O sindicalismo no tempo : as estratégias do Sindicato dos Metalúrgicos do Maranhão no trato dos trabalhadores vinculados ao chão de fábrica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FARIAS, Naíres Raimunda Gomes
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/001300000njck
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10693
Resumo: Este trabalho analisa o encaminhamento das estratégias do SINDMETAL, Sindicato dos Metalúrgicos do Maranhão, no trato dos trabalhadores vinculados ao chão de fábrica da ALUMAR (Alumínio/Maranhão), gestões 1997-2000 e 2000-2003. Tem como condução investigativa inicial a realização de uma pesquisa bibliográfica, documental e de campo constituída de entrevistas com 25 trabalhadores do processo imediato da produção do alumínio, a Redução. A organização do objeto de estudo encontra-se subsidiada por uma categorização dos dados coletados, seguida por uma preliminar problematização da temática. Os resultados da pesquisa asseveraram requisições de estratégias do âmbito fabril ao extramuros. Destaque para melhorias salariais, condições de trabalho, relações sindicatosociedade, parada na entrada da fábrica e negociação entre representação patronal e sindical. O arranque da questão remete para o aspecto mudança na história do SINDMETAL. Propõese substituição da estratégia confronto com o capital pelo trinômio proposição/negociação/participação; no contraponto, a compreensão de uma proposta regida pelo capital e distante dos movimentos autônomos da classe. A tendência é evitar manifestações prolongadas. Os movimentos de curta duração são avaliados como viáveis frente ao mercado maranhense, onde a ALUMAR oferece melhores condições de trabalho e salário, além do investimento tecnológico. Os dados sinalizam um sindicalismo possível às requisições do capital. Em vez de greve, prioriza-se parada de horas na entrada da empresa. Detalhe: desde que esgotadas todas as possibilidades de negociação. O diferencial: a produção não pára, dada a dinâmica ininterrupta do processo produtivo. As conclusões do estudo assinalam mudanças no trato das divergências entre partes e enfatizam a negociação e o confronto como importantes estratégias sindicais, registrando a relevância de atuações parciais, desde que articuladas a um horizonte além das demandas empresariais com capacidade de generalizar-se para um movimento de confronto à lógica do capital na produção. Mudanças nas formas, mas considerando o componente oposicionista como vital na dinâmica sindical.
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Mudanças nas formas, mas considerando o componente oposicionista como vital na dinâmica sindical.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSindicalismoTrabalhador e Chão de FábricaO sindicalismo no tempo : as estratégias do Sindicato dos Metalúrgicos do Maranhão no trato dos trabalhadores vinculados ao chão de fábricainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTESE - NAÍRES RAIMUNDA GOMES FARIAS.pdf.jpgTESE - NAÍRES RAIMUNDA GOMES FARIAS.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1246https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10693/5/TESE%20-%20NA%c3%8dRES%20RAIMUNDA%20GOMES%20FARIAS.pdf.jpgf925c1c102f977a34ecfe2f67c7fe440MD55ORIGINALTESE - NAÍRES RAIMUNDA GOMES FARIAS.pdfTESE - NAÍRES RAIMUNDA GOMES FARIAS.pdfapplication/pdf3119219https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10693/1/TESE%20-%20NA%c3%8dRES%20RAIMUNDA%20GOMES%20FARIAS.pdf5cb7c6a0dcbd5b87209d7d6d729a2148MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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