de interesse, sob essa perspectiva. Portanto, faz-se imprescindível questionar em que consiste, no atual período, a espacialidade do pólo Petrolina-Juazeiro e o que rege as relações dessa espacialidade observadas através do conjunto de fatores intrínsecos ao fenômeno de compressão-expansão do tempo-espaçoSecretaria de Educação de PernambucoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCompressão-expansão do tempo-espaçoEstado-naçãoBarreiras espaciaisAniquilação do espaçoSistema regulatório globalizadoFruticultura irrigadaPólo Petrolina-JuazeiroO processo de compressão expansão do tempo espaço no pólo xérico de fruticultura irrigada Petrolina Juazeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo495_1.pdf.jpgarquivo495_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1579https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6148/4/arquivo495_1.pdf.jpgd2098e6452bb04cacb3818a7ea7ade92MD54ORIGINALarquivo495_1.pdfapplication/pdf2777843https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6148/1/arquivo495_1.pdfbb5656e5edb035fc61d876db5b7e2c47MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6148/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo495_1.pdf.txtarquivo495_1.pdf.txtExtracted texttext/plain223538https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6148/3/arquivo495_1.pdf.txt6fd0595a0ebbfe1478e8fc1084ad1efaMD53123456789/61482019-10-25 11:58:14.42oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6148Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T14:58:14Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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